Acordei e olhei para os lados tentando me situar, após alguns instantes lembrei da foda da noite anterior e olhei para meu lado da cama, lá deitado ao meu lado, com corpo de deus e cara de anjo estava meu irmão. Seu corpo era um banquete onde eu pretendia me esbanjar, acordei com uma belíssima ereção e a mesma se intensificou ao ver o corpo de Léo.
Levantei cuidadosamente para não acordá-lo, mesmo com uma super ereção, eu sabia como era doloroso perder o cabacinho do cú, por mais que eu quisesse estocar fundo e forte no cuzinho do Léo, sabia que ele estava ferido e precisava se recuperar. Andei pela casa a procura do Paulo e encontrei meu outro putinho no quarto do meu irmão, Paulo estava deitado de bruços, pelado, com apenas um lençol mal o cobrindo, olhei para meu putinho e me aproximei, retirei o lençol do Paulo e cuidadosamente abri suas nádegas e lambi seu buraco rosado, chupei, lambi e logo o Paulo estava impulsionando sua bundinha contra minha língua, quando mais meu ´putinho empurrava mais minha lingua entrava, os gemidos do Paulinho me levavam a loucura, puxei ele pelos quadris e aos poucos forcei minha cabeçona no cú dele, entrei sem dificuldade e logo escutei o barulho de pele contra pele, sentei por cima de minhas pernas e puxei Pualo para meu colo, fazendo com que ele me montasse de costas, seu buraco mesmo sendo fodido por dois cabeçudos ainda era apertado, seu canal era quente, aumentando meu tesão. Me retirei de dentro do Paulo e o puto choramingou, ele adorava levar rola.
Sentei na poltrona que uso para mexer no meu computador e puxei Paulo novamente, desta vez de frente, fazendo com que cavalgasse no meu pau, enquanto meu puto se aterrava na minha rola, chupei seus mamilos e dei pequenas mordidas em seus bicos até deixá-los duros, puxei a boca do Paulo contra a minha e o beijei longamente, quanto mais o Paulo engolia minha língua, mais eu estocava em seu rabo, estoquei profundamente até o Paulo gritar e gozar, mesmo ele tendo gozado eu ainda estava com o pau super duro, tirei Paulo do meu colo e abri as pernas, dando espaço para que ele se ajoelhasse entre elas e chupasse minha rola, Paulinho chupou, lambeu e fez garganta profunda como só ele sabia fazer, logo fiquei sobrecarregado pelas sensações e gritei, enchendo a boca do meu homem com minha porra, ele chupou e sugou até que eu não tinha mais nenhuma gota para dar, sai das nuvens de sensações de pós-gozo e meu mundo literalmente se despedaçou. Ali, parado na porta do quarto do meu irmão, estava meu pai e seu melhor amigo, olhando para mim.