Esta é Décima Primeira Parte de O Psicopata. Espero que gostem.
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A vida é cheia de mistérios, cabe a nós desvendá-los. - Bruno Del Vecchio.
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- Oi Amor! - Falou Flaviana pulando em cima de Fábio.
- Oi! - Falou e beijou-a.
- Você está com uma carinha estranha.
- É que aconteceu uma coisa.
- Que coisa? - Perguntou enquanto os dois caminhava.
- Eu briguei com o Dalton e estamos sem nos falar.
- Hum... Melhor assim! Sabe, eu já lhe disse e repito, aquele garoto não gosta de mim.
- É impressão sua!
- Não! Não é, eu vejo bem como ele me olha quando estou com você. Ele tem raiva de mim, só não entendo o por quê. - Falou ela se alterando.
- Chegamos! - Falou Fábio.
Fábio e Flaviana entraram e Fábio disse;
- Amor segura minha mochila, eu vou no banheiro. Já volto. - Falou Fábio.
- Tá Bom! - Falou ela.
Fábio foi em direção ao banheiro e Flaviana começou a vasculhar a mochila dele, até que achou o que queria.
Flaviana pegou o celular de Fábio e ligou para Dalton.
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O celular de Dalton começou a tocar a música Feel da Funk - Lorena Simpson.
- Quem será?
Peguei meu celular e vi que era o Fábio.
- Atendo ou Não?
Meu dedo foi mais rápido que o pensamento. Quando vi já tinha atendido.
- Alô?
- Olá Dalton! Quero só avisar a você, fique longe do Fábio.
- Minha querida, isso quem tem que decidir é ele e não você. - Falei.
- Eu sei que você está interessado no Fábio.
- O QUÊ? - Falei surpreso.
- Isso mesmo, não se faça de santo. Eu pecebo seu olhares para meu namorado. Então acho bom você se afastar dele, se não...
- Se não o quê? Vai me matar por um acaso?
- Até que não é má ideia. Então meu querido, siga os meus conselhos.
- Rsrsrsrs...
- Com quem você está falando Flaviana? - Perguntou Fábio ao vê-la.
Flaviana entregou o celular a Fábio que levou ao ouvido.
- Olha aqui sua piranha, eu não estou afim do seu macho, fique com ele, faça bom proveito, um jumento sempre encontra uma jumenta. Vê se não me importuna mais. Se não...
- Se não o quê? Fala Dalton! Destila seu veneno. - Falou Fábio interrompendo-o.
- Ah é você! Mande essa loira falsificada parar de me infernizar o juízo e sabe de uma coisa? Vão pro inferno vocês dois.
Minha raiva foi tão grande que estourei o celular na parede.
- Ai Que Ódio! - Gritei.
- Vamos! A aula já vai começar. - Falou Fábio.
Os dois entraram na sala e Fábio evitou comentar o que Dalton falou para ele.
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Quatro Horas Depois...
- Mãe! Cheguei. - Falou Fábio entrando em casa.
- Mamãe saiu! - Falou Júlia.
- Ah! Você está ai. - Falou Fábio.
- Não! Eu estou no meu quarto dormindo. Você está vendo é o meu espírito. - Falou Júlia.
- Por acaso a mamãe fez o almoço?
- Você sabe onde é a cozinha, vá la e olhe as panelas no fogão. - Falou Júlia.
- Não precisa me engolir estressada. - Falou Fábio indo pro quarto.
- Eu não sou empregada de marmanjo. Eu hein... Daqui a pouco eu tenho que ir é pra escola. - Pensou Júlia.
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Dalton estava trancado no quarto quando escutou o telefone residêncial começou a tocar.
- Ah Inferno! - Falei abrindo a porta do quarto.
Desci a escada e atendi o telefone.
- Alô!
- Filho! O que aconteceu? Eu liguei para seu celular e o mesmo está desligado. - Falou Sophia.
- Ah Mãe... O celular caiu da minha mão e quebrou.
- Eu falei a você que era para comprado uma capa protetora, mas isso não vem ao acaso.
- A senhora ligou por quê? - Perguntei.
- Liguei para avisar que eu e o seu pai não vamos almoçar em casa, eu tenho umas reuniões e seu pai vai fazer plantão.
- Tudo Bem! Eu já imaginava que isso iria acontecer, agora eu preciso desligar.
- Tudo Bem! Eu já ia desligar mesmo, se cuide, tenha uma boa aula e vê se tranca tudo direitinho.
- Pode deixar Mãe!
Sophia desligou e Dalton colocou o telefone no suporte.
- Boa Aula... Do jeito que estou eu mato o primeiro que me aparecer pela frente, mas antes preciso comer. - Falei indo para a cozinha.
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- Seu irmão já chegou Filha? - Perguntou Márcia ao entrar em casa.
- Sim! Está no quarto! - Falou Júlia.
- Você ainda não foi se arrumar para ir á escola!
- Ah Mãe! - Falou Júlia resmungando.
- Vai se arrumar menina. Daqui eu sirvo o almoço.
- Tá Bom! - Falou Júlia levantando e seguindo para o quarto enquanto Márcia foi para a cozinha.
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- Hum... Preciso investigar sobre a vida dos pais do meu Dalton. - Pensou Derick observando a casa pela Janela.
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Algum Tempo Depois...
A campanhia da casa de Dalton começou a tocar.
- Ah Inferno! - Falei indo abrir a porta.
Abri a porta e disse;
- Ah Você! O que...
Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Beijos.