Dei Pro Pai da Minha Amiga

Um conto erótico de SAFADeza
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 02/11/2013 02:09:34

Meu nome carol, peso 56 quilos

muito bem distribuídos, tenho

cabelos pretos e lisos até os

ombros, olhos castanhos claros,

peitos médios e durinhos, bunda

média e empinada, tenho 19 anos e

moro em Santos. Divido um

apartamento com três amigas, elas

são minhas companheiras de todas

as horas, porém na faculdade

também tenho muitas amigas e

uma delas é a Duda que faz o

mesmo curso que o meu -

Fisioterapia - é com ela que faço

meus trabalhos e saímos pras festas

da faculdade. Algum tempo atrás

após ter terminado com meu

namorado passei a sair mais, mas

houve um tempo em que era

impossível, pois era época daqueles

trabalhos enormes que passavam

(quem faz faculdade sabe…). Então

passei a freqüentar a casa da Duda

que ficava em um bairro nobre da

cidade, hora fazíamos o trabalho,

hora conversávamos e ríamos e

assim ia o dia todo. Duda morava

com o pai que havia separado de

sua mãe a tempos, então sempre

que fazíamos trabalhos – que

geralmente era nos fins de semana

- ele sempre arrumava um jeito de

ficar nos espionando, certa vez

Duda foi até o seu quarto buscar

algumas anotações, enquanto fiquei

na sala de estar, para minha

surpresa ele aparece e me olha com

um olhar misterioso e da um

sorriso provocante, aquilo me

deixou arrepiada afinal seu pai

não era aqueles coroas nojentos,

pelo contrário tinha os cabelos

grisalhos devia ter uns 47 anos

tinha um corpo na medida certa

para sua idade, em fim era

bastante charmoso. Desde este dia

então aquele coroa se tornou

minha fantasia sexual, passei a ir

mais vezes na casa de Duda so para

ser o alvo do olhar provocante

dele, e fazia questão de ir com

roupa provocantes so para chamar

atenção. Um dia então estava

marcado para eu ir até a casa de

Duda, mas não para fazer

trabalhos, mas sim para dar uns

mergulhos na piscina, assim ficou,

no entanto Duda teve que fazer

uma viajem urgente para sampa

(problemas de família) não

conseguiu se comunicar comigo e

deixou recado com o seu pai. Como

o combinado fui para sua casa, à

empregada abriu o portão e já

estava de saída, então entrei. Seu

pai, cujo nome é Cláudio, veio até

mim e deu o recado, mas me

propôs que eu ficasse a vontade e

que poderia tomar banho de

piscina para não perder o meu fim

de semana, de inicio hesitei um

pouco, mas depois concordei, fui

até o quarto de Duda troquei de

roupa e fui para a piscina, percebi

que Cláudio ficava me olhando de

longe, fiquei um pouco sem graça e

deixei de fazer minha bricandeiras

na piscina. Quando eu menos

esperava lá vem ele de sunga,

perguntando se poderia me fazer

companhia. Não pude dizer não

afinal estava na casa dele, então

ele entrou ficamos a conversar

sobre mim, quantos anos eu tinha,

sobre minha família e outras coisas

mais. Aos poucos fui ficando mais

a vontade com sua presença,

percebi que estava se aproximando

cada vez mais de mim ao longo da

conversa e que de vez em quando

me encarava, no que me deixava

sem graça. Quando me virei de

costas pra mergulhar ele chegou e

me abraçou dando beijos no meu

pescoço, passava as mãos em

minhas pernas e dizia "Estou louco

pra te fu.der, sabia gatinha, há dias

que não como uma mulher". Nesse

momento sua mão já estava por

dentro do meu biquíni alisando

minha bu.ce.ta e me masturbando,

não agüentei e comecei gemer bem

baixinho, logo ele me puxou e

fomos até seu quarto, se pau já

estava duro como ferro, e pelo

volume que fazia na sunga parecia

ser enorme. Não esperou muito e

tirou sua sunga deixando aquele

mastro a mostra, as veias estavam

pulsando, não pensei duas vezes e

cai de boca, lambia toda a cabeça e

chupava até o talo, passei alguns

minutos ali mamando o ca.ra.lho.

Logo depois tirou o meu biquíni e

passou a me chupar começando

pelo os meus seios, mordiscando os

bicos e chupando de tal forma que

nunca havia chupado um, foi

descendo a te chegar na bu.ce.ta,

onde abriu os lábios e passou a

língua na entrada da gruta e logo

depois sentia as estocadas daquela

língua maravilhosa dentro de mim.

Eu gemia como nunca, me

contorcia pela cama que era

pequena para nos dois. Começou a

me beijar e sentia a cabeça de seu

pa.u na entrada da xa.na, hora

colocava, hora tirava, me deixando

cada vez mais excitada, até quando

pedi para que enfiasse logo e de

uma só vez foi metendo bem

devagar pra que eu sentisse cada

centímetro, aos poucos começou as

estocadas mais fortes e rápidas a

cada estocada eu gemia como uma

cachorra no cio e ele dizia "Toma

vagabunda, vou deixar tua

bu.ce.tinha inchada". Aquilo me

deixava mais louca de prazer.

Depois me colocou de quatro, e

mais uma vezes chupou a bu.ce.ta,

só que agora com mais

agressividade e começou

novamente a bombar tão forte que

tive que segurar bruscamente na

cabeceira da cama, ele gemia e

dava uns gritos de satisfação e

depois de alguns minutos cavalguei

naquele mastro que parecia

inchado e maior, ele me ajudava

segurando em minha cintura as

vezes apertava.

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Comentários

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Fisioterapeuta!!!Se precisar de um paciente para seu trabalho,(TCC) é só entrar em contato. roberto.sjc@hotmail.com

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minha linda adorei seu conto , nao ligue para esses idiotas que estao mais preocupados em paragrafos do que gozar eu me punhetei e amei seu conto se quiser me adc dotadocvel@hotmail.com

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