Alguma coisa pode estar plantada na nossa mente, mas que a gente ainda não sabe , ou finge não saber, foi algo assim que nos aconteceu.
Eu tenho 30 anos, sou evangélico e faço o curso para ser pastor, mas, já atuo, sou de uma empresa de recrutamento, RH, onde selecionamos pessoas da igreja para trabalhar em empresa dos nossos congregados.
Foi participando de uma dinâmica, que um pastor muito influente de SP, me escolheu e me indicou para fazer o curso preparatório para pastor, aqui na minha cidade.
Ele viu em mim características muito valiosas para a igreja. Bom, embarquei nessa, já gostava mesmo. Meu nome é Brenam, não terminei o curso de tecnólogo em administração que estava fazendo, mas as boas oportunidades foram surgindo assim mesmo.
Eu tenho 1,78m, 80kg, sou pardo, tenho cabelos castanhos, máquina 2. Um rosto comum, tenho pelos no peito e pernas. Não estou relacionando, segui o conselho do meu orientador , que me disse para quando namorar, já pensar na esposa, porque eu não podia ter fama de garanhão.
Além de trabalhar e fazer o curso preparatório sou voluntário na igreja e fiquei com uma coordenação de ações. Um dia fui procurado por um rapaz que me chamou muito atenção. Não só pela abordagem, mas também pelo seu porte físico e seurosto muito bonito. Achei estranho o meu interesse por ele e dele também.
Ele se tornou um voluntário no meu grupo de trabalho. Ele é contador em uma rede de supermercados de um dos nossos congregados. Ele se chama Dionei, tem 1,77m, 80kg, cabelos louros, com um tom mais queimados, fios finos e sempre bem penteados. Tinha uma pele clara e lisa, olhos azuis discretos, uma boca muito bonita, lábios de cor intensa. Que quando sorria revelava seus dentes brancos e lindos. Ele tinha 27 anos, era casado, conhecia sua esposa dos cultos.
Assim que começamos os trabalhos, ele sempre ouvia muito as minhas explicações e ficava sempre atento. Ele perguntava e me pedia conselhos, me elogiava e dizia que eu sabia das coisas. Fomos ficando muito ligados e o carinho estava se desenvolvendo entre a gente. Ele se mostrava muito ingênuo e crente nas ideologias da salvação.
Nós nos encostávamos muito, nos tocávamos muito e nossa intimidade tava só aumentando. Ele começou a fazer confissões sexuais. Dentre delas era o tanto que ele trepava com a mulher dele, que ele só pensava nisso e que confiava muito em mim e queria muito a minha opinião.
Quando essas nossas conversas começaram descobri que fiquei com ciúmes, e achei que estava tento um sentimento muito doido por aquele cara. Eu estava apaixonado, me interrogava, como assim, estou apaixonado por um homem? Por que isso está acontecendo, nunca fui boiola nem nada, como esse cara entrou na minha vida deste jeito?
Percebi que na verdade o Dionei era um grande sedutor, que tinha outras pessoas na igreja que o desejava muito, mulheres é claro. Mas, via que ele sabia distribuir a atenção a todos e que muitos dos congregados eram gentis com ele. E também ele era um bonitão, não é?
Nos nossos encontros quando ficávamos sós, como disse nos tocávamos muito, muitas vezes em grupo orávamos de mãos dadas, mas nunca fazíamos isso entre dois irmãos de igreja. Mas, resolvi segurar na mão dele uma vez que estávamos sós e ele correspondeu e segurou minha mão com força. Isso foi uma coisa difícil porque o meu pau subiu, fiquei num tesão danado. Ficava com as mãos suadas e tanto tesão que meu pau melava na cueca.
Eu usava roupa social, mas tinha um bom gosto, inclusive foi um dos motivos que meu mentor me escolheu. Não usava camisas de cores exageradas e compunha bem meu visual.
Dionei começou a se vestir muito parecido comigo, e me pedia dicas e começamos a comprar roupas juntos. Começamos a falar sobre mais coisas das nossas preferencias e até sobre cuecas.
Ele aceitou minha sugestão de cueca e chegou um dia e me chamou pra mostrar a que ele estava usando. Ele abaixou a calça e mostrou. Fiquei louco de tesão, tava cada vez mais apaixonado. Tendo mais tesão nele.
Quando estávamos no culto ele queria falar alguma coisa comigo, ele sussurrava nos meus ouvidos. E segurava às vezes pelo ombro ou passava os braços no meu pescoço. Eu sentia o hálito dele.
Todos, em pouco tempo, já referia a gente como amigos de longa data, ou os inseparáveis. Ele adorava me contar isso que algum irmão chegava pra ele perguntava por mim.
Depois deste dia da cueca, resolvi ficar mais ousado e aproveitar o máximo com ele. Ficamos um sábado a noite a sós e resolvi apelar e chama-lo para orar e fui logo pegando nas mãos dele. Estávamos atrás de uma mesa e trancamos a porta da sala. Ficamos de mãos dada e os nossos dedos se acariciavam.
Eu estava em transe de tanto tesão, quando alguém bateu a porta e ele se levantou para abrir. Quando ele fez este movimento, de se levantar eu percebi que ele estava de pau duro. Tinha um volume sob aquela calça social preta dele.
Fiquei intrigado, se era o que eu queria ver ou se isso realmente estava acontecendo. Depois que atendemos um dos fieis, resolvi ir embora de tão confuso. Mas, de novo resolvi usar outro truque que foi abraça-lo para despedir ainda lá dentro, longe dos olhos de todos.
Foi a melhor coisa que fiz, ele retribuiu o abraço com afagos e encostou todo o seu corpo no meu. Quase que sentimos as picas um do outro. Fui para casa e me entreguei ao onanismo.
No domingo, estava obcecado por vê-lo mais cedo e inventei uma desculpa das mais fajutas e o liguei na hora do almoço, querendo saber se ele podia me ajudar em uma ação. Ele nem me deixou terminar e falou que sim. Se eu podia dar um tempo para ele almoçar que ele iria me encontrar.
Ficamos a toa logo, a conversa com os fieis foi rápida e ficamos os dois a sós. Ele começou a falar sobre as relações sexuais dele com a esposa, e me perguntou o que eu achava. Eu pensei e não respondi nada na hora, fiquei de refletir e orar e dar pra ele uma resposta, mas, tarde depois do culto falei que ele deveria segurar mais as energias. Que nós homens tínhamos muita energia para dar e que mulher só recebia, ele falou ingenuamente que nunca tinha pensado desta forma. Claro que o que eu queria dizer é que para ele para de meter a pistola na buceta da mulher dele e ficar com mais tesão quando estivesse comigo.
Como percebi que esse assunto de energia masculina pegou, pensei em mais história malucas para confirmar minha teoria. Uma delas era a época da Grécia que os homens tinham relações entre eles e ele me disse que não sabia disso. Então, fui mais esperto ainda, passei numa livraria e comprei um livro que tratava deste assunto e dei pra ele de presente e falei pra que esse assunto ficasse só entre nós, que isso era conversa de dois camaradas muito chegados e leais.
Enfim, lealdade passou a ser um ponto forte entre nós. Cheguei ao ponto de falar com ele que toda vez que ele transasse com a mulher dele, ele deveria me contar e contar como foi, o que ele sentiu.
Ele me achava uma pessoa importante e que ser pastor era também um cargo de influencia, que muitos tinham admiração e ele entendia assim. Com essas teorias fui tornando confidente dele e resolvi inventar de tomar as confissões dele segurando as mãos. Assim, nos trancávamos dentro de uma sala e ficávamos de frente um pro outro segurando as duas mãos e ele me contando as relações sexuais dele e os demais desejos que ele tinha.
Quando ele acabava eu o abraça e punha a cabeça dele no meu ombro e o consolava. Começamos a fazer isso quase todos os dias. No meio da semana tivemos uma ação 5 horas e ele pediu para o chefe dele participar e sair mais cedo do trabalho. Ele foi liberado, ele estava ficando tão confiante que todos os respeitavam e ele começou a creditar todas as novas conquista a minha participação na vida dele.
Nossa ação acabou eram 6 horas e eu estava liberado e com as chaves dos aposentos da igreja, era um mini hotel, que hospedava pessoas do interesse da igreja.
Perguntei para ele se queria ir pra lá conversar, descansar. Ele imediatamente disse sim e estava com um semblante excitado. Demonstrando entusiasmo de ao chegarmos nos aposentos.
Chegamos lá e fomos a janela, mostrei para ele como era o apartamento e ele curtiu, pediu para ir ao banheiro e fiquei na janela, depois que ele saiu do banheiro entrei e quando voltei ele estava na janela e me chamou para que eu fosse apreciar a vista com ele.
Eu percebendo o momento favorável, disse que aquele momento era uma iluminação para nós dois. Que estávamos nos sentindo muito felizes e que estava vindo de algo superior. Ele se impressionou. Eu cada vez mais ansioso para que algo acontecesse, disse para ele que aquele momento era de fidelidade entre nós, lealdade e entrega, troca de energia. Ele falou que sentia muito a vontade comigo e que achava que erámos muito amigos.
Estávamos de frente um pro outro e bem próximos, já quase nos encostando. Eu o toquei na cintura de leve e ele retribui com mais força. Fomos caminhando para um abraço, parecia que agíamos por instinto. Abraçamos e nossas respirações foram se alterando. Fomos colando o corpo todo um no do outro e nossos paus se tocaram.
Ele, imediatamente, mudou o tom de voz e me perguntou, ainda abraçado: “ o que é isso, irmão?” Lembrei do papo da energia e fui logo dizendo, nós dois temos muita energia um pro outro. Ele perguntou com a voz em sussurros: “aquela energia masculina?”
Eu confirmei e apertamos no abraço. Nossas picas se juntaram e ele descontrolou e começou a perguntar: “o que é isso, cara?””o que é isso, cara?”... eu respondi prontamente, deixa que eles precisam conversar. Ele falou: “mas nunca ouvi nada disso?” eu respondi rapidamente, isso só acontece quando os dois além de muita energia, tem lealdade e cumplicidade um com o outro. Não acontece em qualquer relação.
Sussurrando, quase perdendo a respiração, ele pergunta: “mas, assim é o suficiente? Eles não deveriam se tocar diretamente?” Bambeei na hora, senti firmeza que ele também queria. Não resisti e toquei com a mão na pistola dele. Ele gemeu, e tocou na minha, segurou forte e foi procurando o zíper da minha calça. Eu fui fazendo o mesmo, fui abrindo o cinto dele e o zíper. Nossas respirações estavam exaltadas e de nossas bocas saiam gemidos vorazes.
Nossos lábios tocavam involuntariamente nos nossos pescoços e rosto e orelha, mas não concluíamos em um beijo.
Enfiei a mão na cueca dele e peguei diretamente no pau dele. Estava quente e macio. Muito duro; era grosso e grande. Quando cheguei com a mão na cabeça do pau, senti que era um cabeção e estava umidificado e melado.
Ele apertou o meu com força, segurou firme, não tinha duvidas do que fazia. Apertou meu cacete de 17 cm, grosso e cabeçudo. Por dentro da cueca e falou: “não cara, não...aguento...” e movimentou o rosto, sua boca veio de encontro a minha e metemos a língua na boca um do outro. Um beijo que me deixou tonto, minhas pernas bambearam. Uma mão dele no meu pau, a outra me dava suporte e nossas bocas coladas.
Eu também o segurava só com uma das mãos e a outro pegava no cacete dele. Apoiamos na parede e pusemos nossos paus para fora da cueca e eles se tocaram. Gemíamos um dentro da boca do outro, de uma forma descontrolada. Eu segura um pedaço da união dos nossos cacetes e ele outra parte. Gemíamos : huumm, hum, huumm, huuumm...
Fazíamos tudo ao mesmo tempo, como tentar abaixar as calças um do outro, passear com a mão na região do desejo, seguramos e nos beijamos. Conseguimos ficar com o pau do outro liberados da cueca. Não tinha parado para olhar a pistola dele. Ai, fiz isso olhei e achei lindo demais. Era um pistola branca, avermelhada de tesão, cabeça vermelha, veias a vista. Grossa, acho que quase do mesmo tamanho que a minha.
Descontrolei e me abaixei e meti a boca na pica do meu amigo. Meu nariz caiu nos pentelhos dele, eram pentelhos lisos e macios. Chupei aquela cabeça da pica com uma vontade descontrolada. Ele deixou o corpo cair pra trás e gemeu mais alto. Tinha gosto diferente de tudo que já tinha posto na boca, eu buscava um sabor que não conhecia. Levantei e fui de novo até a boca dele e beijei. Ele me abraçou forte e depois me empurrou e abaixou se apoiando na parede e me chupou. Gemeu me chupando e eu gemia com a chupada dele. Ele foi mais além do que eu, segurava na minhas coxa e alisava minhas bolas. Soltava pequenos urros de prazer com a minha rola na boca.
Não aguentava mais de tesão e o puxei pelos braços e enfiei as mãos debaixo da axilas dele e o levantei e fui o virando de costas. Ele não reagia contra. Abaixei a calça dele até as coxa, grossas e lisas dele. Expondo aquela bunda gostosa, carnuda, com um rego tesudo. Quando vi aquela bunda bem formada, do alto, não aguentei e abaixei e fui observar de perto. Comecei passando meu rosto por toda a bunda dele. Depois comecei instintivamente a dar alguns beijinhos. Ele soltava alguns ai...ai ...ai...
Deslizei meu nariz e depois a boca por aquele rego. Depois a ponta da língua. Achei o cuzinho e a urrada dele foi mais entusiasmada. Foi um ai acalorado e descontrolado. Beijei intensamente aquele cuzinho. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. Enfiei minha língua no cu dele e ele gemeu alto.
Levantei meu corpo e empurrei o dele mais contra a parede e apontei minha pistola no rego dele. Cheguei rapidamente até o cuzinho e mirei e forcei. Ele virou o rosto pra trás e ofereceu sua boca para beijar e enfiei a língua na boca dele e fui enfiando o pau no cu dele. Ele gemeu e meu pau foi entrando devagar. Senti quando a cabeça passou da portinha e o gemido dos dois foi mais alto.
Ele foi deixando enfiar sem me repreender, ficava com os olhos fechados e só gemia. Eu estava descontrolado de tesão. Era um momento que eu já sonhava e estava acontecendo. Começou a passar um filme pela minha cabeça, estava achando que ia ter um ejaculação precoce por tanto tesão que sentia, mas era uma sensação de gozo constante. Forcei até que senti que estava todo dentro dele.
Até eu comecei acreditar naquela conversa de energia masculina, porque a sensação era indescritível. Aquele cu apertado de macho e eu estava ali, engatado nele. Toda minha pistola lá dentro. Ele tinha uma respiração entrecortada, rápida, ofegante e gemidos longos de ais.
Meus movimentos foram curtinhos no cuzinho do meu chegado, eu não aguentava não tinha controle de nada e a sensação de gozo só aumentou e passou de sensação para talvez a melhor gozada da minha vida, eu esporrava lá no fundinho do cuzinho do Dionei e minhas pernas que já estavam bambas, quase que se descontrolaram totalmente.
Agarrei a ele, antes de tirar meu pau de dentro dele.
Estávamos muito suados e fui tirando devagar e ele se virando para mim. O pau dele estava duro e eu sem me sustentar direito ajoelhei e comecei a chupá-lo. Pus muita força na chupada, apertava a cabeça do pau dele e mordia.
O cacete dele ficou durão, senti a cabeça inchar na minha boca, como se não coubesse mais e um gosto diferente surgiu. Junto com um ai longo que ele soltou. Eu engolia um leite grosso, denso. Se espalhava pela minha boca. Ele estava com as costas na parede e as pernas inclinadas para frente. Permaneci com a pica dele dentro da minha boca e os gemidos deles foram diminuindo e ele recobrava a posição e tirava o pau da minha boca.
Levantei e nem acreditava no que estava acontecendo e nas gozadas que demos. Começamos a nos recompor e falamos juntos ” que loucura”. Recompomos as nossas roupas e nos aproximamos de novo e não aguentamos nos abraçamos e beijamos.
O que vocês acham, devo continuar?