ABC do amor cap. 11

Um conto erótico de Yuri
Categoria: Homossexual
Contém 3528 palavras
Data: 15/11/2013 13:54:46
Última revisão: 28/11/2013 08:30:03

Paulo ficou com os olhos tão grandes e com a respiração acelerada que Diego pensou que ele fosse sair dali correndo, como um fora da lei. Paulo hesitou em olhar para Diego, mas o fez, em um raio de movimento que Diego não teve tempo de fixar nos olhos que pareciam de um gato assustado. Diego olhou para o pai esperando algum sermão ou bronca.

—Paulo nós temos que ir e, Diego... Juízo — Como assim, porque ele não gritou? Porque não disse que isso era errado? Ele viu alguma coisa? Aparentemente Gabriel não ligara de ver o filho beijando outro homem — gay.

— Só um minuto— Paulo deu uma pausa, sentindo uma onda de calmaria passar por ele. Seus olhos de gatos assustados se transformaram em olhos de cachorro sonolento como ele sempre ficava. — Tio, eu tenho que falar com o meu na... — a frese de Paulo ficou perdida no ar quando o cotovelo duro de Diego entrou em sua cintura. Ele lutou para manter a voz no mesmo tom que começara. — Meu primo.

— Ok, o escritório pode esperar. — Gabriel andou casualmente para a saída, mas antes que seu corpo virasse à esquerda, ele olhou para trás e viu dois pares de olhos fixo em seus movimentos. — Diego não tem nada para me contar, filho? — ele perguntou, com um tom mais intimidador, sem lançar seu olhar de policial. Após um balançar de cabeça ele se forçou a rir depois seguiu para o carro.

Os garotos ficaram em silencio por vinte segundos, olhando de um lado para o outro. Paulo temia uma reação radical de Gabriel. E quando isso não aconteceu ele ficou perplexo consigo mesmo. Diego, por outro lado estava preparado para o pior, mas nada acontecera e isso o deixou perdido no ar.

Paulo simplesmente segurou nas mãos de Diego e o puxou para um curto beijo que não o trouxe de volta. Eles olharam em volta e viram duas meninas cochichando com as mãos sobre os lábios em um disfarce inútil. Quase caindo em si, Diego, sentiu um peço desconhecido sobre os ombros e uma mão suave como à seda passar em suas costas.

— Tenho que ir amor, na hora do almoço eu venho quer como foi seu dia — disse Paulo, depois de colocar a mochila de Diego em seus ombros. — Vou falar para seu pai sobre nós, se ele já sabe no mínimo merece uma explicação. Não acha?

Porque Diego estava balançando a cabeça? Se a voz de Paulo estava distante como a possibilidade de fugir com ele. Ele só ouviu as palavras, mas seus significados estavam tão distantes que ele apenas sorriu para o moço que se afastava.

David olhou para os lados. E teve a certeza que os corredores daquele lado do colégio estavam completamente vazios. Os passos de Ismael ecoavam em sua direção. De repente não estavam mais em sua direção. Não! Eles estavam seguindo para a sala à direita. Ismael encostou as costas largas na parede da sala de Eliane. Sorriu para David por menos de três segundos. Depois colocou as mãos nos bolsos da calça jeans surrada. Eliane olhou para David com um brilho de vitória ao fitá-lo. Ela andou para o ruivo como se estivesse em uma passarela a cabeça jogada para trás e, pernas se cruzando com graça e rapidez.

— Oi amor! — essas foram às únicas palavras que David ouviu antes de entrar em sua sala. Ele não ficaria ali para o espetáculo no corredor. Eliane jogou uma das pernas sobre a mão esperta de Ismael que a segurou e a puxou rusticamente.

Se jogando com violência na cadeira atrás da mesa, no centro da sala, David quis com todas as forças que pelo menos uma vez na vida o velho carrancudo fosse útil para alguma coisa. Que chegasse ali e pecasse Eliane fazendo aquilo. O que era proibido!

O sinal tocou. E os corredores foram invadidos pelos alunos.

Os primeiros a entrarem na sala foram os cincos nerds veteranos da aula de história. Um deles se atrapalhou ao entrar e derrubou os enormes livros debaixo da porta. Vitor parou para ajudar o colega de sala a pegar seu material, mas assim que terminaram os dele também foram ao chão. Levados por Heitor que passou sem a menor consideração, humilhando o garoto que se ajoelhou para recolher os livros A cabana, Querido John e A guerra dos tronos que trazia nas mãos.

— Aqui está — disse Guilherme, pegando o livro Querido John e jogando sobre o braço magro de Vitor. Antes de ouvir os agradecimentos ele correu para o fundo e se sentou ao lado de Heitor que olhava para a porta como um gavião.

Os dois logo foram acompanhados por Mateus. Que beijo o rosto de duas garotas do primeiro ano antes de entrar. Antes de entrar na sala. Ele jogou a mochila ma cuidada em cima da cadeira ao lado e se sentou perto dos amigos.

Um dos últimos a entrar foi Diego. De cabeça baixa ele se arrastou para sua mesa e depositou a mochila sobre a mesma sem olhar para os lados. Do fundo da sala Heitor o olhava desde que ele entrou sem dizer nada ele apenas olhava para ele. Guilherme logo notou que Heitor estava inquieto olhando Diego. Ele cochichou algumas coisas com uma menina ao seu lado depois olhou para frente. David falava.

— Na primeira semana nós tivemos o baile dos ex-alunos então não passei o trabalho, mas já estávamos atrasados então vamos começar logo esse trabalho — ele pegou o giz e caminhou para lousa escrevendo algumas coisas enquanto o resto da turma chegava em um silêncio. Ele se afastou do quadro negro para fechar a porta. Só então os alunos conseguiram ler o que ele havia escrito.

— GRÉCIA ANTIGA! — exclamou um dos nerds. As palavras eram claras.

“Trabalho sobre a Grécia Antiga... Realizar em duplas”. Depois de fechar a porta ele sentou-se a mesa no centro da sala para explicar como seria realizado.

— Eu quero dupla e, quando digo duplas são apenas dois alunos, para os que não sabem. Depois que as duplas estiverem feitas vou dar um tema para cada uma pesquisar e apresentar para a turma. — ele se levantou e pegou um pacote com vários temas sobre a Grécia Antiga, neste meio tempo todos se entre olharam e cochicharam coisas sobre o trabalho. — O que estão esperando. Forme as duplas.

— Mas professor! — disse a rainha da escola se levantando gentilmente. Ele jogou uma pequena mecha do seu cabelo dourado para trás depois continuou com um olhar hostil. — Vamos ter o baile de carnaval antes do feriado.

— Por isso que quero todos os trabalhos realizados até lá — ele apontou para a data de entrega do trabalho que estava escrita logo abaixo de como seria realizado o trabalho.

Sem dizer nada Débora voltou a se sentar com um semblante de poucas amigas. Depois dessa breve discussão, um barulho tomou o ambiente. Cadeiras caindo e, se arrastando sobre o piso que gritava. Alunos indignados e outros sorridentes. Heitor ficou ao lado de Mateus e ordenou que Guilherme fosse perto de Diego.

— Porque eu tenho que ir lá? — ele perguntou, erguendo o material da mesa que Mateus puxava para Débora.

Heitor fixou seus olhos negros nos olhos descontraídos de Guilherme que abriu um sorriu e deu de ombros. Olhando para trás ele se esquivou entre as cadeiras que deslizavam de um lado para o outro. Quando se aproximou de Diego ele olhou para trás e Heitor deu um sorriso malicioso e, depois deu as costas para ele.

— Guilherme ainda esta sem ninguém — disse David, colocando as mãos nas costas do rapaz que deu de ombro mais uma vez. — Bom acho que todos já estão com pares, entretanto achei que ia dar duplas — disse David olhando por cima das cabeças que se moviam na sala.

— O Diego não tem par professor — cuspiu Mateus, simplesmente passado por ali depois de ir ao cesto de lixo.

— Ora, vocês dois vão fazer juntos então — disse David, conduzindo Guilherme para perto de Diego, que jogou a mochila sobre o colo quando o rapaz colou uma mesa com a dele. — Pronto agora aos temas.

David pegou o pacote e o sacudiu depois chamou um integrante de cada par para pegar um tema e anotar na lousa. Guilherme se levantou primeiro que todos e enviou à mão no pacote tirando o tema “Organização Política dos cretenses”. Depois de escrever seu nome na lousa ele se virou para Diego e sorriu secretamente para ele enquanto escrevia o outro nome no quadro.

Todos os outros fizeram o mesmo processo. Quando a aula de história terminou Diego e Guilherme não tinham trocado nenhuma palavra. Era hora de Guilherme agir.

— Vamos ser os primeiros a falar no seminário né— começou Guilherme com a voz tímida. — Então acho melhor fazer o trabalho essa semana.

— Acho melhor também — disse Diego jogando os livros na mochila. Sem dar muita atenção para ele.

— Então vamos fazer na minha casa ou na sua casa? — perguntou Guilherme quando Diego pulou da cadeira.

Diego olhou para Guilherme e se lembrou do que estava acontecendo com seus pais. Levar alguém lá estava afora de cogitação. Isso nunca minha mãe iria me envergonhar com a histeria dela.

— Na sua vai ser melhor. Que horas? E que dia?— perguntou Diego, depois de refletir por um tempo, ainda fixo nos olhos cintilantes de Guilherme que sorria como uma criança que acabara de ganhar um doce.

— Serio que você vai na minha casa? — ele se perguntou em voz alta. Ele estranhou os olhos de Diego o analisando com curiosidade.

De onde saiu tanta empolgação para fazer um trabalho de história?

— Eu vou... Acho que vou. Se tiver algum problema eu não vou — disse Diego, com a voz calma tentando achar um motivo para o sorriso de Guilherme.

— Não é claro que não tem problema nenhum — ele explicou rápido e voltou a sorrir. — Vou adorar ter você lá em casa.

—Que horas?

— Você quem decidi.

— Às sete e meia, tudo bem? — perguntou Diego, levantando as sobrancelhas grossos.

— Esta ótimo. Espero você hoje às sete e meia.

— Ok, mas agora tenho que ir. — jogando a mochila nas costas Diego saiu da sala.

Guilherme ficou com o semblante de uma criança sorridente enquanto Diego deixava a sala. Exatamente dez segundos depois da saída de Diego. Heitor retornou a sala. Acompanhado por Mateus. Os três ficaram se olhando enquanto os cinco nerds deixavam a sala.

— Deu certo? — perguntou Heitor, de repente, com seu sorriso malicioso e triste.

— O que? — Guilherme retrucou a pergunta sem entender nada.

— Eu estou planejando uma coisa para meu primo. E você vai me ajudar nisso — o tom na voz de Heitor não mostrava que ele estava pedindo, ele estava dando uma ordem que deveria ser cumprida acima de qualquer coisa. — Agora me responda deu certo, vocês dois vão fazer o trabalho juntos?

— Sim — respondeu Guilherme, sentindo seu sorriso juvenil espatifar-se.

— Muito bem. — com risos Heitor saiu da sala seguido pelos outros dois rapazes que foram em silêncio.

As horas voaram tão rápido que Diego nem percebeu que já era a hora do almoço. Ele pegou seu material e saiu da sala seguindo para a secretaria para esperar por Paulo. Diego não olhou para ninguém que passava por ele. Sua cabeça baixa chamava mais atenção do que se estivesse encarnado cada olho curioso que se fixava nele por algum tempo. Ele sentou em uma das poltronas da recepção e cruzou os braços esperando seu amado. O que ele tanto temia aconteceu, seu professor de física parou para ver porque dele estava ali. Ele perguntou de tudo para Diego, que apenas chacoalhava a cabeça dizendo não. Até que fim ele saiu de cima de mim.

Tempos depois a pessoa que ele esperava entrou no colégio.

— Di — cumprimento Paulo, quase dando um beijo no rosto de Diego que o abraçou, mas estava distante de mais para beijar alguém. — Você nem vai acreditar no tanto de coisa que eu fiz em uma manhã. — Depois de estudar os olhos distantes de Diego. Paulo parou e se sentou o puxando junto. — O que aconteceu?

— Nada — respondeu ele, simplesmente com um sorriso sem alegria que se foi mais rápido que o vento.

— Amor, me conta o que esta acontecendo — pediu Paulo mais uma vez.

Diego olhou os cabelos castanhos escuros de Paulo. Sentindo vontade de abraça-lo e nunca mais soltá-lo. Uma força não o deixou fazer isso. Ele apenas deu uma pausa dramática com um olhar preocupado.

— Minha mãe — disse ele, em um tom doloroso. Diego não estava com mais expectativa de ser feliz, não depois de ver que o pai não fez o que ele esperava. — Não vai dar certo. Vamos para algum lugar.

— Ah Diego — Paulo quase pode sentir o que afligia Diego. E isso o deixou triste como ele.

— Vamos! — ele pegou a mão de Paulo a segurando com força.

— Não, posso... Esse celular não vai parar... Que droga — soltando a mão de Diego ele pegou o celular e antedeu. Desligando segundos depois de dizer “alo”. — Era seu pai tenho que ir. — ele sorriu e beijou a testa de Diego o deixando sentado.

Diego se levantou e começou a caminhar sem rumo. Ele apenar seguia seu professor de natação que se dirigia para as piscinas com a menor turma da escola. Os únicos rapazes ali eram da equipe de natação, exceto Diego que sempre frequentou as aulas, mas nunca se interessou em participar da equipe. O Sr. Valer mandou todos darem uma volta na piscina antes de começarem os exercícios aquáticos.

— Tudo bem filho. Se não esta se sentindo bem é melhor ficar fora d’água — disse o Sr. Valer, depois de Diego mentir sobre estar passando mal. Eu nem comi nada na hora do intervalo. Mas não to com animo algum se pular dentro dessa piscina é provável que quisesse me afogar.

—Obrigado professor — eu respondi, me afastando de todos. Lentamente, para dar jus a minha dor falsa, subi as escadas e fiquei sentado na arquibancada.

Qualquer dia seria tentador para Diego ficar sem fazer nada. Apenas olhando os rapazes do segundo ano. Sendo um mais bonito que outro e cada sunga adidas mais recheada que a outra mostrado o valioso volume de alguns que se destacavam. Mas nada chamou a atenção de Diego. Ele apenas olhava as ondas que se formavam dentro da piscina quando os rapazes caiam ou eram empurrados dentro dela. A aula já estava terminando e o Sr. Valer dispensou todos, menos Diego. Ele iria guardar o material da aula. Depois de recolher as boias ele tinha que levar as toalhas para o vestiário.

— Depois disso pode ir embora. — o velho Valer o deixou sozinho depois de explicar tudo.

Com um pouco de receio ele pegou cada tolha ensopada ao redor da piscina. Heitor veio do nada e parou Diego enquanto ele pegava a ultima toalha.

— Então você pediu para aquela mala do Bruno ir falar comigo — disse Heitor.

— Não! Eu contei o que você estava fazendo e ele decidiu fazer isso, mas acho que ele não deu o recado direito — Diego estava cheio de mais para ficar ouvindo Heitor. Hoje não era o dia para encher meu saco.

— Eu não tenho medo dele — Heitor foi corajoso em dizer isso. Bruno tem sua má fama de ser antissocial e estressado com todos e sempre brigando por causa de nada. E na maioria das vezes sempre ganhou.

— Ai, quer saber — Diego quase jogou as tolhas no chão, mas pensou direito e viu que teria mais trabalho com isso. — Vai a merda Heitor... Já disse e vou repedir. Só dei pra você uma vez e não vou dar de novo, então para de me perseguir. Eu estou namorando o Paulo. Eu e você não temos nada.

—Um dia eu vou olhar pra você e vou sentir o prazer de ver sua cara quando se apaixonar por um cara que não quer nada com você — Heitor gentilmente pegou a massa dos braços de Diego e sustentou com um só braço. — Você esta muito quente... que tal um mergulho?

Com a mão livre Heitor derrubou Diego dentro da piscina. Ele caiu de costas sobre a água que sumiu com seu corpo segundos depois. Isso foi covardia Diego estava de guarda baixa. Mesmo assim quando saiu não quis ir atrás de Heitor. Isso só pioraria as coisas.

Agora ele tinha que pegar as toalhas espalhadas, de novo. Quando ele pegou a primeira toalha o sinal ecoou dos corredores da escola. Causando uma pequena vibração nas águas paradas e claras da piscina.

— Que ótimo — falou Diego para si mesmo pegando na sua rouba molhada.

Ele levou as toalhas para o vestiário e as deixou no grande cesto de lixo atrás da porta. Quando jogou todas ele ergueu o uniforme o tirando com dificuldade por ainda estar molhado, o algodão grudou em seu corpo. As calças não deram o mesmo trabalho. Ele começou a andar pelo recinto para ter certeza que estava sozinho. Não ouviu nenhum chuveiro ou barulho sair dali. Estava seguro para tirar a cueca.

Ele deixou as roubas em um banco e seguiu para o chuveiro. Pegando um pouco de sabão líquido e passando pelo corpo levando a mão até o pau mole entre seus dedos grossos. Ele ouviu um chuveiro se abrir rapidamente. O barulho vinha de três duchas à frente. Ele não notou ninguém entrando. Heitor ele pensou, fechando a queda d’água procurando uma toalha para se proteger.

Ao ver que não tinha nenhuma toalha por perto, ele correu para suas roubas que ainda estavam no mesmo lugar. Ele sentiu um alivio ao perceber que não era Heitor que estava ali. Se fosse as roubas com certeza não estariam no mesmo lugar. Se não era Heitor. Quem era? Diego se virou ao ouvir a voz de Guilherme atrás dele dizendo:

— Oh, você esta aqui.

Ele se virou repentinamente. Ao completar o viro o corpo nu de Guilherme estava diante de seus olhos. Da primeira vez que ele viu o pau de Guilherme ele notou que havia um caminho de pentelhos que subia. Agora ele viu que esse caminho dava até o umbigo. Cabelos curtos e lisos dando um potencia para aquele pau lindo.

— Sim — respondeu Diego, fixo no corpo dourado de Guilherme. Que sorria como na sala de história.

— Eu já estava indo embora, mas Heitor me jogou um tipo de... Não sei explicar, só sei que fedia não dava para ir embora com aquele cheiro — disse Guilherme, passando os braços debaixo do nariz. — Esta bem melhor agora.

Guilherme deu um passo para se aproximar de Diego. Ao fazer isso seu pau começou a balançar e esse movimento vez com que seu membro dobrasse de tamanho em segundos.

— Desculpa — disse ele, colocando a mão em cima do pau, mas não seu certo o volume continuava a crescer.

Diego estava bobo olhando aquilo. Que não deu conta que o seu pau também estava ereto pulsando. Lembrando-se do sonho que teve com Guilherme dois domingos atrás e a imagem de Guilherme pelado o fez querer realiza o sonho. Diego notou que Guilherme o olhava com uma malicia no sorriso.

— É parece que o meu também acordou.

— Ele é lindo — Guilherme não poderia deixar esse comentário passar. Mas no fundo era verdade. O pênis de Diego era lindo, sempre depilado, um corpo reto e branco com veias e no fim aquela cabeça vermelha com curvas poderosas na hora de penetrar. — Desculpa de novo.

— Tudo bem. O seu também é lindo — disse ele olhando diretamente nos olhos de Guilherme. Que tirou a mão e deixou a amostra um pau com pentelhos castanhos escuros — 19 centímetros de puro prazer.

Diego sentiu o coração martelar forte quando Guilherme se aproximou sorrateiramente. Se ele ceder a esse impulso Heitor sairia triunfante.

David encontrou Scott nos portões do colégio. Como na ultima vez. Mas agora Scott descera do carro e foi conversar com ele. Os dois estavam bem à vontade falando sobre o que fizeram nos dias seguintes ao baile. Scott olhava para David e se lembrava do orgasmo inacabado isso o frustrava. Sua fantasia de pegar um professor não foi totalmente concluída. Ele tinha que dar um jeito de fazer dar certo.

— Bom pode ficar com o anel. É um presente se... — ele parou de propósito olhando para David que ficou com um sorriso mais intimo.

— Se? — ele perguntou finalmente.

— Sair comigo e terminar aquela parada — disse Scott tentando levar a mão para acariciar o rosto de David.

— Aqui não. Eu topo se parar com isso. — ele levou a mão de Scott para o lado.

— Ei! Quem é aquela mulher ali? — perguntou Scott, com os olhos mostrando Eliane parada ali perto. Ela observava os dois desde o inicio e conseguiu ouvir parte da conversa. Isso era ruim. Se ela contasse para o diretor. David ficaria em maus lençóis. Aquele velho é um idiota. Ela deu alguns passos olhando os dois depois de virou e sumiu no meio de alguns alunos.

— É uma vaca — respondeu David voltando a olhar o rapaz.

— Minha irmã, esta demorando muito. Esta tarde vou atrás dela — avisou Scott, dando um tapa no peito de David.

O que Eliane foi fazer?

Continua ...

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