Tinha sido mais uma manhã daquelas: faculdade, vai pra lá, volta pra cá, pega xerox, discute, lê, presta atenção, anota, fecha os olhos por 5 segundos, anota, anota e finalmente, vai embora dentro de um ônibus lotado. Eu suava e não tinha lugar nenhum para eu sentar, como sempre. Eu tinha pressa, tinha combinado de receber uma amiga minha lá em casa às 15h e olhei para o relógio "14h45, droga!". Desci do ônibus, andei uma quadra e finalmente estava em casa. Eu tremia, eu tinha planos para aquela tarde...
Cheguei em casa, tomei uma ducha e coloquei um vestidinho rodado florido que eu sabia que valorizava, bem, minha comissão de frente. E em 5 minutos, minha amiga chegou de taxi. Nos abraçamos, rimos e entramos; fazia um tempo que a gente não se via e tínhamos um tempo só para nós duas. O nome dessa amiga é Vi, de Vivian e ah, claro, o meu é Suh, de Suzanne (prazer!). A roupa dela estava ótima: uma calça preta justa, uma bota de salto fino e uma blusinha com um decote que, ah gente, como deixava maravilhoso aquele seios fartos. Sentamos na sala de estar para conversar, trouxe umas bebidas - claro, com um propósito - e desembestamos a falar. Falamos da faculdade, dos problemas em casa, de festas, do pessoal do colégio e claro, de meninos. Eu nunca falava de sexo com ninguém, só com ela! Conversávamos sobre nossos desejos, nossas aventuras e coisas assim... Por saber que ela sempre foi inclinada a querer experimentar meninas, achei que essa era a oportunidade de também saciar minha curiosidade e meu desejo, que sempre tinha ela como protagonista.
Enfim, depois de uns bons drinks, uma música para descontrair e uma postura bem descompromissada, comecei a insinuar que deveríamos nos beijar. Ela, que havia me confessado que tava com muita vontade de ficar com uma menina, ficou meio acanhada - eu era amiga dela, afinal -, mas depois de passar a mão em seu cabelo, seu rosto e dar uns beijos no pescoço, rolou o clima e nos beijamos e aaah, como ela beijava bem! Depois do beijo, rimos e notei que tinha rolado um clima... Decidi agir! Peguei meu computador, conectei na TV e comecei a mostrar para ela um pornô lésbico que tinha assistido outro dia e tinha me deixado com muito tesão (claro que não disse isso para ela, falei que ia mostrar só pra gente dar umas risadas), que era uma mulher que queria transar com uma colegial inocente e ah, que beleza de vídeo!
A mulher do vídeo começou a passar a mão nos seios da garota, desceu para a barriga e finalmente passou a mão sob a calcinha, que já tava bem molhada. Eu já sentia um calor, ficava louca com lésbicas e quando olhei para a Vi, ela estava encarando a tela, com as bochechas vermelhas. "Então, Vi... O que tá achando?", perguntei, "Ah, vídeo lésbico assim eu nunca tinha visto...", ela respondeu, gaguejando. Olhei seus olhos, tirei um cabelo que caia em seu rosto e a fiquei observando. "Me beija, vai.", disse. Então, para minha surpresa, ela pulou em mim. Sentou no meu colo com as pernas abertas, não falou nada e começou a me beijar. Enquanto beijávamos, pude sentir seus seios deliciosos sendo apertados contra os meus e eu não estava conseguindo me segurar por muito tempo.
Tirei minha blusa e esperei um resultado dela. Ela me encarou perplexa por uns segundos e ainda sem falar nada, tirou a blusinha dela também, jogando no chão junto com a minha. Olhei aqueles peitos gostosos e comecei a apalpá-los, apertá-los, lambê-los, até que soltei seu sutiã e pude me maravilhar com aqueles mamilos já rígidos de tesão. Sempre que me masturbava pensando em lésbicas, seios sempre foram um fetiche especial; me imaginava mamando-os e passando minha bucetinha molhada neles, esfregando, cavalgando, melando tudo o que era possível e finalmente, lá estavam os dois peitos mais gostosos que já vi, na minha frente, só para mim. Mordiscava aqueles mamilos, lambia vigorosamente e me deliciava com os gemidinhos de prazer que minha amiga soltava. Em uma brevíssima pausa, ela levantou, tirou a minha calça, tirou a dela e falou "Ok, Suh, agora vamos esquecer de tudo antes... Agora eu sou sua, faça tudo o que quiser comigo". Ah, meu deus, era o que eu sempre desejei. Olhei aqueles peitões e notei a calcinha já molhada "Ah, é? Então vem aqui..." e a puxei, fazendo-a sentar no sofá e enfiei minha cara entre suas pernas. Passei os dedos sob a calcinha e notei que ela já estava bem lubrificada. Dei uma olhada para cima, com um sorriso malicioso e ela retribuiu, falando para eu meter a cara. Puxei lentamente aquela calcinha e fiquei perplexa: finalmente uma buceta só para mim!
Com os dedos, abri aquela maravilha e era "A" bucetinha... Rosinha, molhadinha e pedindo para ser chupada. Esqueci de tudo: da faculdade, da minha família, dos meus amigos (e que ela era minha amiga) e só queria aquele momento que sempre esperei. Dei umas lambidas no clitóris, enfiei 1 dedo - notando que ela provavelmente nunca tinha enfiado muito mais dedos naquela vagina apertada -, recebi um gemido de prazer e enfiei 2, fazendo-a alucinar. Enfiava com força e velocidade e às vezes parava para chupar tudo, chupar com vontade aquele melzinho, passando a língua por toda a bucetinha, enquanto apertava aqueles peitos... "Tá gostando, é vadia?", eu falava com malícia. Xingar e falar sacanagem sempre me deixava muito mais excitada. "É pra chupar mais, é, gostosa?" e ela só gemia e apertava minha cabeça contra aquela vulva gostosa e meladinha para mim. Enfiava, chupava, enfiava, chupava, enfiava, chupava e, finalmente, ela gozou com meus 2 dedos dentro dela.
Ela estava em êxtase, com os olhos fechados e um sorriso no rosto. Nos beijamos, ao mesmo tempo que passava os dois dedos molhados entre nossas bocas e línguas, experimentando aquele gozo ainda quente.
"Quer que eu vá agora?", ela perguntou. Não respondi, só a levei para a cama dos meus pais e fiz ela deitar. "Vou cavalgar na sua cara." e então, sentei em seu rosto. Eu estava em outro mundo; a menina lambia como uma profissional e eu esfregava a minha buceta molhada naquele rostinho... Esfregava, gemia, urrava, esfregava mais e mais. Porém, antes de chegar ao clímax, queria que ela metesse alguma coisa em mim, eu precisava. Levantei rápido e peguei a primeira coisa que vi com um formato de pinto: um desodorante. Sentei com as pernas arregaçadas e falei "Enfia, vai, vadia, enfia" e ela começou a enfiar. Enfiava com força e rapidez, lambia meu clitóris, trocava o "consolo" pelos 4 dedos e enfiava depois em sua boca. Eu queria tudo naquele momento: cavalgar na cara dela, fuder com o vibrador, chupar ela todinha e gozar muito. Enfim, sem muita demora, senti que ia gozar, tirei o consolo e enfiei a cara dela na minha buceta, esfregando um pouco para dar o estímulo que precisava.
Nos olhamos, nos beijamos, nós duas nuas, suadas, transando na cama dos meus pais pela primeira vez. Parecia que tinha acabado ali, mas não podia deixar faltar... Precisa fazer uma tesoura com aquela bucetinha quentinha e molhada.
Ainda sem falarmos nada, a coloquei deitada, levantei sua perna e encaixei a minha buceta com a dela. Ela pequena e frágil, gemendo enquanto eu esfregava com vigor nossas bucetas uma na outra. Sentia um calor lá embaixo, um tesão que nunca achei que ia ser capaz de sentir... Cavalgava e cavalgava, eu estava no Paraíso! "Eu vou gozar!", eu gritava. "Eu... Também...", ela respondeu ofegante. Gozamos juntas, uma em cima da outra, buceta em cima de buceta. Agora tinha terminado.
Ficamos deitadas um pouco, eu dando leves beijos naqueles seios grandes e só observando aquela menina que nunca mais seria "só minha amiga". Eu era grata! Sempre tinha nutrido um desejo lésbico e fiquei feliz de ter sido com ela. Levantamos, tomamos uma ducha juntas (claro, com direito a mais enfiada de dedos na bucetinha), nos vestimos e ela seguiu o seu rumo. Raramente a gente se vê e quando se vê, só trocamos olhares rápidos e fingimos que nada aconteceu entre nós... Ah, gente, que sonho, viu... Que sonho!