A Sintonia do Amor II - 02 - Então Vamos Viver!

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1036 palavras
Data: 01/11/2013 21:25:01
Assuntos: Homossexual, Gay, Romance

Acordei suado não sabia onde me encontrava, mas pelo visto era na praia, pois a ventania e a areia denunciava. Mais onde estava tudo? A minha mãe a Paloma? A Bianca é o Arthur? Era muito bom para aquilo não ser somente um sonho.

Eu já estava dois meses sem pisa em casa, como eu já havia falado frequentava a faculdade somente para consumir drogas. Não tinha ideia do que estava fazendo da vida, mas aquilo me enlouquecia, me fazia esquecer os problemas e era tudo que eu queria.

Eu me sentei novamente na areia da praia é fiquei observando aquele mar lindo em minha frente, a bela praia do Rio de Janeiro. Aquilo me deixava mais tranquilo é fazia refletir tudo que já aconteceu e estava acontecendo na minha querida vida.

Senti a pele da minha mãe toca minha pele novamente foi maravilhoso. Mais que pena, mas tudo passa de um simples sonho ou até mesmo um pesadelo.

- posso me senta ao seu lado – falaram.

Virei-me para ver quem era meu tio Alberti.

- o que você está fazendo aqui? – perguntei me levantando.

- calma! Eu vim a pedido do seu pai. Ele esta com muito medo de que algo ruim aconteça contigo.

- é porque você esta me falando isso. Eu que saiba você era a última pessoa que ele me mandaria me procura, pois ele lhe odeia o que você fez com ele foi muito grave.

- eu sei, mas passado é passado não e mesmo.

- não, não é nada disso. Pois o passado sempre vai condena seu futuro de qualquer forma que seja não adianta você dizer que esqueceu, pois ele sempre estará presente.

- você anda assistindo muito filme de dramatização.

- já acabou? Estou morrendo de sono é preciso volta a dormi – falei.

- vem vamos para casa – falou pegando no meu braço.

- me larga eu não vou pra lugar nenhum com você – gritei.

- você vai sim! Nem que eu te leve nas costas moleque.

- me solta! Me solta! Socorro! – gritava feito um louco na praia.

Mais não tinha quase ninguém é as pessoas que estavam no local estava achando aquela cena quase que normal, pelo visto. Eu continuava gritando e ele tentando cala minha boca, quando ele e derrubado no chão por um lindo homem por sinal.

- você esta bem – falou se aproximando de min.

- cuidado – falei ao ver meu tio se levantando é partindo para cima dele.

Ele se abaixou é deu uma cotovelada no abdômen do meu tio o fazendo cair. Ele subiu encima e batia feito um louco na cara do Alberti até que eu pedi para ele para. Ele parou é a gente saiu correndo da praia, indo para o mais distante possível.

Paramos em uma rua estreita mal frequentada por sinal, pois não havia ninguém nela. Já cansados de corre, eu pelo visto ele não, pois seu corpo era deslumbrante, era muito gostoso.

- você esta bem – tornou a pergunta.

- parece que estou bem? – perguntei com ignorância. Por quê?

- quanta ignorância. Você deveria me agradece por esta salvando sua vida daquele skinhead.

- oi? Ele é meu tio não é nenhum tipo de skinhead.

- seu tio? Oi? Tratando-lhe daquela forma?

- que mesmo sabe toda a história?

- se você quiser. Pode começa a conta.

Eu contei toda a história, desde a casa do meu tio ao começo das drogas.

- você tá maluco cara? Drogas só vão lhe leva pra dois caminhos, morte ou cadeia.

- eu sei disso, mas foi tanta decepção que eu não consigo para de usar.

- tu tá maluco, precisa imediatamente de uma ajuda – falou botando uma de suas mãos em meu ombro.

- não eu não quero a ajuda de ninguém.

- deixa de coisa! Sei que nos conhecemos há poucos minutos é você sabe pouco sobre min, mas eu pretendo lhe ajuda, por favor, deixa-me ajuda.

- ultimamente muitos vêm tentando me ajuda. Mais sempre desistem de min, eu não tenho mais futuro já estou fodido.

- sempre a um recomeço. Da para ver nos seus olhos que você não que essa vida.

- você tem razão, mas não tem como eu mudar do dia para noite.

- apreçado come cru! Já ouviu esse ditado?

- não é bem um ditado – falei rindo.

Ele também riu, pois o seu sorriso era lindo, deslumbrante e radiante. Além de ele ser todo lindo e perfeito eu estava louquinho para dá pra ele.

- mais me diz como você vai me ajuda. Começa primeiro me falando seu nome.

- Ryan meu nome é esse. É o seu?

- Victor.

- prazer em conhecê-lo Victor. Pretendendo ser mais que seu amigo – falou com um sorriso safado no rosto.

Fiquei morto de vergonha, não sabia o do porque fica morto de vergonha. Mais a sua presença me fazia quere viver. O que esse garoto tinha?

- gosta de sorvete? Água de coco? Ou alguma coisa?

- um sorvete pode ser.

- então vem comigo ali tem uma sorveteria ótima. É um sorvete de fruta tropicais dos deuses – falou me puxando pela mão.

Sua mão era delicada com certeza ele era gay, mas que merda eu estava pensando isso nem logica tinha. O Ryan estava me levando a tal sorveteria é não largava minha mão por um segundo. Eu até tinha me esquecido que era um drogado qualquer era assim que eu me sentia.

Chegamos a tal sorveteria como ela ficava próxima à praia. Sua decoração era inspirada em algumas coisas paradisíacas é tropical era confortável e bonita. Entramos e ele pediu o tal sorvete de. Frutas Tropicais!

Realmente ele tinha razão o sorvete era maravilhoso tinha um gostinho azedo misturado com doce eu adorava as duas versões misturadas. Terminamos ele pagou é fomos descendo as escadas.

Quando eu tropecei e o mesmo me segurou pelas costas. Pela primeira vez eu sentir algo que eu nunca sentir com ninguém nessa vida, seus olhos castanhos fortes estava me enlouquecendo eu perdi a noção do tempo, das coisas eu não conseguia mais senti nada a não serem suas mãos colocadas em minhas costas. Eu fechei os olhos é pela primeira vez eu pude sentir o que uma pessoa lhe beija com amor.

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Então voltei hoje com essa história já não aguentava mais. Minha conta já estava virando mosca de tão parada que estava.

Até mais. Em breve mais outras partes.

Beijo!

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Comentários

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Tava com saudades sessão história! Adorando...

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Demais cara, estava sentindo falta desse conto.

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