Juntando os Pedaços - Segunda chance, perdãos

Um conto erótico de Liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 530 palavras
Data: 16/11/2013 00:12:23

Duda e bia vai lá whatsapp, espero vocês.

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Descansei muito, acordei já era noite, estava escuro. O clima à mesa no jantar era péssimo, todos arrumados para sair.

- Minha filha, conversei com sua mãe e seus irmãos, vamos doar o sangue. Estamos todos arrumados, vamos de caminhonete para chegar mais rápido. Só jantamos e vamos.

- Obrigada, pai. Francisco.

- Pai, sim. Eu sou seu pai, nada muda isso. Você não ter meu sangue não te faz menos filha do que esses muleques chatos.

- Obrigada, à todos.

Ninguém falou mais do que necessário, às duas da madrugada chegamos ao hospital. O médico deu graças à Deus, pois sem o sangue Daiana não tinha muitas chances.

Fizeram todos os procedimentos, agora era só esperar. Na cantina tive uma conversa com meu pai, ele pediu desculpa por tudo, disse que queria nosso bem, etc.

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Três semanas se passaram, Daiana estava vida e recebeu alta. A mãe dela me proibiu de vê-la, assim que acordou. Só a vi em uma vez em uma semana dela estando acordada.

segundo ela eu já tinha feito muito à Daiana, que agora iria cuidar dela, contratar os melhores psiquiátras. O mais perto que eu oa chegar dela seria em um porta-retrado do nosso passado.

- Se você não tivesse aparecido na vida de minha filha nada disso tinha acontecido, hoje ela poderia ter se casado com elguém legal e estaria muito feliz e não à beira da morte.

Em certas partes ela tinha razão, preferi ficar quieta, sair de cima de Daiana um pouco, tempo para respirar.

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Fazia pouco tempo que trabalhava na assistência técnica de alarme quando Daiana se "acidentou", por isso fui enviada para um profisaional da área psicológica. Eu podia estar traumatizada.

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Voltei a trabalhar, mudei da casa que aluguei para morar com Daiana, a mãe dela veio buscar tudo que é dela, só ficou um porta-retrato de nós quando compramos as alianças. Ainda usava a minha na mão esquerda, a que dei à Daiana a mãe dela me devolveu.

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A rotina ficou insuportável, cinco dias depois da alta de Daiana eu a vi no shopping, vestida como uma emo apaixonada pela morte.

- Oi. - Falei.

- Meu amor!

Me abraçou forte, como se nada tivesse acontecido.

- Calma. Vamos sentar.

Dia quente, sois milk shake grandes bem gelados. Os olhares dela estavam me arrepiando, por baixo da mesa tocou no meu joelho, subindo um pouco a mão por dentro da minha saia.

- Chega, Daiana.

- Tô com saudade, môr.

- Dai, nós precisamos conversar.

- Mais sermão, não. Já basta minha mãe, né?

- Sua mãe deve estar certa, em partes.

- Não tô louca... Eu te amo.

Tentou me beijar, virei o rosto.

- Qual o problema? Se não me quer por quê veio ao encontro?

- Eu também te amo, mas esse seu ciúmes estraga tudo sempre.

- Amor eu sinto muito, se me der mais uma chance te prometo ser uma companheira melhor. Vamos no parque? Saudade de descer aquela rampa de skate e cair no lago.

- Já está bem para isso?

- Claro. Vem, vai ser legal.

Vocês não fazem ideia do medo que eu senti, Daiana insistiu tanto para eu tentar ficar parada em cima do skate e deu no que deu.

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Comentários

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Obg liahbook vamos te adicionar ta certo, bj. Continua logo

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Liah pósta outro hoje ? Continua eu amo seus contos ><

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