- Sim, sou eu. Não venha me dizer que você não quer, eu vejo o modo que você me olha. Vem cá logo!
Beijo com força, meus lábios iam ficar inchados. O beijo dela me enlouqueceu, eu queria mais dela, o corpo, a alma, estava dominada pelo desejo.
Pegou em minha mão me levou para um matagal ali perto. O rio que passa dentro do parque tem uma cachoeira raza perto de um viaduto, daiana me levou para lá. A água batia um palmo abaixo do joelho, me encostou na parede do viaduto, beijando meu pescoço, apertando meus seis por sobre a roupa.
- Fala pra mim o quê você quer, Fran?
Apalpando minha bucetinha por cima da calcinha, dentro da calça, testa colada à minha, me olhando nos olhos. Sentiu a calcinha molhada, sorriu para mim, me dando um selinho.
Não conseguia falar, o tesão era tanto, mal comseguia raciocinar. Me puxou para água, me sentei em seu colo. Tirou minha blusa, meu sitiã, mamando gostoso.
O barulho da boca com saliva nos biquinhos me excitava ainda mais. Me penetrou sem aviso, senti uma dor forte, o gemido foi mais de dor do que prazer.
- Tudo bem?
- Continua... Vai...
Doeu só mais um pouquinho, depois senti um prazer muito gostoso. Eu ali aberta no colo dela, os dedos entrando e saindo, quando mordeu o bico do meu seio eu gosei gemendo alto. Fiquei imóvel, parecia um zumbi, deitei a cabeça no ombro dela, respirando com dificuldade.
Linda, se abraçou à mim, dando beijinhos em meu pescoço, passando carinhosamente as mãos em minha costa.
- Foi melhor que te ligar, gata. Quer comer alguma coisa?
Me senti mal por ela ter me tratado como mais uma, ela foi minha primeira, quase tudo. Tirando o beijo naquele garoto eu era virgem.
- Não, eu vou para casa.
- Que foi? Por quê tá chatiada? Não gostou?
- Só estou cansada.
Vesti minha roupa e fui para o ponto de ônibus, com as roupas pingando de molhadas do rio.
Um carro parou em minha frente, abaixou o vidro:
- Entra eu te deixo na sua casa.
- Acho que você já conseguiu o que queria aqui, já pode ir.
- Não me faça ir ai te pegar e pôr aqui dentro do carro. Vamos, tá frio.
Não respondi, fingi que não era comigo. Sentei no banco do ponto, tirei uma revista da bolsa e folheei.
- Você pediu por isso, gata.
Daiana saiu do carro, me pegou no colo à contragosto e me colocou dentro do carro. Tentei sair, trava-elétrica nas portas, não abriu.
- Isso é sequêstro, sabia?
- Me processa, amor. - Ha,ha,ha.
.
Que casa era aquela? Nossa, tinha de tudo!
- Daiana isso são horas de chegar? Por quê está molhada? E, quêm é essa mulher?
- Mãe, calma. Franciele, uma amiga. Não importa onde eu estava, se eu já cheguei sã e salva, né? Vem Fran, vamos pro meu quarto.
Saiu me arrastando pelo sobrado, último quarto do corredor à esquerda. O quarto dela dava os três cômodos em que eu moro na favela.
- Quanto luxo!
- Meu pai morreu e foi como se minha mãe tivesse ganhado na mega sena.
- Como assim, não entendi?
- Seguro de vida. Devia ser segurou de morte... A não ser que seja seguro de vida pra quem vive, o beneficiado, porque meu pobre pai virou pó e tá sozinho em um dos quartos de hóspedes.
Ela tirava as roupas molhadas enquanto falava comigo, corpo lindo, não conseguia desviar os olhos, principalmente daquela barriga malhada.
- Depois te levo pra conhecer o sogro, agora, vamos pra banheira.
Banheira? Com hidromassagem e tudo. Me sentou na borda da banheira, ajoelhou e começou a me chupar.
Delícia de língua em movimentos rápidos em meu grelinho, os dedos devagar na minha vagina. Estava prestes a gosar de novo, Daiana parou, levantou, saiu da banheira me puxando pela mão para o chão... Me deitou no tapete de borracha, abriu minhas pernas, se encaixou com sua xaninha na minha, se mexendo, enfregando.
- Tá gostoso?
Daiana perguntou, fiz sinal com a cabeça que sim. Ela me beijou, roçando também os biquinhos do seios duros nos meus. Gosamos juntas, gemendo uma no ouvido da outra.
.
.
Começou no mato, terminou no quarto de Daiana.