Ola a todos, sou a assistentedepalco@yahoo.com.br e vou narrar mais um pouco dos batidores desse mundo da midia e tentar passar um pouco de como é a vida de nos pobres meninas assistentes de palco de glamuroso programas de TV.
Um agente costuma sempre dizer q as modeletes da midia sao as gueixas do estrelato: Estamos ali pra sorrir, servir e chupar pau.
E sim, eu chupo pau, e muito! Nenhuma menina chega aonde eu cheguei sem chupar dezenas de paus de dezenas de agentes, fotografos e diretores de TV. Pra ser uma figura da midia, deve-se abrir mão de sua dignidade, pq se vc nao fizer, tem 300 outras querendo fazer no seu lugar.
Nessa minha estrada, tive q engolir mt sapo e aceitar varios esporros e egos de diretores e produtores com quem ja trabalhei. Na midia ninguem é bonzinho, todos querem mais grana e mais mulheres, e esses caras nao costumam ser muito respeitosos com quem depende deles.
Alem de engolir sapos, tive q engolir o meu orgulho e um monte de rolas pra conseguir espaço na minha carreira. Se hoje o meu pai fica todo orgulhoso de ver a sua filha na TV, é pq ele nao sabe qt tempo da minha vida eu passei ajoelhada chupando o caralho de alguem em troca de ajuda com trabalhos.
Dizem q cu de bebada nao tem dono, mas ate quando eu estou sobria o meu cu tb fica sem dona. Parece q nesse mundo da midia ninguem gosta de comer buceta, os FDP vem direto no nosso rabo. Isso me passa uma total falta de respeito pela imagem q nos temos. É aquela coisa de nao respeitar a classe das modelos, como se houvessem duas categorias, as mulheres de casa, esposas, namoradas e tal, e as vadias da rua. Que só porque eu trabalho de bikine na TV, todos se sentem no direito de comer a minha bunda e eu nao posso reclamar disso.
Ser assistente de palco é sentar na vara todos os dias! Quem me vê ali sorrindo pras cameras nao faz ideia o quanto eu ja tive q sentar para estar ali. Que todos os dias apos as gravaçoes, eu termino debruçada na mesa na sala do meu padrinho aguentando uma trolha na bunda! E que eu ainda tenho q me sentir agradecida, pq se eu reclamar, ele arruma outra menina pra apadrinhar e me corta de todos os trabalhos.
Gosto de sexo e sempre fui danadinha nessas coisas, nao reclamo quanto a isso e nao é nenhum grande sacrificio fazer algo q e gosto. Mas é a questao da moral, do orgulho. Aceitar essas situaçoes, aceitar a minha posiçao de ser a vadia q leva na bunda de todo mundo. Ser passada de mao em mao. Ser olhada com ar de desejo e reprovaçao. Todo mundo quer comer, mas ao mesmo tempo todo mundo se sente no direito de se achar melhor do q todas nos.
Aceitar que a minha profissão é levar na bunda! Existem medicos, advogados, engenheiros, enquanto isso, o q eu faço da vida é ficar de 4 e levar na bunda. Deu pra notar o grau da situação quando eu falo de orgulho proprio? rs
Eu gosto de sexo anal, se não gostasse, não faria. Mas é aquela coisa de se eu não fizer, não consigo espaço na midia. Eu gosto, ainda bem, porque se nao gostasse ou nao fizesse, nao conseguiria chegar nem na metade deonde cheguei. Não é um abuso ou algo forçado, é uma troca: eu faço porque eu quero e com quem eu quero. Mas se eu não fizer, não consigo ajudinhas importantes.
Eu boto o meu cu na roda em troca de fama e status. E eu gosto disso.
Mas como isso aqui é a casa dos contos, vou relatar algo que aconteceu comigo no meu inicio de carreira.
Esse fato aconteceu há um tempo atrás, quando recebi um convite para fazer uma campanha publicitária para uma marca. Fui apresentada pelo meu agente ao empresário representante dessa marca, vou chama-lo de C.
C., ou melhor Doutor C. era um grande empresario paulista, tinha aproximadamente uns 50 anos cabelos grisalhos, educado e com pose e cara de ter bastante grana.
Nesse primeiro contato ele veio com um papo que tinha um novo projeto de trabalho para uma de suas empresas, e que tinham escolhido o meu nome para ser a garota propaganda dessa marca. Por conta do trabalho, marcamos um almoço para tratar do negócio.
No tal almoço, ele se manteve sempre muito cordial e educado, dizendo que essa parceria tinha tudo para dar certo e que poderiamos vir a trabalhar juntos por um tempo. Durante o almoço bebemos um pouco, conversamos sobre outros assuntos, e num dado momento, ele disse que me achava uma mulher muito bonita. Agradeci o elogio e e tentei continuar a conversa, mas ele logo complementou, "nao é apenas bonita, é muito sexy também"
Fiquei sem jeito e pedi a ele que voltassemos a falar de negócios, ele não pensou duas vezes ao me responder "mas estamos falando de negócios, ou você acha que o valor do cachê que estou te oferecendo é só para o trabalho publicitário? Tem um bonus incluido caso você esteja interessada em outro tipo de serviço"
Confesso que na hora fiquei sem açao, disse a ele que eu estava constrangida e que eu estava indo embora para casa. Ele me disse que não queria me chatear, que era apenas um convite para passar alguns momentos de diversão, como se aquilo não fosse nada demais.
Agradeci e terminei o contao por ali, aceitando, por hora, apenas o valor menor, sem o tal bonus por serviços extras.
Fiquei com aquilo na cabeça por um bom tempo, e depois de uma semana nos encontramos novamente num estúdio, durante uma sessão de fotos para a propaganda. Agi profissionalmente como se nada tivesse acontecido, posando de micro lingerie toda enterrada no rabo, empinando a bunda para as fotos, sob os olhares daquele tarado que me olhava com fome nos olhos.
No final do dia, ao termino da sessão de fotos, C. veio com um sorriso no rosto e um pacote com a quantia do tal bonus que ele me promete. Fiquei gelada na hora. Mas confesso que a ideia me excitava um pouco.
Conversamos um tempo e ele me confessou que havia conversado com um produtor com quem eu trabalhara, e esse tal produtor havia dito que eu topava esse tipo de “serviço”, que ja havia “quebrado o galho” de muito diretor por la.
Até ai era verdade, nunca fui santa, e sei muito bem o que fiz e tive que aceitar para alcançar certo patamar na minha carreira. Mas Até aquele dia, nunca tinha entrado no mundo da "ficha rosa" e ainda tinha um certo receio sobre isso.
C. me segurava por um dos meus braços, alisando o meu cabelo com a outra mão, tentando me convencer de mudar de idéia.
"E ai gostosa, nao vai topar a minha proposta? Seria uma grande decepção, só escolhi você para esse trabalho porque pensei nesse trabalhinho extra contigo depois... você não vai me decepcionar ne? Sabe que tenho muitos contatos, pense em quantos trabalhos posso conseguir pra você com outras marcas... eihn?"
Isso era verdade, aquele cara podia ser um tarado filho da puta, mas era um filho da puta com muitos contatos, era questão de abrir ou fechar de vez portas para mim. mas para abrir as portas, teria que abrir as pernas antes.
Fomos caminhando para uma salinha reservada, sem nem eu dar uma resposta, caminhando e conversando no caminho, até eu escutar o "trinc" da porta se trancando atrás de mim. Já sabia de cor o que costumava vir depois desse barulho.
C. foi colocando a minha mão sob o seu pau, por cima da calça, me abraçando coladinho ao seu resto, sussurrando no meu ouvido. "Olha como eu to sua cavala gostosa! Se já fico de pau duro te vendo rebolar esse cuzão na TV, imagina como eu fiquei te vendo vestida assim na minha frente"
Sem perder muito tempo, ele foi abrindo a braguilha da calça e sacando o pau pra fora, botando a minha mão segurando a sua pica.
Nao precisa fazer tipo putinha, conversei com muita gente a seu respeito e você foi muito bem recomendada. Não teria esse tipo de atitude se não soubesse do que você é capaz.
Eu estava sem reaçao, respirei fundo, segurando o pau dele com uma das mãos e olhando pra ele perguntei se ele havia falado com o meu agente.
“Quem você acha que falou tão bem do seu boquete, sua piranha?”
Sem muitas opções e sentindo a sua mão empurrando a minha cabeça pra baixo, sorri pra ele e me ajoelhei na sua frente, começando a chupar o seu pau hipnotisada de tesao.
Quando toquei com os meus labios naquele pau duro, C. tirou a pica para tras e com um sorriso sacana me perguntou, ”vai dar essa bunda também, ne?"
Pensei comigo, filho da puta, nem chupei e já ta querendo botar no meu cu!
Disse que topava, mas não ali! Já fui falando logo o nome do motel mais caro que eu conhecia, já que ele queria me explorar, ia explorar aquele velho tarado também.
Parei meu boquete no meio do caminho, para irmos para o tal motel. Entramos em sua Mercedes e corremos para o local!
Quando chegamos lá e sem tempo a perder ele foi me jogando na cama e tirando o pau pra fora, para eu continuar a chupada que tinha sido interrompida no meio do caminho. Mas continuou interrompido. Parando mais uma vez o boquete no meio do caminho, enquanto o C. ia colocando uma camisinha no pau.
Ficamos os dois sem graça em saber como começariamos e ele me pediu pra tirar a roupa e ficar so de bikine, para que fossemos pra piscina relaxar. Eu aceitei a ideia e de fio dental beeem generoso, com o meu bundão todo de fora, entrei na piscina com ele todo safadão me olhando.
Nadei um pouco, e ele de roupao na berira da agua ficava me olhando brincar na piscina como uma criança, tomamos um pouco de wiskye e converssaamos um pouco, ai perguntei para ele, como vai rolar?
Ele me pediu para sair da água e vem cheio de mãos me enxugar com uma toalha. Apertando meus peitos, enxugando as minhas pernas e dedicando boa parte do tempo apertando com vontade a minha bunda.
Em seguida me mandou ir pra cama e ficar de 4. Com ele me olhando como um lobo prestes a comer sua presa, e eu lá de 4, mostrando a bunda, empiando e oferecendo, esperando pelo que estava por vir. Ele se aproximou de mim e deu um tapa na minha bunda, meu cuzinho gelou na hora, deu uma cuspidinha no dedinho e colocou ele por de baixo do meu biquini. passou a mão de leve na minha bunda e introduziu o dedo bem vagarosamente no meu cu. Dei uma gemidinha!
Ele enterrou o dedo todo no meu cu, comigo ali de 4, na outra mão ele segurava um copo de wiskye, parece que ele fazia questão de manter a pose de poderoso. Eu estava me sentindo uma verdadeira vagabunda naquela situaçao, mas estava muito exitada.
“Fala pra mim q vc adora levar uns cacetoes nesse seu bundao, fala” eu extremamente timida e me sentindo humilhada apenas falei q adorava. “adora o q? fala anda”, entao falei pra ele ”adoro levar uns cacetoes na bunda!"
O sorriso de vitoria q ele fez ao me ouvir dizer aquilo quase me fez desistir e ir embora, mas naquela altura eu ja sairia perdendo de qualquer forma, era melhor pelo menos ir ate o final e pegar a grana logo.
- Ainda bem que você gosta, putinha, porque eu vou me divertir muito com esse seu rabo gostoso!
- Na bunda? Já? - Perguntei meio assustada
- Sua vadia cuzuda, se vc soubesse o tesao q eu tenho nesse seu rabo, você me dava de graça!
Ele se posicinou atras de mim e puxou meu biquine de lado, e ja foi metendo na minha bunda com vontade, gritei de dor, dei uma mordida no travisseiro na minha frente e ele nem ai pra mim.
"Ainn meu cuzinho porra, passa um creminho, por favor..."
Ele deu outra risada por esse meu pedido, quase implorando e aceitou. Acho que ele só queria me fazer pedir por isso. C. pegou um tubinho de lubrificante, passou no dedo, e deu uma super cravada no meu cu, com mais força que ele tinha enfiado a pica!
"Tá melhor agora, vagabunda?" ele falava isso, rodando e enfiando o dedo no meu cu, sem a menor delicadeza, me fudendo com o seu dedo anelar. "Já pode meter a pica ou vai ficar de frescurinha?" eu só balancei a cabeça que sim, e ele foi montando atras de mim novamente.
Comigo ali de biquine, com aquele velhor tarado em cima de mim, com um cacete enterrado no meu rabo, não estava nos momentos mais glamurosos como quando apareço sorrindo na TV.
Confesso que a dor era enorme, mas o prazer de estar sendo comida daquela forma tambem… Enquanto eu gemia e quase chorava de dor, ele parou fazer movimentos com o pau, mas permaneceu deitado em cima de mim com o caralho todo no meu cu, ficamos os dois imoveis e ele falou, “Sua puta! Você é uma puta sabia? Dando a bunda por dinheiro”
Ele me segurava pelos cabelos e botava com tudo me dando uns trancos pra frente. Ele perguntou, “Não sei porque essa frescura toda, já deve ta acostumada a ficar com um cacete na bunda... Ja deu sua bunda para quantos, eihn putinha?”, Gemendo e choramingando, respondi que não sabia.
“Nem sabe mais ne vadia? Passou a vida levando na bunda, ne sua piranha? Então toma mais um toma, toma toma.” Ele bombava firme atras de mim, eu mal conseguia me mexer, so ficava quietinha aguentando as pirocadas. C… enchia a minha bunda de tapas e me xingava muito, dizia que nem ia me pagar, que eu era uma vadia mesmo e merecia levar rola de graça!
Ele ficou uns 20 minutos me enrabando, até uma certa altura em que minha bunda já estava toda ardida e meus joelhos estavam dormentes. Quando ele gozou, cravava com raiva a vara na minha bunda, me puxando pelos cabelos e soltando um monte de tapas no meu rabo!
Eu ja estava toda detonada, mal conseguia me manter de 4 e cai de bruços na cama, com ele por cima de mim com o pau ainda no meu cu.
Ele deitou do meu lado e começou a me acariciar os cabelos, ficamos mais uns 20 minutos assim, conversando, e ele me mandou pegar o pacote em cima da mesa e ir embora.
Peguei o dinheiro e fui me vestindo sem olhar muito pra ele, na verdade estava com vergonha da situaçao que eu havia passado. Olhei rapidamente para C. e ele fumava um cigarro sentado na cama, me olhando com um olhar perdido, provavelmente curtindo a sua conquista.
Ainda teve a cara de pau de pedir a minha calcinha do bikine pra ele guardar de recordaçao. Tirei por baixo da saia e joguei pra ele. Me virei pra ir embora e no caminho ainda escutei “seu rabo valeu cada centavo piranha, quando quiser levar mais uma coça me liga”. nunca liguei.
nos encontramos outras vezes todas por circunstancias de trabalho, mas nunca mais tocamos no assunto. Até hoje, sempre que ele me olha, é com um olhar de superioridade, como se tivesse um carimbo na minha testa " Já comi o seu cu!" mas ja aprendi a conviver com isso. Faz parte da minha profissão.
Não foi a última vez que passei por coisas assim.
assistentedepalco@yahoo.com.br
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