Paixxão Inesperada XXXIII

Um conto erótico de Edu S.
Categoria: Homossexual
Contém 2930 palavras
Data: 02/11/2013 12:42:47
Assuntos: Gay, Homossexual

– quer subir?

– rsrs, quer fazer o que lá em cima garoto?

– quer que eu desenhe?

– precisa não, vai você primeiro, me espere nu.

Depois do almoço ficamos ressonando nas espreguiçadeiras a beira da piscina. Me virei e o Ricardo encarava meu mastro na sunga, sorri sacana e o leke se apoiando no cotovelo prôpos que subissémos para seu quarto. Esperei ele subir e fui logo atrás, no corredor de acesso aos quartos imaginei o meu garoto nu e a rola deu sinal de vida de imediato.– calma Duzinho, vai fazer o garoto feliz daqui a pouquinho – disse à rola que se mantinha em riste.

Entrei e o Ricardo estava no banheiro, tirei a sunga e deixei em qualquer lugar.

– cabe mais um nesse box?

– cabe mais quatro.

– hum, meu pau murchou, comentário mais besta.

– rsrs, deixa de ser bobo tiozinho, vai ficar de ciúminho? Sabe muito bem que só tenho espaço nesse coração pra uma pessoa só e esse espaço já está muito bem ocupado.

– olha que eu acredito rsrs.

– pode acreditar. Vem, vou tirar esse cloro do teu corpo.

Entrei no box e fui de encotro a ele, meu corpo como um ariete se chocou contra o dele e o prensei contra o vidro. Senti seu hálito quente invadir minhas narinas e suas mãos tateavam meu corpo. Firmemente o segurei pela cintura e apertei, ele gemeu e me encarou.

– se aproveita porque sou menor que você.

– me aproveito porque você é meu, meu amigo, meu namorado, meu marido e amante. Vai dizer que não gosta quando te prenso assim, forte, quer que eu pare?

– não, te quero aqui, te quero inteiro.

O tomei em meus braços e o beijei romãntico, senti com minhas mãos cada pedaço de pele do garoto que me fazia mais que feliz. Segurei forte sua nuca e o encarei.

– fica lindo, assim, com essa carinha de tesão rsrs.

– cansou dessa carinha não?

– rsrs, impossível. Você é a única pessoa que eu vou me fazer lembrar a vida toda.

Por instantes ficamos nos olhando, nos analizando. Vendo como nos tornamos importante um para o outro e minhas mãos em seu rosto eram beijadas por ele. Meu coração era sentido por ele que mantinha uma das mãos em meu peito. Com ele eu tinha paz, tinha sossego e um amor incondicional. Abracei o meu garoto forte o bastante pra ele ficar na ponta dos pés e o ergui.

– vou te dar um presente. – disse e o levei até a cama.

– rsrs, depois daquele café da manhã lindo – o que mais preciso?

– de mim!

– de você?

– isso, eu por inteiro, todo seu. Me sinto parte de você há um ano, quero que você se sinta parte de mim. Todo!

– Edu, Edu, quer mesmo isso? Não vai se arrepender depois?

– não! Não vou me arrepender. O máximo é eu não querer mais rsrs, mas me arrepender não.

– vou te deixar arrombadão! Engraçado amor, mas acho que você não vai aguentar não.

– rsrs, só tentando pra saber. Pega minha calça?

– pego. – me olhou desconfiado e foi pegar.

Quando ele trouxe a calça, tirei do bolso da frente três sachês de lubrificante. Pensei: – já to aqui, agora reza! Deitamos na cama e iniciamos um 69 delicioso.

Mudei de posicão e fiquei por baixo, ele por cima se esticou e apoiou os pés na cabeceira na cama, ficou suspenso.

– ta querendo voar amor?

– kkkkk, isso é hora de me fazer rir Edu?

– vai fazer flexão com a rola na minha boca?

– aham.

– kkkkkk. Vai me engasgar garoto doido.

– posso fazer ou não?

– manda rola!

E mandou, ele descia e subia com a rona na minha boca, mamei muito. Minha boca estava cheia daquela carne suculenta e como ele não parava de socar, escorria muita baba, tirando a própria baba da rola que eu sugava com volúpia, sentindo o delicioso sabor do Rico. Ele saiu de cima e veio me beijar. Abracei ele forte, apertado, beijei pescoço, orelha, queixo. Fui descendo com a boca até seus mamilos, ali fiquei um tempo. Ele jogou o corpo pra trâs e minhas mãos o segurava, tinha ele todo pra mim, a mercê dos meu desejos. Dado momento ele deita na cama, vi em seus olhos o desejo dele por mim, a vontade que sentia em ter o meu corpo à sua disposição, me virando de brussos e suspendendo minhas ancas, caiu de lingua e lábios no meu cu. Gemi gostoso.

Com a língua fazia movimentos circulares e sugava como se quisesse me devorar, e iria. Senti um frenezi, não por mim, mas por saber que ele estava doido de tesão em possuir seu Ativo. Ficou me enlouquecendo por um tempo até que ouvi ele rompendo o sachê e derramar o conteúdo no meu rabo.

– vai devagar com a foda garoto.

– rsrs, acha que vou te machucar Grandão? Vou não, ainda vou querer rola depois que acabar com você.

– então manda ver, porque acho que não vai rolar de novo não.

Com os dedos ele foi abrindo caminho. Senti seus dedos me abrindo e ele arfava, se não se controlasse, gozaria só de estar me enfiando os dedos. Senti mais lingua no rabo e tremi por inteiro. Pedi que tirasse os dedos e que ficasse de lado. Assim o fez. Me encachei em seu corpo e levantei uma das pernas.

Me pediu outro sachê, entreguei a ele que me lubrificou mais ainda a entrada e se lambusou a rola. Passei a mão por trás e segurei seu membro em riste, estava latejante de tesão. Guiei a rola do garoto até minha entrada e ele segurou em minhas ancas me beijando as costas e me mordendo os ombros, me entreguei.

– vou entrar, relaxa Edu, vai sentir teu leke te penetrando.

– espero que não me arrombe tanto rsrs.

– quer parar?

– não, mete rola Rico.

Senti a primeira investida. Meus olhos encheram-se d'água e me faltou fôlego. Respirei de novo e relaxando o máximo que podia – ele entrou.

– passou a cabeça, quer que eu pare?

– se já passou a cabeça, deixa o resto entrar. Aproveita meu gostoso, vai ter esse cu só hoje.

– que maldade, ta tão gostoso.

– to recuperado, mete!

Sem me avisar, ele meteu. Meteu sem dó o safado, provavelmente descontando as vezes que lhe maltratei. A rola entrou toda, até o talo, caralho, que dor. Ele me beijava as costas e abraçou meu peito me levando pra mais perto de si. Lambia meu pescoço e dizia que me amava, nessa hora virei o rosto e alcançei sua boca. Nos beijamos, um beijo voraz, quente e nossas línguas lutavam. Ele estava todo dentro de mim, parado, mas minha dor ainda era imensa, não quis demonstrar, queria que ele fosse até o fim e queria que ele tivesse o máximo de prazer, mesmo me causando dor, seu prazer é o meu, sempre foi assim. Aos poucos ele foi mexendo e se fazendo parte de mim, do meu ser.

– ta doendo?

– não muito, mas pode fuder. – menti, tava doendo pra caralho.

– vou te judiar não amor, vou te comer de ladinho só. Caralho, que tesão, que cu quente, que cu gostoso.

– é teu.

Ao dizer, ele afundou mais a rola em mim, nessa hora meu pau baixou de vez. Puta que o pariu, eu estava sentindo uma pressão no reto, queria que ele saisse dali, mas eu ouvia sua respiração cada vez mais forte e seu corpo suava sobre o meu, me molhando por inteiro. Ele começou a bombar e eu me entreguei de novo ao garoto que fodia com gosto. Dado momento, pensei que estava morrendo, mas senti algo me inundando, ele desabou sobre mim e me fazendo ficar de brussos com a rola enterrada na minha bunda. Ele gozou rios de porra, quente e farta. Foi o único momento que senti prazer de verdade, sentir meu menino se vindo no meu íntimo. Sobre meu corpo seus espasmos me relaxava, era o fim do seu prazer e o começo do meu. Ali, sobre mim, ele ficou um tempo me beijando as costas, como me agradecendo.

– nunca gozei tando.

– to sentindo, me deu um banho de porra.

Ele se levantou e pediu que eu levantasse o quadril. Colocou por baixo uma toalha e senti aos poucos a porra derramando e me lambuzando, eu estava acabado, cansado, dolorido e arrombado, mas satisfeito por ter aguentado e dar ao Rico o prazer que ele tanto queria. Com cuidado e carinho ele foi me limpando. Depois de limpo ele se deitou do meu lado e ficou me afagando os cabelos. Me encarou e sorriu.

– não curtiu né?

– não, não muito.

– te machuquei amor?

– acho que não.

– te amo muito. Vai rolar mais não né?

– vai não.

– rsrs, tadinho de você, não consegue nem falar. Vem aqui com o teu leke.

Ele se sentou e eu me arrastei até ele, ele se ria, não vitorioso, mas se ria, filho da mãe. Deitei em seu colo e levei a mão até meu cu. Pior decisão que tomei. Me senti todo aberto. Sentia um vazio imenso, como se me faltasse a alma e talves faltasse mesmo.

– tava bom Rico?

– rsrs, fica bravo não, mas tava bom pra carai kkkk.

– seu peste. Eu não consigo rir, to arrombado amor, to um vácuo. Parece que você me tirou a alma, caramba, que sensação estranha.

– te amo mais ainda. Sei que aguentou por mim, pro meu prazer em meter e você, vou negar não Edu, foi bom demais, mas prefiro ser passivo, nasci pra isso.

– kkkkk, concordo contigo. To um caco, tenho força pra te comer não.

– kkkkkkk, tem problema não amor. Você me ama?

– amo, claro que amo, mas se contar a alguém que me comeu, eu não te dou leite por um mês.

– kkkkkkkkkk, ficar sem meu leite? Conto não, prefiro minha mamadeira.

– ja que gosta tanto de leite de Edu, desde essa boquinha gostosa aqui e tira teu leitinho. Quero ver você mamando gostoso.

Ele se encaixou entre minhas pernas e meu cacete aos poucos foi acordando – se serviu da rola. Mamou feito um bezerrinho faminto, fiquei doido. Quando estava pra gozar pedi que parasse. Comecei a bater e ele me vendo gozar no próprio peito se deliciava com a cena.

– agora sim. Vem com essa boquinha de veludo e vai sugando o teu leite devagar, mas devagar. Quero ver você tomamdo cada gota de porra, lambendo cada rastro de gala que está em mim. Lambe!

– com todo o prazer.

E lambeu, se fartou da porra e se alimentando dela, me olhava sorrindo, do jeito que gosto. Seu sorrir com os olhos me deixa mais que feliz. Quando puxou com a língua a última gota do meu leite, veio até minha boca e me serviu dela. Dividimos num beijo apaixonado minha gala que ele mais que a mim mesmo, gostava tanto.

Confesso que não senti prazer nenhum com a penetração, mas fiquei feliz em dar ao Rico, um pouco mais de mim, mesmo que fosse por uma única vez, e foi só uma vez mesmo.

Estámavos no quarto quando bateram na porta, era o Fernando. O Ricardo dormia e abri a porta devagar. Abri somente uma fresta, eu estava nu.

– o Ricardo está dormindo?

– está sim. Quer falar com ele?

– descem pra comer o bolo.

– estamos indo.

Tomei um banho rápido, estava cheirando a porra. Acordei o Rico que se banhou em seguida e descemos. Comemos o bolo e nos deram parabéns pelo nosso primeiro ano juntos. O Miguel nos convidou a jogar. Jogamos com o caçula e o tio chupador de rola com a esposa esnobe se sentaram conosco nos puffs. Começamos a conversar e a vaca perguntou se o Fernando ainda estava sustentando o Rico.

– não, embora eu não deva satisfações da minha vida a você, eu sou homem o suficiente pra manter a mim e o Ricardo. Por mim ele nem trabalhava, focava apenas nos estudos. Mas ele não é acomodado.

– calma rapaz!

– estou calmo. – sorri sínico.

Ela se levantou e saiu. O Ricardo se deitou no meu colo e cochilava. Senti que era a hora de ir embora.

– Rico, levanta pra gente ir.

– ta, você está bem?

– rsrs, to sentado, pensa na dor, no desconforto.

Nos levantamos e fomos nos despedir de todos, a prima nos beijos as bochechas. Gosto muito dela. A dona Marlene nos fez levar carne assada pra casa, confesso que gostei da ideia kkkkkk, cozinhar no domingo da preguiça, ainda mais o jantar.

Fomos pra casa e quando chegamos, levei um baita susto. O Breno estava nos esperando no AP com uma cara de choro.

– o que aconteceu mano?

– preciso de ti Grandão, preciso de ti. – disse me abraçando.

O Ricardo foi até a cozinha e pegou um copo de água e ofereceu ao cunhado que aceitou agradecendo.

– Breno, o que você fez?

– vocês vão ser tios.

– que? Ta brincando? Sério?

– aham. A Tati ta grávida Grandão e eu to feliz demais. Deixei ela agora pouco em casa e pedi que contasse a família, vou la daqui a pouco.

– parabéns papi! – disse o Rico.

– não acredito, vou ser o tio mais coruja desse planeta kkkk. Olha ai Rico, enquanto o nosso pimpolho não chega, podemos ir treinando.

Os dois me olharam e disseram juntos:

– você, pai?

– qual é o espanto? Não agora, mas teremos que ter um filho Rico, pra quem vou deixar minha pequena fortuna? Kkkkk.

– oh meu amor, deixou o Riquinho feliz agora heim? Imagina, um Eduzinho correndo pelo AP e chamando a gente de pai? – disse e me abraçou.

– um puto Júnior kkkkkk.

– nem pensar, vai ser puto igual ao pai não. Vai ser igual a mim, um lord.

– kkkkkkkk.

– gente, eu to aqui ta e o pai da vez sou eu, da pra prestar atenção em mim?

Caimos na riasada, o Rico e eu nos empolgamos e nos esquecemos do mano. Jogamos ele no sofá e caimos por cima dele. Me senti pai do filho do Breno. Tenho outros sobrinhos, mas não convivo com eles, mas com o Breno é diferente, é filho do meu mano, do meu mano querido que cuido com tanto zelo, meu favorito. Eu estava nas nuvens, até mais que o mano. Enchemos ele de beijos e abraços e num salto o Ricardo se levantou e foi até cozinha, trazendo uma garafa de vinho.

– posso Edu? Se importa?

– claro que não.

Abrimos o vinho e nos servimos dele. Conversamos sobre o que o mano iria fazer a partir daquele dia em diante. Ofereci minha ajuda e fui surpreendido com um convite de padrinho junto com a minha mãe.

– falei com a Tati, ela disse que por não ter mas a mãe com ela e por eu amar tanto você, pediu que eu escolhece os padrinhos.

– claro que aceito, aceitamos. Digo pelo Rico também, que será um padrinho torto.

– kkkkkk, vou ser um meio padrinho, mas to feliz igual.

Notícia melhor não poderia existir, nossa família estava crescendo e só faltava eu. Mesmo com tom de brincadeira em dar a nossa mãe um neto, vindo de minha parte seria ousado demais aos outros mais curiosos. Mas e dai? Também tenho direito ter uma família completa, com tudo que eu tenho direito. Marido, filho, cachorro, – tudo que fosse agradável a meus olhos.

Depois de nos fazer mais felizes em nosso aniversário de namoro, o mano se foi e prometeu voltar no fim de semana.

Levei o Rico pro nosso quarto e ficamos deitados.

– você está feliz, mas está com dor.

– um pouquinho só, já vai passar.

­– amor, não gostou nadinha mesmo?

– curti a penetração não, mas nem foi pela dor, com o tempo deu uma aliviada, mas Rico, nasci pra ser enrabado não. Você foi o primeiro e o último, quero mais não.

– não precisava ter feito, a gente nem falou mais sobre isso. Era assunto encerrado, cabeça a sua inventar moda justo hoje.

– eu sei, mas tinha que saber como era, não tinha? Curiosidade. Quando a gente faz, te vejo cheio de tesão, parece que não tem coisa melhor pra você.

– e não mesmo, mas sempre te falo Duzão, uns nascem pra foder, outros pra serem fofido hahaha, tu me fodes, eu me fodo, tem quer assim, esquece isso vai. Vou cuidar de você, deve ter alguma pomada atestésica por aqui.

Terminamos o dia num momento nada erótico. Acabei passando a bendita pomada e prometi a todos os deuses do Olimpo e nunca mais ofereceria minha bunda em sacrifício. Depois desse dia passei a ter mais cuidado com Ricardo na hora da penetração. Não que eu fosse bruto, mas na hora da empolgação, as vezes, exagerava. Depois dos cuidados dele para comigo fui arrumar o jantar.

Estava feliz pelo Breno, pela sua família. A Tati era uma grande pessoa, continua sendo, e o Breno não poderia ter arrumado mulher melhor pra ser a mãe dos seus filhos. Jantamos na sacada comtemplando as estrelas e conversando sobre a vida. Em meio a nossa conversa percebi o quanto o Ricardo completava minha vida e queria passar mais tempo com ele, dar mais atenção a ele e cuidar melhor da nossa vida. Decidi então aceitar a sociedade com o Robson. Era um bom negócio e certo a se fazer. Queria ter mais tempo pra me dedicar por completo ao Ricardo e sabia que ele queria um pouco mais de nós tambémContinuaDesculpe pela demora, estava um tanto ocupado. Muito obrigado como sempre, pelos comentários e a todos que lêem. No próximo capítulo, dei um salto na história. Sim, o próximo capítulo está em andamento. Quando tive um tempo em casa, aproveitei e comecei a escrever.

Grande beijo a todos você e comentem... :)

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Comentários

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Viu e sentiu o quanto é dificil ser passivo?! Tem que fazer da dor o prazer e amar quando a velocidade aumentar, sem contar quando o sexo é selvagem. Imagina para os que aguentam os super dotados '-', mas você chegou a morder a fronha?? Kkkkkkkkkkkkk. Que bom que o Breno está feliz por ser pai e aumentando o nível de responsabilidade, só está faltando vocês hihihihi. Beijos!

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Kkkkkkkkk imaginei a cena kkkkk vc passivo kkkkk, desculpa Edu e que te acho um gay machao, feliz por vcs, e pelo breno também.

Pra nao se confundir sou a angelmix.

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Nossa demais cara. Não esperava tu dá uma de passivo, como o teu leke diz, sempre nascesse pra ser o ativo da relação, mas achei fofo demais teu gesto. Isso sim foi mais uma prova de amor pro Rico. Vocês são fofos demais.

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