Depois que eu tinha comida Carla bem ao lado da namorada dela, não consegui tirar aquela puta safada de minha cabeça. Durante a mesma semana trocamos algumas ligações e ela me contou que tinha sido uma foda gostosa, mas voltara a me falar que estava se sentindo pra baixo, pois queria transar com seu marido, mas ele se quer ligava pra ela. Então me aproveitando do vacilo do meu amigo Robert, marquei um almoço com ela num shopping e deixei bem claro que a sobremesa seria ela. Ela com um jeito bem safado aceitou o pedido me chamando de cachorro e safado.
Aproveitei um dia livre na semana, tão livre que minha namorada estava no trabalho e de lá ia para a faculdade ainda, então a mesma só iria chegar em casa por volta das 23h. Eram umas 12h de uma quarta feira quando fui até ao trabalho de Carla, pegá-la para irmos almoçar. Ela estava linda com um vestido preto bem justo deixando suas belas pernas à mostra. Nos dirigimos até o tal shopping e quando chegamos no estacionamento foi inevitável, dentro do carro ainda começamos a nos beijar loucamente. Eu chupava aquela lingua enquanto puxava o seu cabelo, ela louca me agarrava e me arranhava com as unhas. Eu sentia ela ofegante, quase gemendo nos meus braços quando avancei minha mão até seu seio, primeiro por cima do vestido, depois fui enfiando minha mão e sentindo seus biquinho duros, loucos de tesão. Fiquei mais louco ainda, Carla não resistiu e começou a gemer, logo comecei a chupar seus seios bem devagar e a gostosa começou a gemer mais ainda, a safada segurou meu pau bem forte, apertando com muita força, com uma das mão fui descendo pela cintura até chegar sua buceta que para minha surpresa e alegria estava sem calcinha, totalmente molhada! Aquilo me deixou louco!
Então eu parei o que estava fazendo e liguei o carro. Eu não ia aguentar ficar ali sem fazer nada.
-O que você está fazendo? Pensei que iamos almoçar! - Falou Carla mordendo os labios
Falei então que íamos para um motel e que eu estava louco para fuder ela novamente. Carla riu e se recompôs, em menus de 10 min chegamos à um motel, sem demora subimos para o quarto e ela foi logo tirando a roupa, eu fiz o mesmo e menos de um minuto já estávamos nus na cama. Começamos um 69 bastante do gostoso... Eu estava amando sentir aquela buceta que mal era usada e me perguntando por que Robert não se interessava por aquela gostosa. Carla chupava meu pau de um jeito bem gostoso, ora chupava minhas bolas, ora ela tentava engolira minha pica, pica essa que não acho grande, com meus 19cm.
Um convite aberto era aquela bundinha branca, lisinha como de uma menina virgem. Então passei minha lingua naquele cuzinho cheiroso e Carla deu uma fechada, contraindo e logo senti sua pele toda arrepiada, ela parou de chupar meu pau...
-Cachorro! Assim você me deixa arrepiada! Seu puto!!! - Falou Carla.
Ela voltou a me chupar então comecei a chupar aquele cu virgem, apertado, liso, gostoso. Tentei enfiar minha lingua aos poucos e eu sentia Carla apertando o pouco que entrava. Carla começou a me chupar mais forte e a punhetar minha pica. Não demorou muito e meu tesão subiu ao limite, e então molhei um dedo na buceta dela comecei a enfiar um dedo no cu daquela safada ao mesmo tempo em que eu chupava sua buceta. Demorou para entrar um pouco, mas consegui enfiar todo meu indicador naquele cuzinho. Ficamos naquela posição até eu sentir Carla gozando em minha boca, aquele mel escorrendo por seus pequenos e lábios vaginais, fez-me intensificar minha chupada, comecei a chupar forte aquele grelo e ela se contorcia toda com meu pau em sua boca. Não demorou muito e ela começou a chupar mais forte ainda minha pica fazendo-me encher sua boca de porra. Pensei que ela ia parar, mas continuou chupando meu pau até ele amolecer naquela boquinha. Carla sem se preocupar fez questão chupar mesmo com porra! Aquilo me excitou mais ainda!
Carla se levantou e me mostrou sua boca cheia de porra e então engoliu todinha. Chamei ela de safada e dei um tapinha em sua cara. Ela fazia uma cara de puta, muito gostosa. A safada foi até ao banheiro e lavou sua boa e então voltou rebolando, toda suada e cabelo bagunçado.
-Estou louca pra sentir sua pica no meu cuzinho, mas vem com calma por que sou virgem ainda! Tá amor? - Falou ela com um jeito tão meigo que me deu vontade de meter bem forte naquele cu.
Mandei Carla ficar de 4 e relaxar... Era chegado o grande momento... Peguei um sachê de KY que tinha no motel, abri e comecei a lambuzar a porta do seu cu, depois fui enfiando meu dedo bem devagar naquela bundinha quente, Carla apertava meu dedo e então comecei a fazer um vai e vem, e como brinde ela rebolava aquela bunda em minha frente. Minha pica ficou dura na hora, já estava pronta pra outra, logo lambuzei meu pau todo com o que restou do gel e com uma mão fui abrindo seu cuzinho.
-Vai devagar que é pra não doer tá meu puto? - Falou Carla.
Bem devagar então fui enfiando a cabeça do meu pau naquele cu inexplorado. Minha pica ia entrando de um jeito tão gostoso que eu sentia ele comprimido o que me deixava louco de tesão, quando menos percebi a cabeça tinha entrado por completo.
- Aí que dor.. Que dor... Essa pica gostosa tá arrombando meu cu! Gritava Carla enquanto rebolava.
Não dei ouvidos e fui enfiando meu pau naquela bunda. Eu estava amando aquele cu gostoso, era uma sensação maravilhosa. Bem devagar comecei um vai e vem naquela bunda apertada e logo fui sentindo Carla relaxar ao poucos. Minha pica entrava mais facil e não demorou muito para que ela entrasse toda. Aquele cu era um espetáculo.
Carla gemia alto, como uma cachorra no cio, feito uma puta o que me deixava mais louco de tesão.
Eu puxava seus cabelos e dava tapas em sua bunda e ela gemia mais gostoso ainda. Aquilo era um espetáculo de mulher.
-Me come cachorro! Come minha bunda e me chama de puta! Vai! Me come pro corno que gosto de fuder, vai seu puto!
Carla estava louca, à cada gemido seu eu aumentava as estocadas, fazendo meu pau entrar todo. Comecei a meter bem forte naquele cu, sem pena só para ouvir aqueles gritos de tesão. Metia tão forte que minhas bolas batiam em sua buceta molhada. Ao tirar meu pau daquele cu, vi o quanto ele cresceu, estava bem rosado, enfiei meu dedo e ela apertou ele, depois eu tirei, então dei uma cuspida para ajudar na lubrificação. Carla deitou de barriga pra cima e abriu suas pernas, eu as levantei mais um pouco e fui acomodando minha pica naquele cu enquanto beija sua boca. A safada gemia tão gostoso que seus gritos pareciam uma canção. Ela me mordia e arranhava minhas costas com força. Eu não me aguentei e meti forte, como um cavalo, sem dó, pra arrombar aquele cu safado, tentava enfiar minha pica até o talo, mas aquele buraco engolia todo o meu cacete.
- Fode cachorro! Fode que vou gozar! Vai meu puto!
Ao ouvir aquilo não me contentei e puxei seus cabelos tentando meter mais forte que conseguia. Carla gritava, fazia um escândalo e eu estava adorando ouvir seu gemidos. Ela se comportava como uma puta. Minha barriga roçava em sua buceta e seu cu apertava meu pau. Aquilo sim era uma foda gostosa.
Carla então começou a se tremer e eu senti sua buceta ficar mais melada! Fiquei loucooo!
Ela estava gozando. A safada contraia seu cu, me apertando ainda mais e suas pernas tremiam, ela gritava, me arranhava, me mordia. Fechei meus olhos e meti mais pica naquele cu, até eu não aguentar mais e gozar naquela bundinha. Ela sentiu meus jatos de porra e me apertou mais forte,
- Enche meu cu de porra safado. Me dá lete no cu meu puto! Filho da puta! Me fode!!
Continuei metendo até meu pau amolecer naquele cu gostoso. Meti tanto naquele cu que minha porra espumou e nos melou. QUando não aguentei mais de meter eu desabei em cima dela, deslumbrado com aquela foda gostosa. Carla sorriu e me disse que estava louca, que nunca iria imaginar que iria sentir prazer dando o cu, que ela amava fuder e que por conta disso que Robert era corno.
Ficamos na cama por mais alguns minutos e então tomamos um banho onde rolou muitas caricias e chupões. Depois que nos arrumamos eu levei tá a frente do prédio em que morava e como o clima entre estava maravilhoso, esquecemos dos vizinho e nos beijamos bem gostoso.
- Adorei a foda hoje! Já estou louca pensando quando vamos repetir a dose! - Falou bem baixinho no meu ouvido.
Carla desceu do carro e foi embora deixando o gosto dos seus labios em minha boca.
Fui pra casa relembrando toda aquela transa gostosa e ao chegar em casa foi inevitável transar com minha namorada sem pensar em Carla que se tornou minha putinha e sempre que podíamos estávamos transando de um jeito bem safado.
Em breve estarei de volta com mais relatos com Carla, espero que tenham gostado.