Eu sou um estranho

Um conto erótico de Escritor Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 629 palavras
Data: 11/11/2013 15:08:43

Não era muito tarde, mas a ruas já estavam desertas. Ela entrou no carro com uma expressão tímida. Receosa. Provavelmente estava insegura sobre sair com um estranho no meio da noite. E eu contente em encontrar uma garotinha com pelo menos vinte anos de diferença.

Seus cabelos curtos e loiros deixavam seu pescoço branquinho a mostra. Sim, ela era branquinha, mas a cor de seu cabelo era artificial. Ela també era muito cheirosinha. Seu perfume preencheu todo o carro. Era um cheirinho gostoso. Seu sorriso parecia não acabar, era daquelas garotas que não se cansam de sorrir, que parece ter a simpatia grudada em seu espirito.

Enquanto arrancava o carro, eu tentava puxar conversa. A principio, a loirinha estava quieta, mas após umas boas perguntas ela começou a se soltar. Tinha uma voz suave, mas bem eloquente – até demais. Sem erros de dicção, sem gaguejar, sem cuspir... Passamos pelo túnel e ela me disse que tinha medo de lugares fechados, e eu adorei a ideia de poder me aproveitar dessa situação. Eu, estrategicamente, tentei conforta-la e toquei em seu joelho dizendo que estava segura comigo. Toquei e descansei minha mão sobre sua coxa à mostra. Sua saia rodada, colorida, me deu essa vantagem. Então dei uma piscadela maliciosa. A garota ficou vermelha e quieta por alguns instantes. A ponte Colombo Salles estava livre e a ponte hercilio luz à direita hipnotizava com suas luzes. Eu dirigi até chegar na BR. Ao questionar pra onde estávamos indo, eu repondi: pro Motel, oras e ri. Ela apenas sorriu sem contestar a decisão.

Havia certo constrangimento mutuo enquanto entravamos no motel. Enquanto eu descia a porta da garagem ela foi entrando no quarto. Ela foi tentar ligar a TV, não dei bobeira e cheguei por trás puxando sua cintura para mim. Beijei seu pescoço seguindo com uma leve mordida em sua orelha. Parecia que seu corpo todo se estremecia. Empurrei-a em direção à parede e continuei com as caricias. Com minhas mãos passeando por baixo de sua roupa eu podia perceber que ela estava quente, estava ficando muito quente, mas suas mãos estavam geladas.

Virei-a de frente para mim e abri sua camisa de botões com um puxão tão violento que devo ter arrebentado alguns botões. Ela deu um gritinho, um passo atrás e um tapa na minha cara. Eu ri maleficamente, tirei minha camisa em um movimento, abri o zíper de minha calça.

- se ajoelha e me chupa, vadiazinha de merda!

- vai pro inferno, seu velho nojento. – gritou e virou as costas demonstrando que iria embora. Agarrei a loirinha pelos cabelos e puxei a cabeça dela pra minha virilha. Sem alternativas, ela começou a lamber meu pau. Abocanhou ele ainda mole, mas o bicho cresceu rapidinho em sua boca chegando em momento que ela mal conseguia chupar. O máximo que ela conseguia colocar na boca era a cabeça do meu pau. Fiquei um pouco frustrado com isso. Eu queria uma garganta profunda e a garota mal conseguia chupar a cabeça.

Joguei na cama de bruços, acertei uma bofetada tão forte em sua bunda que ficou a marca da minha mão! Ela gritou e gemeu. Pareceu ficar excitada com aquilo. Acertei mais uma e cai de boco entre suas nadegas. Minha língua lubrificando seu cuzinho e ela gemia cada vez mais alto.

Sua bocetinha era lisa, e pouco acima dos labios havia um “bigode” loiro, isso me livrou da impressão de estar com uma criança. Minha língua deslisava levemente sobre seus lábios maiores e a loirinha se contorcia na cama. Até o momento em que me descontrolei e cai de boca naquela pepequinha. Chupava até criar um vácuo entre minha boca e ela. O que foi ótimo, porque em poucos instantes ela gozou na minha boca. E era uma delicia aquele gozo.

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