Quando a namorada do meu primo, foi expulsa de casa pela mãe, ela ficou sem ter pra onde ir, ela dormia um dia na casa de uma amiga, outra na casa de outra, e meu primo não podia trazela pra morar com ele, por que a mãe dele por ser evangélica não permitia, e tão pouco eles tinham espaço na casa pra mais uma pessoa, mesmo ela tendo trabalho não tinha como marar sozinha, foi ai que meu primo teve a brilhante ideia de trazer a namorada dele pra passar um tempo na minha casa, ele veio me pedir pessoalmente, disse que precisava muito e eu apesar de não concordar, não tive como negar.
Nataly tinha 22 anos e eu 23, meu primo 19, nós três sempre fomos amigos, mas minha amizade com nataly era como se fossemos apenas conhecidos, nada muito próximo, conversei com ela, só nois dois, eu disse que ela podia contar comigo que eu não ia deixar ela na rua, mas que ela iria ter que ajudar nas despesas, e fazer alguns trabalhos domésticos, ela aceitou sem reclamar, eu morava só mais na minha casa tinha dois quartos, ela obviamente ia dormir em um e eu no outro, meu primo iria vir vela mais nos finais de semanas e feriados já que a gente não morávamos muito perto.
Confesso que no começo foi meu estranho, como a casa era pequena a gente sempre estávamos muito perto, e aqui em natal faz muito calor, quando um não estava o outro ficava mais a vontade, ela já chegou mais cedo do trabalho e me flagrou só de cueca , eu também já acordei mais cedo e flagrei ela de caucinha e sutiam na cozinha, claro sempre sem querer, sempre a gente ficava vermelho e saia com cara de bobos pra por uma roupa mais adequada, mas com o passar do tempo a gente foi ficando mais íntimos, a gente sempre falava de trabalho, das nossas metas, assistíamos dvd juntos, ate meus animes e series ela começou a assistir junto comigo, quando dei por mim já tinham se passado 6 meses de convivência.
Foi ai que uma coisa aconteceu, minha mãe pediu a mobilha dela, que estava na minha casa, nisso foi em bora, o sofar, um armário , a escrivaninha, e quase ela levou a cama que nataly dormia, mas ela gostava do meu primo e deixou pra namorada dele, não tinha mais o sófar pra deitarmos e assistir filmes, só tinha minha poltrona reclinável que eu tinha comprado bem antes de nataly morar aqui, no começo a gente se espremia na poltrona mas ficava desconfortável, então eu sugeri que ela sentasse no meu colo, ela não quis então eu insisti, disse que não tinha nada aver que via ela como irmã e blablabla, ela sentou na minha perna e ficamos ali assistindo, com o passar do tempo, cerca de 8 meses no total a gente já eramos como “irmãos”, eu já andava sem camisa pela casa, ela de shortinho e top, foi ai que reparei mais nela e ela em mim, quando ela estava de costas eu sempre dava uma olhada na munda dela, nossa ela era gostosinha de mais, magrinha na altura do meu queixo, cabelo nos ombros, morena clara, mas eu nunca daria em cima da namorada de um amigo meu.
A gente estavamos tão íntimos que sempre que ela estava na minha prontona e eu chegava, ela se levantava pra mim sentar e depois sentava no meu colo, não era na minha perna era no meu colo mesmo, bem em cima do meu pal, certa vez ela estava com aqueles shortinho que medem 4 dedos, bem coladinho que molda a bunda e a bucetinha, nesse dia ela sentou no meu colo, que o “dormentão” acordou, quela bucetinha quente no meu pal, ela notou que meu pal ficou meio duro, ela fingiu que não sentiu nada, mas e notei que la ficou um pouco vermelhar, eu não podia me levantar se não ela ia ver meu pal duro, então fiquei na minha, nos estávamos assistindo o filme “amigos com benefícios” rimos muito, depois ela se levantou, tomou banho e foi dormir, depois eu fui no banheiro pra tomar banho tambem, o “dormentão” estava duro igual a pedra, tive uma surpresa, ela tinha deixadoo shortinho e a causinha no banheiro, eu achei só pelo cheiro, cheiro de bucetinha molhadinha, a safadinha tinha ficado malhadinha quando sentou e notou meu pal duro, não resisti e bati uma punheta, gozei muito.
Alguns dias depois eu comprei um dvd de terror o filme era “atividade paranormal” , confesso que o filme é tenso, sozinho eu teria parado de assistir o filme mas tinha uma mulher no meu colo e eu não podia aparentar medo, sempre que o filme ficava na parte da “câmera” nataly me agarrava com medo, de repente faltou luz no bairro por causa da chuva que derrubou alguns fios e postes, foi tenso, ate eu estava com medo, era meia noite de sexta para o sábado, ela foi pro quarto dela e eu pro meu, de repente um som de barata voando e nataly sai correndo chorando do quarto disse q vio alguma coisa e que a barata fugi-o com medo, nem eu fui ver o que era, eu também estava com medo, o filme tinha deixado sua marca psicológica, ela ficou la no meu quarto, eu disse que ela podia dormir na cama e eu dormira no chão, entramos em acordo de dormirmos na camas com os pes um pro outro, não deu certo, ela se mechia de mais, então deitamos de lado mesmo, eu não tinha notado mas ela estava de causinha e uma camisa por cima, eu estava apenas de bermuda curta sem cueca, eu fiz conchinha pra dar um susto nela , foi quando eu senti, a bundinha dela, nossa o que foi isso, o “dormentão” acordou brabo, sem querer eu estava encochando a namorada do meu primo, na minha cama, na madrugada, ela fingio que estava dormindo eu notei, eu deixei o meu pal já encaixado lo meio da bunda dela, a respiração dela ficou ofegante, senti a bucetinha dela bem molhadinha, eu disse:
- Nataly.
- oi... – respondeu ela dando uma gemidinha.
- você esta gostando? – perguntei baixinho no ouvidinho dela– ela ficou calada
Eu virei o rosto dela pra mim e meti um beijo de língua, ela retribuiu na hora, ela deitada de costas pra mim, e só com a cabeça pra traz me beijando, nossa como era bom, parecia que estava em extasie, passei a mão na bunda dela e já desci a causinha dela, e baixei meu shorte, apesar de ser muito apertada por ela ser virgem, eu fui empurrando e a bucetinha dela foi sedendo ao meu pal, de tão molhada que ela estava, meu pal de 19 centímetros, cheio de veias, invadindo aquela bucetinha virgem da namorada do meu primo, quando entrou a cabeça, ela segurou meu pal e disse que não podia, que iria esperar se casar que só ia dar pro meu primo, nessa hora eu eu tava irado, já tinha entrado a cabeça, eu falei:
- Calma nataly, eu como seu cuzinho então.
Eu sabia que ela ia me dar, por que meu primo disse que ela já tinha tentado dar o cuzinho pra ela e deixar a bucetinha pra lua de mel, mas meu primo disse a ela que isso não era coisa de marido com mulher era coisa de puta.
- só se for com carinho – ela me respondeu.
Peguei um gel, espalhei bem na bunda dela e passei na mão dela e disse:
- passa no meu pal.
Ela foi passando e me punhetando.
- pronto, agora deita ai na minha cama de bruços que eu vou tirar o cabacinho do seu cusinho.
Ela era bem obediente, eu subi em cima dela e fui empurrando, era muito apertado o cuzinho dela, nunca levou rola, nem sabia direito o que era.
- ai ta doendo – ela disse gemendo.
- calma daqui a pouco passa já entrou a cabeça – respondi no ouvidinho dela.
(continua)