Oi galera, que bom que estão gostando, a Jack tá mesmo, "curtindo a vida adoidado" , mas ela tem seus motivos , pra quem não pegou o início este conto não é real, qualquer semelhança é mera coincidência. Beijo meninas.
....Madri
Dormi por algumas horas quando acordei já era noite, tomei um banho. Meu hotel ficava bem próximo a Chueca, o lugar mais badalado de Madri, muita gente passa por lá, mas eu queria só uma coisa, Jennifer. Tinha conhecido ela na minha adolescência, os pais dela passaram as férias na cidade onde eu morava, foram dias loucos, e quando ela foi embora me disse: ’quando for a Madri me procure’. Peguei o telefone, era um tiro no escuro mas tinha que tentar.
O telefone começou a chamar, achei que nem existiria mais, atenderam.
- Residência Salazar.
-Por favor, meu nome é Jack Marques do Brasil e gostaria de falar com Jennifer Salazar.
-A Senhora Jennifer não mora mais aqui.
- Entendo, por gentileza com quem eu falo?
- Sou o mordomo.
- Por favor, como eu não tenho o telefone dela o senhor poderia fazer o favor de passar um recado a ela, diga a ela que nos conhecemos a alguns anos no Brasil e que estou em Madri.
Passei o número do hotel para ele, agradeci e desliguei o telefone.
Pedi algo para comer, busquei na memória a imagem da Senhora Salazar. Sua pele morena, cabelos negros como seus olhos, corpo esquio lábios grossos que pediam meus beijos, pena que naquela época ficamos só nos beijos. Senhora, será que ela se casou?! Será que ela vai querer me ver. Depois de comer algo resolvi ir dar uma volta pela cidade.
Andei por algumas ruas, muitos lugares cheios de meninos e meninas, algumas me olharam de modo provocativo, algumas muito bonitas, mas como queria ver a Jenni, resolvi voltar para o hotel e esperar por algumas horas, afinal ainda tinha tempo. Fui para o quarto pedi um cooler.
Alguns minutos se passaram e alguém bate à porta.
- hum, deve ser o vinho.
Abri a porta e para minha surpresa, Jenni estava na porta com o vinho mas mãos.
-Senhora Salazar, entre.
-Agora é Salazar-Ortega. - Disse ela me encarrando bem de perto.
Ela estava com um longo preto justíssimo com um fenda que ia até o meio da coxa um salto que a deixava quase dá minha altura.
-Então seu marido deve estar furioso por você estar fora de casa a esta hora da noite, ainda mais vestida deste jeito.
- Ahhh! Sabe como são os diplomatas, festas beneficentes e jogos de pôquer, então hoje ele só volta amanhã.
Peguei o vinho e as taças em sua mão e servi.
- Então temos tempo para conversar.
Ela me beijou antes de responder qualquer coisa, e ela manteve seus lábios próximos aos meus.
- Nunca esqueci este beijo, nenhum foi igual, fiquei todos estes anos imaginando como seria sua boca percorrendo o meu corpo.
Seu perfume ainda era o mesmo, tinha cheiro de rosas. Levei minhas mão pela sua cintura num leve movimento percorri seu pescoço, bem de leve, com meus lábios. Senti seu corpo arrepiar. Com a voz tremula ela disse baixinho.
- Jack, me possua, agora.
Os beijos ficaram mais intensos, abri seu vestido e deixei-o cair, ela estacava usando cinta liga com um sutiã meia taça que deixavam seus seios ainda mais lindos. Nossos beijos pareciam incendiar nossos corpos, peguei ela no colo com suas pernas em volta de mim e no caminho para cama apaguei todas as luzes. O quarto tinha uma porta grande de vidro para varanda que ficava bem perto da cama, a lua estava cheia e iluminava só aquela parte do quarto, deitei na cama e me levantei por alguns segundos só para admirar seu corpo sob a luz do luar. Comecei beijando seus pés e fui subindo de vagar pelas suas pernas com beijos suaves enquanto a segurava com mãos firmes, fazendo com que cada carícia lhe trouxessem prazer, passei pelo seu dorso, com a língua pelo seu abdômen até seus seios, que já estavam nus, e me pus a suga-los com vontades, ela me agarrou pelos cabelos e apertava minha cabeça contra seu corpo, gemia como uma louca, desci beijando seu corpo até seu sexo comecei a beijar sobre a calcinha que fui tirando aos poucos com a boca entre beijos e lambidas, então ela me agarrou puxando meu corpo e colocando minha boca entre sua pernas.
- Ah que boca é essa, para de me torturar.
Adoro quando elas ficam assim, superexcitadas, respirei fundo e deixei que ela sentisse isso, passei a ponta da língua bem de leve por todo seu sexo, que estava completamente rijo, seu corpo começou a tremer, seus gemidos eram como um estopim para o início de um incêndio, enfiei minha língua pelo seu corpo. Lábia e chupava, com fúria, ela rebolava em minha boca com frenesi. Meti dois dedos de uma só vez o que a fez gemer mais forte.
-Ahh, sua tarada, que tesão louco não para.
Devorei seu corpo com minha boca faminta, senti seus músculos apertando meus dedos, quando ela gozou, não parei continue mexendo, chupando lambendo, coloquei-a sobre mim arrancando dela gemidos, seu corpo tremia e ela gozou de novo. Por mais de uma hora eu a devorei. Chupava, lambia, penetrava seu corpo em meio a beijos e caricias, até que seu corpo sucumbiu de uma vez em orgasmo intenso e ela me apertou contra seu corpo até quase ficar sem ar.
-Dios mío, esa boca, que disfrutó delicioso.
Ela me beijou longa e intensamente, se levantou vestiu-se.
-Tenho que ir, já passei tempo demais aqui. Volta a Madri quando?
-Fico mais um dia.
-Não poderei te ver, saio da cidade amanhã, tenho uma festa para ir, quando voltar a Madri ligue para meu mordomo e eu dou um jeito de te ver, adoro essa sua boca.
Virou-se e partiu. E eu fiquei com cara de cachorro largado, mulheres cassadas são difíceis. No outro dia sai, passeei pela cidade fui aos lugares mais bonitos, curti um dia de turista sem flertes, mas virava e mexia Clar me voltava a cabeça. Com isso desisti de ir para Veneza. Veneza melhor a dois. Voltei para hotel cancelei minha ida para Veneza, antecipei as reservas de Paris. Olhei meus e-mails nada de Clar. No dia seguinte de volta a Paris....