Beijando, chupando e dando muito (part 6, vovô quer me arrombar).

Beijando, chupando e dando muito (part 6, vovô quer me arrombar).

Galera, meu nome é Mauro e tenho 14 anos, sou branquinho e baixinho, tenho uma bundinha bem redonda e arrebitada apesar de ser magrinho, venho contando pra vocês sobre a minha primeiras experiências sexuais , as minhas transas com o vizinho dos meus avós, o amigo negro do meu irmão e com os amigos do meu avô e com ele próprio. Mas bem vamos ao conto.

Bem Depois que eu transei com meu avô paterno Roberto, e os amigos dele Augusto e Júlio, meu cu ficou um bom tempo ardendo, pois nunca tinha levando tanta rola e ainda por cima rolas tão grandes e grossas, o Victor vizinho dos meus avôs estava no meu já fazia dois dias e eu já não tinhas mas desculpas pra inventar e meu avô ao contrario do que eu pensei não me procurou nem sequer uma única vez durante esse tempo, meu cu já tinha parado de arder e eu já conseguia fazer minhas necessidades sem sentir dor e sangrar, e logico que meu desejo por sexo tinha aumentado consideravelmente depois da ultima foda.

Na sexta feira, 3 dias depois da transa com meu avô e seus amigo, eu já estava bem e doido por rola, esperei minha vó ir para a reunião de beatas dela, e quando ela saiu tomei um banho e fui ver o Victor, e quando eu estava passando pela sala em direção a saída, ouço meu avô falar.

Avô — Então mocinho, pra onde vai nessa pressa toda, e todo perfumado?

Eu— ahh... eu vou na casa do Victor vô.

Avô— sei... Então você já ta melhor não é, digo não ta mais com o cuzinho doendo?

Eu— não ( eu disse todo envergonhado)

Avô — ta certo então pode ir la brincar com o Victor, mas tente voltar mais cedo, já que você já esta melhor quero te levar pra dar outro passeio pode ser.

Eu— ta certo vô, eu volta em duas horas tudo bem pra o senhor?

Avô — tudo bem, vai la vai, dar esse teu cuzinho moleque safado (risos)

Depois do que ele me disse sai de casa bem depressa e mais vermelho do que pimenta malagueta em conserva, fui direto pra casa de Victor que ficava bem em frente a dos meus avós, toquei a campainha, e logo seu irmão mais novo veio abrir a porta, eu perguntei pelo Victor e ele disse que estava no quarto jogando vídeo game, fui ate la e bate na porta do quarto dele e ouvi ele gritar mandando entrar.

Eu— e ai, sentiu saudades?

Victor — ahhh...é você.

Eu— sou eu você ta esperando mais alguém.

Victor — não.

Percebe que ele tava mentindo pra mim, sou ingênuo as vezes mais não sou burro, mas resolve deixar pra la.

Eu— então, eu vamos brincar.

Victor— foi mal Maurinho, mas hoje eu não posso.

Eu— por que não. ( falei meio contrariado)

Victor— é que minha mãe pediu pra mim fazer umas coisas pra ela e também tenho que cuidar do meu irmão. ( não entende que conversa era aquela, sempre transamos com o irmão dele na sala, e que coisas ele tinha que fazer que se estava jogando vídeo game.)

Eu— certo então eu te ajudo com as coisas, o que é que tem pra fazer.

Victor — cara deixa pra outro dia beleza...

O irmão de Victor abre a porta interrompendo ele e diz.

Irmão— Ei babacão, tua namoradinha chegou.

Eu olhei pra cara dele, e sorri .

Eu— então é isso.

Victor— foi mal, da pra gente conversa depois... ei moleque, avisa pra ela que eu já to indo.

Irmão— ta certo. ( e saiu do quarto, sem fechar a porta, eu fui e fechei).

Eu— Desde quando você ta namorando?

Victor— ahhh... já faz uns três meses, olha cara e ia te contar mas é que eu...

Eu— não porra, tu não tinha que me contar nada relaxa ai, bom eu to indo então depois a gente se vê.

Victor— ei espera ai Maurinho, você vai ficar com raiva de mim por isso cara, eu gosto de mulher achei que você soubesse disso.

Eu— eu não to com raiva, pouco me importa se você ta namorando ou se você gosta de mulher, deixa de ser bobo, agora deixa eu ir e você faz o que tem que fazer, tchau.

Sai do quarto e passei pela sala e vi a namorada dele, era uma morena um pouco mais alta do que e com um corpo muito bonito, mas se vestia igual ao uma vagabunda de quinta, passei por ela dei um sorrisinho falso, disse oi e sai pela porta. Eu não tava com raiva realmente não estava, mas estava incomodado por ter perdido uma foda, eu tava doido pra chupar e sentar no pau do Victor, mas bem ele era “hetero” então eu que tratasse de achar alguém pra me foder, então voltei pra casa e meu avô já não estava, fiquei triste e com um tesão de fazer dó.

Fui para meu quarto e fiquei por la, ouvindo musica, mexendo no computado e pensando mil e uma sacanagens, as duas horas passaram devagar, mas quando finalmente chegaram, pontualmente meu avô entro em casa, eu levantei da cama e corre pra sala.

Eu— oi vô, que bom que o senhor já chegou.

Avô— ahhh... você já ta ai, o Victor foi rapidinho hoje?

Eu— é quase isso, mas depois eu conto pro senhor, então pra onde nós vamos?

Avô— espera ai eu vou tomar um banho rapidinho, e você vai saber ta certo.

Ele foi tomar banho e em menos de 20 minutos nos já estávamos no carro saindo pela garagem, minha avó nem daria por nossa falta, e o engraçado é que eu não sentia nenhuma culpa por estar transando com meu avô já que minha avó não pratica sexo com já faz um bom tempo. Eu achei que íamos em direção a casa de Júlio mas tomamos um caminho diferente, fomos para o centro da cidade, e paramos em um estacionamento, descemos do carro e andamos algumas quadras ate uma casa um prédio, entramos e o porteiro interfonou pra o apartamento 214, fomos autorizados a entrar e no elevador ve que o pau de meu avô já estava rasgando a calça, coloquei a mão em cima e fique apertando bem levemente mais de maneira firme, ele me olhou e deu um risinho safado, o elevador chegou no andar e seguimos andando pelo corredor ate encontrarmos o apartamento 214, meu avô bateu na porta e um homem grisalho, meio parrudo mas bem forte apareceu dando o sorriso largo pro meu avô.

Homem — Roberto, filha da puta pensei que não ia chegar mais.

Avô — não sei do que ta falando nós chegamos 20 minutos mais cedo,.

Homem— (risos) pode entrar, então esse é o gostosinho que nos vamos fuder hoje (disse o homem olhando pra mim).

Avô— é sim mas fala direito seu porra que esse não é qualquer um, ele é o meu neto mais novo.

Homem— filho da puta, você ta comendo seu neto seu safado, imagina se teu filho descobre uma coisa dessas.

Avô— deixa de falar besteira Cassio, os outros já chegaram.

Cassio (homem) — já estão la dentro bem comigo.

Meu avô foi entrando e eu fiquei parado na porta, então o tal de Cassio me olhos com os olhos de um lobo faminto, pronto pra me comer ali mesmo. Eu fiquei incomodado, aquele homem falava muito alto e tinha um jeito nada agradável de se comporta, mas eu queria rola então não deixei as primeira impressões me abalarem muito.

Cássio — então netinho, qual seu nome?

Eu— eu sou o Mauro.

Cassio — prazer, meu nome e Cássio, venha pode entrar não precisa ficar tímido... quantos anos você tem?

Eu— eu tenho 14 anos.

Cassio— hummm, novinho um dos mais novos que já fiquei, vai ser um prazer ficar com você.

Eu não sabia o que falar e ainda bem que não tive que fazer isso logo chegamos onde meu avô estava junto com Júlio, Augusto e outros 2 homens, fiquei boquiaberto meu avô tava querendo me partir no meio so pode, Julio e Augusto me viram e já vieram falar comigo e sem cerimonia me deram um beijão cada um, o tal do Cassio parece ter ficado mais excitado ainda.

Júlio— tudo bem com você Maurinho?

Eu — to bem e vocês.

Augusto— com saudades de você.

Eu fiquei vermelho na hora kkkkkk.

Avô— Mauro, venha aqui... esses são Cássio, Edgar e o Marcos.

Eu— oi tudo bem ( mais vermelho ainda)

Cássio — Roberto seu neto é um tesão mesmo, e pensar que esses dois safados comeram ele primeiro do que, isso é uma sacanagem comigo.

Avô— então se esforça pra ele gostar de te por que se ele não gostar nunca mais tu ver a cara dele.

Meu avô estava certo apesar de ser meio tímido e simpático, eu não costumo ir muito fácil com a cara das pessoas e quando não gosto delas é pior ainda.

Edgar— então eu também trouxe alguém pra gente se diverte Roberto, é meu vizinho ele ta la no banheiro e já ta vindo.

Avô— Humm certo, mas é bom a gente começar.

Mas do que depressa o Cássio se adiantou e já foi tirando sua roupa , ele era pardo e tinha o peito peludo, e uma coxas bem grossas, sua vara deveria ter uns 19 cm e era empinada pra cima, ele se sentou no sofá e já foi logo me puxando pelo braço me fazendo ficar de joelhos na frente dele.

Cássio— chupa aqui, chupa gostosinho.

Eu realmente não tinha gostado daquele cara mas fiz como ele pediu e fui chupando sal rola, pelo canto dos olhos vi todos na sala tirando sua roupas, o Marcos tinha uma pele bronzeada típica de surfista, pouco pelos no corpo e um bunda bem grande e redonda , com uma rola grossa de 17 cm, jo o Edgar era mulato e saradinho, era careca e tinha uma rola grande e de uma grossura normal mais com uma cabeça bem grande e era empinada pra cima igual a de Cássio, o Augusto e o Júlio eu já sabia como eram e não teve nenhuma surpresa, a surpresa foi quando eu ve um menino pelado passando pela sala.

Edgar— Roberto, Mauro, esse aqui é o Felipe, ele é meu vizinho.

Roberto— oi Felipe, tudo bem?

Felipe— tudo. (ele disse olhando pra mi chupando o pau de cassio)

Roberto— Mauro, vem ca. (eu sai de onde estava a contra gosto de Cássio) — da um oi pro Felipe.

Eu— hã, oi tudo bem.

Felipe so balançou a cabeça, ele era gordinho e era ainda mais branquelo do que eu, mas era um pouco mair mais parecia ser mais novo, escutei meu avô perguntando a idade dele pra Edgar que respondeu que o garoto tinha 14 anos exatamente como eu, ficamos nos olhando e ele era muito bonito, mas logico que o peste do Cássio iria falar alguma coisa chata pra atrapalhar qualquer coisa.

Cássio— ei vocês dois venham cá, mamem no meu pau.

Felipe se ajoelho e colocou a rola do cara na boca, meu avô me deu uma palmadinha no bumbum de incentivo, ele deve ter percebido que não gostei daquele cara, mas me ajoelhei e comecei a chupar as bolas enquanto Felipe chupava a cabeça.

Cássio— isso assim .... ai que gostoso duas putinhas novinhas me chupando arrrrr.

Marcos— aproveita que o próximo vai ser eu.

Edgar se colocou atrás de Felipe e botou o garoto de 4 caindo de boca em sua bunda gordinha e empinada, o menina revirava os olhos de prazer enquanto chupava o cara chato, logo senti a língua de Júlio me lambendo e penetrando meu cuzinho , não sei por que mais estar dividindo aquela rola com aquele menino e ver ele sendo chupado daquela forma enquanto eu também estava sendo chupado me deu um tesão incrível, nos trocamos e eu fui pra cabeça e ele pro saco e o Cássio gemia ainda mais, Marcos puxou Júlio para que pudesse me chupar, ele enfiou su língua como se quisesse lamber meu estomago , nós chupamos a rola de Cássio por cerca de 10 minutos mais eu já estava me cansando dele então usei minha arma fatal, fiz um garganta profunda enquanto Felipe engolia suas bolas, foi o suficiente pro chato gozar la no fundo da minha garganta.

Cássio— arrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...puta que pariu que delicia... nossa vou querer outra dessas viu putinhas.

Roberto— você já gozou, ta fraco hein?

Cassio— quero ver você aguentar a mamada dessas duas putinhas.

Marcos— pois é minha vez.

Ele saiu de trás de mim e sentou no sofá e caímos de boca, ele me era muito gostoso e pelo que eu vi não foi so eu que achei, Felipe chupava ele com muito mas vontade e animo, que so aumentou quando Edgar se levantou e enfiou sua rola grossa no rabinho do gordinho. Edgar fodia ele devagar e firme, meu avô pediu pra Júlio me comer que so estava esperando a oportunidade, ele socou no meu cuzinho ardeu um pouco mas eu gostei , ele socava mais rápido e forte que Edgar, Felipe olhou pra mi com uma cara de prazer que so me ascendeu ainda mais, me fazendo rebolar na rola de Júlio que gemia.

Júlio— porra que gosto ... isso Maurinho rebola na minha vara vai... ta gostoso ai Ed?

Edgar— muito cara ... essa putinha aqui é uma delicia .... ta afim de trocar.

Júlio— beleza vem.

E foi exatamente o que eles fizeram trocaram de lugar, Edgar passou a me foder com sua maneira calma e gentil e Júlio mandava rola em Felipe violentamente, os outrso so assistiam o espetáculo,.

Avô— vai Maurinho rebola na rola do Edgar, vai...isso safado.

Edgar— O cuzinho do teu neto é delicia Beto... hummm toma putinha gostado toma vara do teu macho.

Marcos— a boquinha deles dois são uma delicia também ... oh, como esse gordinho mama gostoso. E ainda reboa feito uma cadela no pau do Júlio.

Eu gemia, chupava e rebola tava me sentindo no ceu tendo rola pra tudo que é lado. Então ve quando Júlio saiu de cima de Felipe, e Augusto puxou o gordinho, ele levou o garoto la pra outro lado da sala e sentou numa poltrona, fazendo com o que o menina sentasse em sua monstruosa de frente pra ele.

Felipe — aiiii... calma.

Augusto— certo você vai se acostumar a levar a pica do negão rapidinho.

Meu avô mais que depressa se dirigiu pra onde eles estava e se apoiando num mesinha colocou sua rola na boca do menino, aquilo me deu um pouco de inveja mas eu também tava com uma no cu e outra na boca, então voltei a presta atenção ao que tava fazendo, comecei a rebolar mais na rola de Edgar e chupar mais rápido a rola de Marcos, enquanto ouvia os gemidos de Felipe.

Marcos— arrrrr... calma espera não quero gozar ainda, vem Júlio fica aqui enquanto eu dou um tempo.

Júlio— valeu... vem gostoso mama no meu pau... arrrr isso que coisa tão boa.

Eu passei a chupar o pau de Júlio e de relance vi Augusto mudar Felipe de posição, ele tinha colocado o moleque no chão deitado de bruços, se o garoto não fosse gordinho acho que se perderia ali embaixo daquele negro grande e gostoso, Felipe gemia mais alto ainda e parecia esta gostando, meu avô se masturbava e olhava fascinado a cena.

Augusto bombava com forca no pobre garoto e Edgar acelerou suas estocadas no meu rabinho, ele gozou no meu cu dando um urro de prazer.

Edgar— arrrrrrrrrrrrrrrrrrrr... quer delicia arrrr gozei nesse rabinho hummm.

Augusto— eu to quase la... vou encher o cuinho desse safado de porra.

Meu avô veio onde eu estava e me tirou da rola do Edgar e de Júlio.

Júlio— vai tomar leitinho né Betão.

Meu avô so riu sacanamente pra ele e me deitou no sofá com as pernas pra cima, ele se ajoelhou no chão e colocou a cabeça no meio da minhas pernas me chupando e sugando toda a gala de Edgar que tinha no meu cuzinho, sua língua me invadia e depois seus lábios me sugavam de uma maneira deliciosa, minha pernas ate ficaram moles com o tesão que eu sentia e ficou ainda melhor quando ouvi Augusto gozando no cuzinho do Felipe, meu avô parou de me chupar e olhou pro lado vendo Augusto esparramado em cima de Felipe que tava com um cara de satisfeito e chamou.

Avô— Felipe, vem aqui.

Augusto olho pra mim e pro meu avô e saiu de cima do menino que se levantou do chão e veio como uma cadela se sentar do meu lado, meu avô deu mais duas chupado no meu cu me deixando limpinho e então passou a fazer o mesmo com Felipe, vi meu avô socar sua língua todinha no rabinho arrombado do menino e depois sair cheia de gala, Felipe revirava os olhos por que realmente a sensação é maravilhosa, e meu avô se divertia ainda mais, ele chupou o gordinho ate que não restasse uma gota de esperma no cu laceado do moleque, Depois de saciado meu avô mandou nos dois irmos tomar banhos juntos, que diversão so tava começando.

Eu e Felipe fomos pro banheiro juntos e começamos a conversa, descobre que ele estudava numa escola perto da minha e que morava com seus tios aqui, que era vizinho de Edgar e dava pra ele a 4 meses, descobre também que assim como eu ele não gostou nem um pouco do tal do Cássio, acabamos nos dando super bem, e era bom que fosse assim pois ainda tinha muita coisa esperando a gente.

Continua...

Galera vou deixar vocês com um gostinho de gala na boca, espero que estejam curtindo o conto e gozem bastante, talvez esse não tenha ficado muito excitante mais o próximo com toda certeza eu vou matar vocês de tanta punheta e gozo. beijosssss