MEU CABAÇO ANAL PERDIDO.

Um conto erótico de Maria Clara
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 15/11/2013 20:18:56

O que vai ser escrito neste conto não se trata de uma estória, uma ficção. É a realidade que vivemos eu e meu Marido Alessandro. Aconteceu duas vezes da forma como segue abaixo.

Meu nome é Georgina. Sou funcionária pública. 38 anos, ruiva, olhos castanhos, peito e bunda bem do tipo que todo homem gosta.

Alessandro é ex-policial militar. Está reformado e para não ficar sem fazer nada comprou um táxi e trabalha quase 18 horas por dia.

Nosso casamento sempre esteve bem. Nuca tivemos uma discussão, uma briga que pudesse atrapalhar nossa vida, principalmente a sexual.

Só que como o tempo é o senhor de nossas atividades, disposição, acabamos nos distanciando um pouco das trepadas diárias, sem que isso tenha diminuído meu amor, minha dedicação por este homem trabalhador que sempre respeitou meus sentimentos.

Somos casados a mais de 10 anos.

Nos primeiros 5 eu era comida de manhã, à tarde, à noite e de acordo com a transa anterior, de madrugada minha xana ia para a fita novamente.

Dali para frente, depois que ele comprou o táxi e passou a trabalhar mais do que devia, não poderia acontecer de outra forma; deixamos de fazer os deveres de marido e mulher.

Quando Alessandro estava na ativa a cada dois meses a Associação de policiais a qual pertencia realizava um jantar em sua sede de campo.

Nas diversas churrascadas que participávamos eu sempre sentia uma atenção especial de um delegado em cima de mim.

Uma das coisas que meu esposo nunca se preocupou, pelo contrário, incentivava até, lera eu andar sempre bem vestida. Gostava quando eu usava vestido ou saia acima do joelho; blusa com decotes generosos. Às noites, depois das festas, Alessandro comentava que eu fora muito paquerada; que se às vezes sentia que brevemente seria mais um corno na praça.

Até parece que estava tendo a intuição.

No dia dos namorados de 2001, na sede de campo da associação dos policiais, meu esposo e eu fomos para a academia fazer um pouco de musculação, dar umas braçadas na piscina térmica antes do almoço.

Alessandro quando me viu trajando um biquíni menor que os outros, mas bem mesmo, a princípio pareceu ficar agitado, um pouco nervoso, mas depois, na sequencia dos movimentos, na hora do descanso, falou que estava novamente a sentir uma estranha sensação loco acima de suas sobrancelhas.

Dr. Magalhães, o delegado que sempre me monitorava, chegou na academia.

Ao nos ver voltou a falar as mesmas frases para meu marido dizendo; " Pô Ale. Você é um cara de sorte. Com uma máquina dessas ao lado qualquer um sente-se forte".

Saímos da piscina, da academia, e na hora do aperitivo antes do churrasco um caso de assalto a uma casa lotérica estava acontecendo com os marginais fazendo os funcionários de reféns.

Alessandro foi convocado para levar uma leva de tiras ao local.

Eu e outras esposas ficamos na festa.

Dr. Magalhães fez questão de ficar, dizendo para meu marido não se preocupar porque eu estaria bem protegida ao seu lado.

Eu estava trajando, depois do banho de piscina, uma saia rodada, curta, bem acima dos joelhos. Uma camiseta justa, sem sutiã.

Logo após o almoço fui para a biblioteca, pois precisava de um livro sobre a cultura Maia.

Dr. Magalhães foi junto, solidário com minha necessidade.

Quando estávamos nos corredores buscando o livro o delegado "sem querer" roçava a mão em minha bunda. Se encostava nas minhas costas. Numa destas encostadas senti sua rola nitidamente interessada em entrar dentro de mim.

Estava gostando da brincadeira. E Muito.

Já não estava mais prestando atenção e título de nenhum livro. Estava fissurada naquele delicioso atrevimento ao ponto de ficar quieta, imóvel, quando ele passava a esta altura seu pau em minha bunda.

"Eu sinto que seu marido precisa ser corno. Precisa de um par de chifres." disse meu futuro comedor.

Senti suas mãos em meios seios, apertando o biquinho. Minha xana estava molhada, mais ainda quando, ele virou minha cabeça e me deu um beijo de língua que foi plenamente correspondido. Nossas línguas brigavam dentro de minha boca.

Estávamos só na biblioteca. Magalhães chaveou a porta e me puxou para o sofá na sala de recepção.

Me deitou de barriga para baixo no braço do móvel, afastou minha calcinha e passou a chupar loucamente minha molhadíssima buceta.

Trabalhava habilmente com a língua descendo de de meu rego de baixo para cima. Parava no olho de meu cuzinho e fazia voltas na sua abertura. Cutucava meu cú, para logo em seguida ir devagarinho descendo até meus lábios vaginais e parar no grelo. Parecia uma metralhadora a língua do delegado. Quando parava no grelo um de seus dedos ficava enfiado no meu rabo fazendo massagens, lubrificando suas pregas.

Abaixou de vez minha calcinha; afastou-se; me deixou com os braços apoiados no sofá; abriu bem minhas pernas e passou a esfregar aquela enorme rola em meu cu e em minha buceta.

Ficou assim por um bom tempo até eu pedir de uma vez para ser penetrada.

""Antes, vadia, chupa este caralho que vai tirar seu cabaço anal"

Quando enchi a boca com aquele cabeçona meu celular tocou.

Era meu esposo quase corno.

Eu, com a boca entupida pela rola do delegado não pude atender.

Ele atendeu.

" Alesssandro, está tudo bem por aqui. Vou comer sua mulher. Vou lhe promover a corno feliz. Ela chupa igual a uma puta profissional cara. Parabéns pela puta que tem em casa".

Quando senti que sua pica estava começando a ficar mais grossa num pré gozo, tirei da boa e pedi para ele fazer meu esposo corno logo, enfiando aquela coisa gostosa em mim.

Deu mais umas três lambida em meu cúzinho, babou bem, e meteu a cabeça.

Minha nossa!!! Como ardeu, ardeu e ardeu.

"Quer que eu tire"? perguntou?

"Nunca. Acabe o que você começou", falei.

Foi exatamente o que ele fez. Foi enfiando, enfiando e eu fui gostando, gostando, gostando.

Na metade de seu pau em meu rabo novamente toca meu celular.

Era meu já corno novamente.

"Amor, meu corno, agora você é chifrudo mesmo. Vá se acostumando. Estou com o pau de seu amigo delegado enfiado em meu cuzinho que você nunca comeu. Vá para casa. Me espere. Eu amo você, corno".

Magalhães ao ouvir isso foi tomado por uma fúria. Enfiou todo o resto que estava fora em meu rabo e passou a dar estocadas fortíssimas. Bem fortes. Batia em minha bunda. Beijava minha boca. Chupava minha nuca, tudo em uma sequência rápida, violenta até sua pica inchar, inchar, a cabeça ficar maior e esguichar, esguichar uma, duas, três, quatro, vezes sua pôrra dentro de meu rabo descabaçado.

Quem nunca sentiu, que já sente, sabe a delícia que é sentir aquele leite quente, grosso, caindo dentro do reto.

Gozei feito louca junto com Magalhães. E como gozei. Nunca tinha gozado assim em toda minha vida com Alessandro, meu esposo agora corno. Nunca.

Com seu pau amolecendo dentro de meu cú ele foi me beijando, me beijando deliciosamente.

Ficamos por um bom tempo descansando no interior da biblioteca.

Quando saímos pouca gente restava na festa.

Ele me levou até em casa.

No caminho fui lhe tocando uma punheta, lhe fazendo um pausado, cadenciado boquete até ele gozar em minha boca bem perto de minha casa.

Nos despedimos e ele disse que iria me comer mais vezes, de preferencia na frente de meu corninho.

Abri a porta de meu apartamento e vi na sala meu esposo corno de pau duro tocando uma punheta a me esperar.

Beijei sua boca com gosto de porra.

"Amor, eu te amo. Obrigado por me fazer sentir como é bom ser corno. "

Fui mais vezes comida pelo delegado.

Algumas vezes em casa, na minha cama.

Meu marido nunca participou.

Sua tara era saber que eu fui comida e fui feliz fazendo dele um corno também feliz.

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Comentários

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Bom, um tanto quanto afobado para o meu gosto, mas ainda sim muito bom.

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Nossa que coisa ein..."Nunca. Acabe o que você começou", falei.

Foi exatamente o que ele fez. Foi enfiando, enfiando e eu fui gostando, gostando, gostando.

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Dar o cu é muito bom... o conto é meio improvavel... mas está bom.

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Quem já viu anus ter cabaço, só se for um de um tapado.

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leia meu conto, fiquei apaixonado e quero voce tenho 50 e amo chupar uma buceta até ela se acabar gozando varias vezes na minha boca sou de pertinho de sao paulo sou casado esposa nao participa

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Impressionante. Dá para esporrear fácil lendo esse conto. O teu marido é um cara de sorte. Ter uma puta assim como esposa é o máximo.

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oi sou o sr, hart do pp, quero contato com vc tambemmauriziustim - 011scype - maurizio.ribeiro1e-mail cornusnovus@hotmail.combjs

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adorei quase gozei faltou pouco sua safada parabens nota 10 pra vc

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Nossa que delicia, adorei seu conto. Se precisar de + candidatos para fazer seu marido de corno estou aqui.Vou adorar. rsrsr Nota 10. Meus contatos, face:gajo_sarado@hotmail.com e skype safadinho.novinho

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