O carro foi se dirigindo para o parque mais próximo. Ele, no carona, falava tranquilamente sobre banalidades e nem imaginava que rumo o carro tomava. Ela, ao volante, seguia calma e respondia sorridente e monossilábica os questionamentos dele.
Ao chegar ao parque a noite já havia caído. Após breves segundos de silêncio, com o carro já estacionado no deserto parque, os olhares se encontraram. Daí para os beijos e abraços foram só questão de instantes. E entre os beijos lascivos de desejo e as leves mordidas no pescoço, as mãos que corriam por cima das roupas já não se satisfaziam mais.
As mãos de Lara correram até o zíper de Daniel e o abriu sem pensar. Sua mão correu por dentro da calça e puxou para fora o pau, já duro. Os choques de prazer percorriam o corpo de Daniel que se contorcia enquanto a mão de Lara o masturbava. Ela com os lábios umedecidos pelos beijos direcionou a cabeça para a pica dele e a abocanhou de uma só vez. O pau fino e cumprido de Dani propiciava a ela uma possibilidade de o masturbar enquanto o chupava, o que ela exerceu com maior facilidade. Com a eminência do gozo dele, Lara parou abruptamente e o olhou sorrindo.
O objetivo dela era outro. Queria o sentir em sua totalidade, e apesar de apreciar o gosto do esperma de Daniel, ela queria senti-lo gozar de outra maneira.
As fracas luzes do parque, podiam permitir que os atos de ambos estivesse sendo visto. Mas ela não se importava, e saindo do carro em seu vestido que chegava ao joelho retirou habilmente a calcinha e acenou para ele com a cabeça o convidando.
Ela apoiou as duas mãos sobre o capô do carro e empinou a bunda para o atônito e desconfiado Daniel, que olhava nervosamente para os lados. Só o sorriso irresistível de Lara que o fez esquecer onde estavam e se aproximar dela, com o pau ainda para fora da calça.
Era muita loucura, mas ela pouco se importava, e pouco se preocupou quando sentiu o pau dele entrar entre suas nádegas. Ele inocentemente foi direcionando a vara em direção a buceta de Lara, que mesmo sem ser tocada, já pingava de excitação, foi quando Lara pegou o pau de Daniel e o colocou na entrada do próprio cu. Ele mal acreditou no que via, mas viu. Viu o seu pau entrar deslizando na bunda dela.
- Ai. – exclamou ela.
E a pergunta dele foi sincera:
- Está doendo?
E sincera também foi a resposta.
- Não.
E foi uma sequência de gemidos dela que o encorajou a se movimentar, metendo fundo, no recém desflorado rabo de Lara.
Os gemidos dela eram quase gritos, que foram prontamente abafados pela mão de Daniel, que a enrabava fortemente no meio do estacionamento do parque, sem se preocupar com nada mais.
As mãos de Lara se apoiavam no carro e respondiam a cada estocada dele. E a cada gemido, a excitação de ambos, subia numa crescente, e foi a possibilidade de ser vista sendo enrabada que fez com que Lara gozasse forte ao sentir os jatos de porra que enchiam seu cu.
E foi com as pernas bambas do orgasmo que ela, foi carregada para dentro do carro. Ela, incapaz de dirigir, deitou-se no banco do carona e dormiu com um leve sorriso no rosto. Ele, dirigindo, sorria de incredulidade nos acontecimentos.
Testemunhas? Talvez alguma, talvez nenhuma. Provas? Só a lembrança de ambos e a calcinha vermelha esquecida no chão do estacionamento.
leia mais sobre o autor em www.depoisdeveraoluar.blogspot.com