Boa noite, como pode haver alguém que me conheça neste site, vou utilizar um codinome (Erus1), para me identificar, tenho 36 anos e moro no interior do RN, há tempos que eu queria publicar no Casa dos Contos, mas ainda tinha um pouco de receio, mas chegou o momento.
Um certo dia, levei o meu carro para o mecânico e comigo foram a minha sobrinha e a minha vizinha, essa havia muito tempo que me olhava de um jeito diferente, vou chamá-la de Josi, pois é um nome parecido com o dela. Deixei o carro na oficina e me dirigi à Natal para comprar a peça que precisava, por ser uma carro importado enquanto que Josi e minha sobrinha ficaram na cidade onde havia deixado o carro, e somente voltei a noite.
Ao voltar, por não poder chegar a tempo se tivesse vindo de ônibus, convenci outra sobrinha e o seu marido vir me deixar, então chegando na cidade onde estava o meu carro, já sendo noite, fomos jantar e como minha sobrinha que veio me deixar e a Josi gostam muito de álcool, começaram a beber cachaça, eu fiquei na cerveja com filé com fritas, e Josi, já um pouco alta de álcool, começou a colocar batata frita na minha boca e foi ai que percebi que ela queria me dá.
Terminado o concerto do carro, voltamos para a nossa cidade, Josi e eu no meu carro e as minhas sobrinhas que já sabiam da intenção dela, ficaram no mesmo carro. E comecei perguntando a Josi se ela já havia aproveitado a separação, pois era casada e havia separado, dito que não comecei a passar a mão na sua coxa e dizendo que tinha muito tesão por ela e enfiei a mão dentro do seu short, ela não rejeitou e me beijou.
Como o carro estava em movimento não pude dar-lhe atenção com beijos, mas não queria perder a oportunidade de comê-la, aliás, havia muito tempos que eu queria assim como ela mesma. Então abri o zíper da minha bermuda e tirei a pica pra fora, ela não pensou duas vezes e abocanhou-a com vontade, mamou na minha pica como se fosse uma bezerra asseando pelo leite quente, enquanto eu tentava manter o carro estabilizado na estrada, o que foi uma tarefa difícil e por muitas vez o carro fez zig zag.
Da cidade que estávamos até a que moramos era uma distância de 42 km, os quais ela veio com a minha pica enfiada na boca, pois além de ela gostar de mamar numa pica, eu em função da cerveja e da concentração de manter o carro na direção correta, não gozei o que facilitou para que ela continuasse a chupar sem parar. Faltando pouco mais de três km para entrarmos na cidade, encostei o carro, pois não queria ficar só na chupada, coloquei a camisinha e no banco da frente do lado direito onde ela estava, sentei e preparei a pica na entrada da sua buceta, que por lembrar uma buceta enorme, minha mão de 23 cm de palmo era pequena para apalpar tamanha buceta loira.
Encostei a cabeça da pica na sua buceta e antes que ela esperasse a puxei de encontro fazendo com que ela sentasse de supetão na minha pica e com isso ela deu um gemido intenso como se tivesse doído a penetração rápida, e enfiei a minha pica toda de uma só vez naquela enorme buceta. Ela dava gemidos intensos enquanto cavalgava sem parar, rebolando feito louca espetada na minha pica, engolindo por inteiro os 17 cm de pica em sua buceta acavalada, e enquanto mais eu a puxava contra a minha pica e chupava os seus peitos, mais ela se erguia e descia, num vai e vem frenético, e quando parava por cansaço, ficava mastigando minha pica com sua buceta.
Foi então que o celular dela toucou, era a sua mãe perguntando onde ela estava que demorava tanto, ela atendeu o celular ainda com a minha pica cravada na sua buceta e quando desligou disse que tinha que irmos que a sua mãe e filhos a esperavam, mesmo assim quando ela saiu de cima de mim, não deixei que ela escapasse tão rapidamente e ainda dei-lhe mas um golpe final, pegando ela de lado até fazê-la gozar e gozando também em seguida.
Ainda a comi outra vez, mas isso conto em outra oportunidade. Espero que tenham gostado do minha primeira publicação aqui no Casa dos Contos!
Boa leitura!