Eu e minha tia Zezé, a invicta.
Minha amiga eu reproduzo aqui, com minhas palavras, na primeira pessoa, a narrativa de um colega de trabalho que ouvi sob confidência, acerca de sua relação incestuosa com uma tia. E por isso os nomes aqui são fictícios. Vamos à narrativa cujo texto ele aprovou para a publicação:
Tia Zezé era dez anos mais nova que minha mãe. Tinha 25 anos quando eu comecei a ficar em sua casa depois que voltava da escola, enquanto minha mãe trabalhava. Quando ela voltava, eu voltava com ela, mas a contragosto, porque nos meus dezesseis anos de idade, minha vontade era ficar com a tia Zezé, que pra mim era a mulher mais bonita do mundo e tinha por mim um carinho especial.
Meu pai nos abandonou quando eu tinha apenas dez anos. Minha tia era solteirona, morava sozinha. Vivia dos aluguéis dos imóveis que meu avô deixara. E, com a ajuda de uma amiga, a Filó, tia Zezé fazia quitutes pra vender nos bares e lanchonetes. Eu adorava as pamonhas e salgadinhos que ela fazia. Quando eu não ia jogar bola ou tomar banho na lagoinha, ficava o tempo todo na cozinha, vidrado nas pernas grossas e no traseiro de minha tia, que o tecido fino de seu vestido curto ressaltava. E quando ela se baixava pra fazer alguma coisa eu me excitava demais olhando por trás as suas coxas grossas que se mostravam até o começo arredondado do trazeiro, ou de frente quando seus lindos seios pareciam saltar do decote.
Tia Zezé, nos seus vinte e cinco anos de solteira, teve apenas um namorado por quem nutriu uma grande paixão; romance que foi interrompido porque o rapaz foi convocado para lutar ao lado dos pracinhas brasileiros na segunda Guerra Mundial e de lá não voltou; morreu em combate e foi sepultado com outros em Pistoia, na Itália. Por conta disso, ela não quis mais saber de namorados, preferiu viver solteira, em companhia da mãe idosa que falecera meses depois do fim da guerra.
Um final de tarde, depois de jogar bola e rolar no chão com a molecada, eu cheguei todo sujo na casa de tia Zezé. Quando ela me viu no terraço gritou:
- Caio!... Que é isso garoto!... Pareces um carvoeiro! Toma a toalha aqui, vai tomar banho lá fora, no chuveirão atrás da casa e só vem pra dentro quando estiver bem limpo. Daqui há pouco tua mãe chega.
Eu me deliciava com a água fresquinha do chuveirão escorrendo pelo meu corpo nu, quando vi a Filó parada diante de mim, com olhos arregalados olhando pra minha rola. Mais que depressa me virei pra parede e comecei a me enxugar, enrolei a toalha no corpo e corri pra dentro de casa. Assim que troquei de roupa, saí do quarto direto pra cozinha. Quando cheguei perto ouvi as duas conversando e percebi que falavam de mim. Parei do lado da porta e fiquei ouvindo:
- Zezé do céu, que pau grande tem esse garoto no meio das pernas, parece a piroca de um homem feito!... É bem crescida pra idade dele e olhe que estava mole... Imagina quando ficar dura!...
- E tu foste espiar o menino tomando banho pelado, né?...
- Não, foi sem querer. Eu fui pegar carvão no depósito, não sabia que ele tava se banhando.
- Pelo jeito gostaste de ver a “coisa” dele... E ficaste com vontade?
- Não nego que fiquei com vontade. Nunca tinha visto um menino com uma coisa daquele tamanho... Nem o meu Severino tem uma assim.
- Ô Filó tu não vais ficar dando em cima do meu sobrinho, ele é um garoto ainda, embora não pareça...
- Ai, falando assim até parece que tu ficou com ciúme!...
- Tu não prestas mesmo, não é Filó?... Que ciúme que nada!... Além de ele ser meu sobrinho, eu não estou a fim dessas coisas...
- Me engana que eu gosto... Tu pode dizer que não está, mas ele que não é mais um menino fica se babando quando olha pra tuas pernas e pra tua bunda... Sabe, acho que tu ta morrendo de vontade de agasalhar uma pemba grossa na periquita... Tu precisa é de arranjar um companheiro pra tirar o atraso de sexo e as teias de aranha que tu já deve ter no vão das pernas...
- Tu me deixas encabulada, Filó. Para com isso e fala baixo que Caio pode estar ouvindo, pediu minha tia dando um tapa no traseiro da amiga.
Só de ouvir a conversa das duas eu fiquei excitado, o meu pau endureceu logo e eu tive receio de ir até a cozinha, mas esperei a Filó sair, criei coragem e fui. Quando tia Zezé me viu, me olhou de cima em baixo e parou no meio de minhas pernas, percebendo talvez o volume que eu trazia sob o calção. Depois desviou o olhar e perguntou se eu queria pamonha, eu aceitei. Enquanto eu comia, ela me perguntou se eu tinha namorada. Disse-lhe que não, que das meninas que eu conhecia nenhuma me interessara ainda. Ela insistiu:
- Não te sentes mesmo atraído por nenhuma delas, ou já conheceste alguma que te interessa mais, fora de tuas colegas?...
Eu tive vontade de dizer que sim, e que era ela, a garota que me atraía, mas tive medo que ela brigasse comigo e me proibisse de ficar em sua casa. Decidi fazer mistério:
- Ah, tia, eu já conheci uma que me atrai muito, mas não posso dizer quem é. Por enquanto é um segredo só meu...
- Ah, Caíto!... Tu não confias em tua tia?...
- Claro que confio tia, até demais... Mas não posso dizer, pelo menos agora, ta bom?.
Ela me fitou em silêncio, acariciou meu queixo e concordou:
- Ta bom, meu rapaz misterioso, fiquei curiosa, mas vou esperar.
Como não haveria aula no dias seguintes, eu pedi a tia Zezé pra ficar com ela e só ir pra casa no fim da semana. Ela sorriu, acariciou meus cabelos e perguntou:
- Do que tu gostas mais, de minha casa ou de mim?
- Das duas, mas gosto mais de você, minha tia linda!
Ela sorriu satisfeita, me puxou pelos ombros, apertou-me em seus braços e beijou meu rosto.
- Ta bom meu querido, também gosto muito de ti. Assim que tua mãe chegar eu falo com ela.
Tia Zezé era da minha altura e enquanto ela me apertava em seus braços, com aquele calorzinho gostoso do contato com seus seios macios, meu pau subiu de novo e tocou seu corpo na altura da vagina. Nesse momento ouvimos o portão ranger. Ela me beijou, se afastou e foi ver a porta. Era minha mãe que chegava. Minha tia pediu a ela que me deixasse ficar até quando as aulas voltassem, pois assim eu lhe faria companhia. Minha mãe concordou, mas com a condição de eu estudar e fazer as lições de casa.
Depois que minha mãe saiu, minha tia fez a janta e foi tomar banho. E, pela porta entreaberta do quarto onde eu ficaria, em frente ao banheiro, eu pude vê-la sair do banho completamente nua, secando os cabelos com a toalha e seguir para seu quarto, sem saber que eu estava ali. Nem é preciso dizer da reação instantânea de meu pênis, vendo-a de perfil com aqueles seios de bicos eriçados e aquela bunda bem torneada. A visão foi rápida, mas o suficiente pra ficar como um flash, indo e vindo na memória de meus olhos, aguçando minha libido.
Quando minha tia voltou do banho, eu a esperava na sala e ao vê-la chegar envolta num lindo vestido de seda que mal lhe chegava aos joelhos, eu lhe ofereci o braço e não contive meu encantamento:
- Tia Zezé, como você está linda!... Parece até que vai encontrar um namorado!...
- Nossa, que galanteador gentil este meu sobrinho! – exclamou ela sorrindo, apoiando-se em meu braço, presenteando meu olfato com seu cheiro de mulher após o banho.
Na sala de jantar tive uma surpresa, a comida estava posta na mesa pequena, como num jantar para dois. Ela me fez esperar, foi até a cozinha e trouxe um peixe assado, numa bandeja decorada com alface e rodelas de tomates. Olhou-me sorrindo e perguntou:
- Que tal?... Gostaste?...
- Nossa!... Que lindo, tia! Até parece jantar de namorados...
- Pois é mesmo, meu querido, hoje tu és o meu namorado... Queres?...
- Claro que quero, mas não sei se posso, eu sou seu sobrinho...
- E quem te disse que tia e sobrinho não podem namorar?...
Eu não sabia o que responder, mas se ela achava que podíamos, eu vou vibrar de felicidade. Eu estava encantado e embaraçado ao mesmo tempo e meu desejo era apertá-la em meus braços, beijá-la e lhe fazer muito carinho. Ela percebeu meu embaraço:
- Vamos então jantar e fazer de conta que somos namorados, ta bem?
- Tudo bem tia, vou adorar ser seu namorado... Nem que seja só um faz-de-conta.
- Quem bom, eu fico feliz porque te adoro - disse ela beijando-me o rosto enquanto eu ajeitava a cadeira pra ela sentar. E quando ela sentou, a saia subiu e suas lindas coxas ficaram à mostra para a glória de minha libido.
Sentado diante de minha tia, eu a olhava com um misto de ternura, desejo e encantamento. Ela me fitava sorrindo com uma expressão no olhar que eu não sabia traduzir. Mas eu me perguntava se ela sentia por mim a mesma atração do jeito que eu sentia por ela. Mas o que aconteceu depois naquela noite, respondeu à minha pergunta.
Assim que terminamos a sobremesa, tia Zezé me perguntou:
- Queres a ir ao cinema com a tua tia, meu querido?... Vão passar um filme com a Rita Hayworth. A gente ainda pega a segunda sessão... Topas?
Não foi preciso perguntar duas vezes. Minutos depois, de roupa trocada, eu estava sentado ao lado de tia Zezé em sua velha Rural Willys a caminho do cinema. Depois que estacionamos, andamos algumas quadras abraçadinhos como um casal. Eu, prestes a completar dezesseis anos já com cara de adulto, e ela a caminho dos vinte e seis e um com a cara e o corpo bonito de uma mocinha. Ambos indisfarçavelmente felizes.
O cinema não estava lotado. Sentamo-nos nas últimas fileiras vazias. Quando as luzes se apagaram e começou o Jornal da Tela, Tia Zezé colocou sua mão sobre a minha no braço da poltrona e encostou seu rosto ao meu. Eu lhe dei um beijo no canto da boca e ela retribuiu. Depois tomei sua mão, levei aos lábios e beijei demoradamente. Ela fez o mesmo com minha mão e seus lábios mornos fizeram-me uma carícia doce e excitante, que me fez o membro ficar mais teso do que já estava. Instintivamente comecei a acariciar levemente suas coxas, vindo do joelho até a barra da saia e vice versa, enquanto ela suspirava suavemente junto ao meu ouvido. De repente me dei conta de que estava me excedendo, afinal minha tia não me dera liberdade para tanto. Pedi desculpa. Ela me olhou e disse baixinho com os lábios quase colados ao meu ouvido:
- Não tens que pedir desculpa, querido... Estás gostando de me tocar?
- De mais da conta – respondi num sussurro.
- Então continua, querido, que tua mão é uma delícia e eu estou adorando.
Ato contínuo ela apoiou os pés na borda de trás da cadeira da frente, ergueu os joelhos, abriu bem as pernas, puxou a saia pra junto da virilha, deixando as coxas de fora, pegou minha mão e colocou no meio das coxas. Eu não estava acreditando no que via nem que acabara de entrar num paraíso.
- Vai meu amor, continua, fica à vontade, explora bem, acaricia bastante as pernas de tua tia, vai fundo - sussurrou ela de olhos fechados quase num gemido.
Eu, então, descendo a mão do joelho à virilha, me pus a acariciar-lhe as coxas, roçando-as de leve com a ponta dos dedos, enquanto ela respirava suavemente, com a cabeça atirada para trás e a mão estendida abrindo a minha braguilha tocava minha pica por cima da cueca, o que aumentava o meu tesão já em ponto de explodir. Fui aos poucos deslizando a mão na direção da vagina e quando a toquei percebi que estava úmida. Minha tia teve um estremecimento e eu parei de tocá-la. Ela pegou na minha mão e me disse ao ouvido, com voz sumida:
- Meu querido, eu não estou conseguindo me controlar... Acho que o melhor é a gente voltar pra casa, agora... Quero ver de perto essa tua coisa aí.
Concordei porque estava excitado demais e meu pau extremamente dolorido da glande aos testículos. No caminho de volta, tia Zezé ficou em silêncio por um bom tempo, o que me fez pensar que ela se arrependera do que havíamos feito. Fui tomado por repentino sentimento de culpa, por ter avançado o sinal tocando em sua vagina e lhe disse:
- Tia, acho que fui longe demais e você não gostou do que eu fiz...
- Não, meu querido, não foste tão longe quanto eu desejava que fosses... É que de repente tive uma crise de consciência... Lembrei que te deixando me bolinar eu estou a ponto de cometer um incesto seduzindo um garoto menor de idade, embora esteja sentindo nisso um prazer enorme, algo que só senti quando meu namorado me tocava.
Nesta altura, já havíamos chegado. Quando ela estacionou a perua, eu desci e fui ajudá-la a descer. Suspendi-a pela cintura, encostei-a em meu peito e ela foi descendo colada a mim, até o chão, roçando seu corpo no meu, mas não saiu de meus braços, parou e foi aproximando silenciosamente seus lábios dos meus e quando me dei conta estávamos nos beijando apaixonadamente, e eu sentindo em minha boca a boca quente e perfumada da mulher que eu mais desejava nesse mundo. Foi meu primeiro beijo... E eu estava em alfa.
Dentro de casa ela parou na sala, me olhou sorrindo, me puxou pelo braço e perguntou:
- Verdade que fui a primeira mulher que beijaste?
- Verdade tia... E eu não imaginava que era tão gostoso...
- Que bom, eu também gostei de te beijar... Mas é verdade que nunca viste uma mulher nua?
- Só uma vez... E foi hoje à tarde quando você saiu do banho e passou pelo meu quarto, eu estava lá e a porta estava aberta... Mas eu vi você só de lado e foi rápido...
- E gostou do que viu?
- Gostei, mas queria ver você nua de frente e de costas...
- Hummm.... Eu também nunca vi um homem totalmente nu. Nem meu namorado porque a gente ficava só nos amassos, nos toques de mão e logo ele partiu pra guerra;
Ela ficou em silêncio algum tempo e depois me disse:
- Olha, eu estou morta de curiosidade. Filó me disse que te viu nu, lá no chuveirão e que a tua coisa é bem grande... E eu hoje, tocando-a por cima da roupa, senti que é verdade.
- É tia, os colegas que já me viram sem roupa na lagoinha, dizem que é...
- Eu estou curiosa, queria vê-la ao vivo...Tens coragem de me mostrar?
- Se a tia quer mesmo ver eu mostro...
- Então tira a roupa, fica nu, querido
Eu comecei a me despir e assim que tirei o calção, minha rola deu um pulo pra frente, minha tia arregalou os olhos e levou a mão à boca:
- Nossa, que pica grande!... E é grossa!
Tia Zezé, segurou minha pica por baixo como se quisesse medir a espessura. Em seguida, sem afastar os olhos dela, que dava pulinhos de tesão, foi tirando o vestido, o sutiã e por último a calcinha. A xoxota de minha tia era rodeada de pentelhos negros. Seus belos seios tinham biquinhos vermelhos e eriçados, e suas coxas eram roliças e apetitosas. Não me contive e pedi pra ela se virar, queria lhe ver o traseiro. Sem dizer nada ela se virou, colocou as mãos no encosto do sofá e empinou a bumbum virado pra mim. Eu não acreditava que estava vendo a exuberante bunda de minha tia. Aproximei-me e me pus a alisar-lhe as nádegas e passar os dedos no reguinho. Ela ficou um tempo se deixando acariciar e suspirando. E quando eu coloquei meu cacete entre suas pernas, ela se voltou depressa e ficou de frente, pegou nele outra vez e disse apertando-o com força:
- Puxa, como é duro!... Acho que uma coisa desse tamanho deve machucar e doer muito quando entra na vagina da gente, não é?
- Não sei tia, porque nunca comi uma mulher, mas dizem que pra não doer a gente passa vaselina e ele entra mais fácil.
- A Filó me disse que os casais costumam chupar o sexo um do outro...
- E você gostaria de ser chupada?...
- Gostaria de experimentar... E você também?
Sem responder, levei minha tia para o sofá e ela entendeu, sentando-se com as pernas abertas e levantadas. Entrei no meio das coxas, me ajoelhei, comecei a acariciar-lhe a boceta, fui aos poucos enfiando o dedo, abrindo a racha meio sem jeito e, guiado pelo instinto, fui passando a língua de baixo pra cima enquanto ela dava gritinhos, suspirava e gemia alto:
- Ai, que delícia, meu amor, que delícia!... Ai, não pára, não pára... Aí, ta tão gostoso!... Lambe agora o meu grelinho... Lambe aqui, amor, aqui - disse ela pegando meu dedo e colocando-o sobre o clitóris que passei lamber freneticamente, levando-a ao delírio.
A vagina de minha tia estava úmida e soltava um líquido salgadinho que acabei engolindo um pouco. Eu continuei até que ela estremeceu e começou a se esticar. Fiquei assustado porque não sabia que me tia estava tendo um orgasmo. Eu me levantei, ela baixou as pernas, sentou-se, pegou minha rola, cheirou e começou a lamber-lhe a cabeça. Meu tesão atingiu o ápice, eu a tomei nos braços, deitei-a no tapete, coloquei suas pernas nos meus ombros, abri-lhe a boceta, posicionei a cabeça do pau na entrada e tentei introduzir, ela deu um grito:
- Aiiiiii... Não, querido, não!... Ta doendo... Ainda não dá, não é hora ainda, não estou preparada, tem paciência... Desculpa...
- Tudo bem, tia, tudo bem... Eu é que peço desculpa, me precipitei.
Tia Zezé, se levantou, eu a abracei com carinho sentindo seus seios tocaram-me o peito. Ela me olhou com ternura, suspirou e disse acariciando meu rosto:
- Meu amor vamos ter paciência, eu quero isso tanto quanto queres e quando eu me sentir preparada te aviso, ta bom?...
- Ta certo tia, combinado... A gente espera.
- Então vamos tomar banho e depois dormir.
- Ta bom tia, mas antes preciso me aliviar senão não vou conseguir dormir – eu disse mostrando minha ereção.
Ela pegou meu pau apalpou, ficou olhando e se desculpou:
- Perdão, meu querido, eu estava sendo egoísta, não pensei no teu prazer... Mas como pretendes te aliviar?...
- O melhor mesmo era eu enfiar minha coisa na sua coisa, mas...
- Ah, não meu amorzinho, eu quero deixar essa tua coisa gostosa entrar na minha periquita outra hora, quero me preparar bem pra te dar a minha virgindade com muita calma, muito prazer e muito amor, já que não consegui isso com meu namorado.
- Ta certo, tia, e eu também quero fazer isso com muito amor... Então vamos lá no banheiro, na hora do banho e você me masturba, ta bom?
Quando entramos, eu pedi que ela me chupasse mais um pouco e depois ficasse atrás de mim colada em minhas costas. Peguei em seguida sua mão direita, ensaboei-a bastante e coloquei-a no meu pau. Ensinei como fazer e ela começou a me punhetar, enquanto eu, com a mão para trás, me pus a masturbar sua vagina, sentindo-lhe os pentelhos roçando minha bunda, seus seios acariciando minhas costas e seu hálito quente soprando em minha nuca. Não demorou e ela começou a gemer baixinho, aumentando meu tesão que logo explodiu no primeiro grande orgasmo de minha vida, ejaculando pra todos os lados. E antes de retirar minha mão de sua xana, ela gemeu alto, me apertou por trás e disse com voz sufocada que estava gozando de novo.
Em seguida tomamos banho juntos, nos beijamos com ternura e nos dissemos boa noite ainda completamente nus e parcialmente saciados.
Continua...
Spártacus