O cheiro do cio

Um conto erótico de Husband
Categoria: Heterossexual
Contém 784 palavras
Data: 02/11/2013 00:35:16

Estava calor. Resolvi descer na academia do prédio. Vesti uma bermuda de lycra e uma camiseta de algodão.

Na academia liguei a televisão, ajustei o canal e o volume e fui para a esteira. Apesar de o local estar vazio, utilizei a última esteira, para evitar a chegada de algum engraçadinho e ele ir para o fundo e ficar olhando para a minha bunda.

Passados vinte minutos, resolvi mudar de equipamento. Já estava suada, bebi água e fui para a bicicleta. Só havia um equipamento desse tipo, que ficava à frente dos demais. Assim que comecei os exercícios chegaram dois caras. Eles já estavam suados, provavelmente estavam jogando bola. Fazia sentido, pois começara a chover e eles vieram correr na esteira.

Merda, pensei. Não queria parar o exercício, mas também não queria dois marmanjos olhando para minha bunda. E para ajudar, conforme pedalava, minha calcinha ficava mais enfiada.

A chuva aumentou. dois trovões fortes derrubaram a energia. A luz e a TV apagaram e os equipamentos pararam.

Fui buscar minha sacola no banheiro, aproveitei para urinar e lavar o rosto. Os vestiários ficavam em um corredor ao fundo da academia, com as portas do masculino e feminino de frente uma para a outra.

Enquanto lavava o rosto, observei pelo espelho que os dois conversavam no banheiro masculino. Davam a impressão que esperavam a luz voltar, ou para voltarem aos exercícios, ou para tomarem um banho quente.

Observá-los me causou um calafrio, uma mistura de tesão e medo, que acelerou meu coração e molhou minha buceta.

Estava, de repente, fascinada pelo que sempre me causou repulsa. Repudiava meu marido suado. Quando ele chegava da academia, completamente suado, com a camisa encharcada, nunca suportei um toque que fosse.

Ele, por sua vez, sempre adorou cheirar minhas axilas, ainda mais nos dias mais quentes, quando eu chegava em casa e ele percebia a marca de suor na camiseta. Agarrava-me com força e aspirava, como se fosse um vício. Ou quando durmo sem tomar banho e de manhã acordamos para transar. Depois de me fazer gozar, chupando minha buceta sem lavar a 24 horas, com a mesma calcinha, ele me come, e enquanto me fode, lambe minhas axilas, tendo uma ejaculação tão forte que todo o seu corpo treme e desaba para o lado.

Saí apressada da academia. Fui para elevador e me lembrei que a luz ainda não havia voltado. Subi as escadas. Cinco andares. Eu já estava com as pernas tremendo e ainda tinha que encarar toda essa subida.

Abri o apartamento, fui me certificar que só meu marido estava em casa. Realmente, as crianças tinham saído com minha irmã. Ele descansava na cama assistindo televisão. Fui à lavanderia e peguei a camiseta que ele tinha corrido de manhã. Estava molhada. Aspirei fundo. Entrei no quarto. Ele achou que eu fosse reclamar, ao me ver com a camiseta nas mãos, que ele pudesse a ter deixado em algum lugar.

- Quer me comer toda suada, acabei de chegar da academia...

Atirei-me em cima dele e coloquei a camiseta de lado na cama. Ele me deitou na cama e a primeira coisa que fez foi erguer meus braços e me cheirar. Tirou minha camiseta e lambeu meus peitos e minhas axilas úmidas de suor. Foi descendo, tirou minha bermuda. Minha calcinha estava encharcada de suor e tesão. Ele lambeu minha boceta por sobre o tecido.

- Me come toda. Já estou louca. Pega os brinquedos para me foder.

Ele abriu a gaveta e pegou a bolsinha com alguns vibradores e gel. Tirei a calcinha e fiquei de quatro.

- Aproveita, que hoje você pode fazer tudo que quiser.

Enquanto lubrificava os brinquedos ele chupava minha buceta. Senti uma leve penetração no cu. Ele sempre começava devagar, enfiava um dedo até eu relaxar, depois enfiava dois para alargar e depois vinha com um brinquedo para me matar de tesão. Senti meu cu arder, pois, como eu não reclamei, ele enfiou um bem grosso, que só tinha me comido uma vez.

- Agora enfia outro na buceta.

Quando o segundo vibrador entrou na minha buceta, eu puxei a camiseta e mergulhei minha cara nela, cheirando aquele aroma cítrico e imaginando aqueles dois caras me comendo. Rebolava e comecei a soltar pequenos gritos, abafados pelo pano, até que urrei e gozei. Fiz um movimento com a mão para que ele me desatolasse, tirando com cuidado o brinquedo do cu e depois da buceta.

Soltei meu corpo na cama. Ele me virou de frente, ajeitou seu pau no meu racho melado e enfiou de uma vez, ao mesmo tempo em que enfiou a cara na minha axila, chupando-a. Gozou com três ou quatro estocadas.

Desmaiamos e dormimos por umas duas horas, sem forças para nada.

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