Pra início de conversa, esse é um login duplo, meu e de uma amiga. Me chamo L e ela J. Eu namoro a quase 10 anos, e ela, casada a mais de 5. Somos amigos para "todas as horas", e essa narrativa inicial é justamente do nosso reencontro.
Depois de algum tempo sem nos vermos, nos esbarramos num shopping de nossa cidade no final da tarde. Trocamos uma conversa rápida e telefone (estávamos acompanhados), e ela me ligou no início da madrugada daquele mesmo dia. Seu marido tinha saído pra jogar bola na praia com amigos e ainda não tinha retornado, coisa que ele fazia toda quarta-feira.
Nessa conversa, ficamos lembrando em como fomos os primeiros da vida um do outro no sexo anal, ela por ter medo com namorados antes de mim e eu por ter o pênis um pouco grande (17 x 7, ou seja, tamanho razoávem mas grosso demais pra passar em anus não preparado) para as meninas da minha idade (sou 7 anos mais novo que ela, a conheci no final da minha adolescência, mas na época transava com uma mulher bem mais velha, dona de um sex shop, e com uma "certa experiencia", pois essa senhora de mais de 40 anos me ensinou muita coisa, além de me fornecer material para aproveitar com minhas ficantes da escola, consegui fazer aos poucos com ela, até que nossa prática se transformou-se em torno de 80% anal). Parecia bem chateada com o marido que constantemente a deixava sozinha. Quando a conversa esquentou de vez, me confessou até que, apesar da transa deles ser muito boa, as vezes sentia falta de um calibre maior, pois o do seu esposo era grande, mas fino, ainda mais agora que ela tava lembrando do meu.
Nesse embalo, marcamos no horário de almoço do dia seguinte para nos encontrarmos, e almoçaríamos num motel, e se ela tivesse coragem, poderíamos fazer alguma coisa.
No motel, almoçamos, conversamos mais um pouco, e acabamos transando rapidinho, pois decidimos fazer quando já faltava apenas uns 30 minutos pra retornarmos pro trabalho, foi apenas um beijo avassalador, abri minha calça, levantei sua saia, afastei a calcinha, e penetrei sua vagina vigorosamente,a que ela gozou quase imediatamente.
Ela ficou constrangida por gozar tão rápido, queria me fazer gozar num oral, que eu não permiti, disse apenas que no dia seguinte faríamos direito.
Fiquei receoso de ela não ir, mas ela chegou no local marcado pouco depois de mim, e fomos novamente.
Pedimos o almoço, e enquanto esperávamos, ela chupou-me com muita competência, e gozei quase tão rápido como ela no dia anterior, pegando-a de surpresa, no que o primeiro jato de esperma foi grosso e quente direto por sua garganta, e ela puxou o rosto engasgando, e o resto foi no rosto, e pra azar dela, um jato dentro de seu nariz. Ela sufocou de vez, e eu preocupado, com ela e com nossa transa (pensei que ela iria sair correndo de mim depois desse desastre), tentando socorrê-la.
Quando ela conseguiu se recuperar, caiu na gargalhada, e eu aliviado por ela reconhecer que foi um acidente e ter levado na brincadeira (até hoje rimos muito quando lembramos desse episódio). Almoçamos e partimos sem demora pro que fomos fazer.
Tiramos nossas roupas, fomos pra banheira, e transamos na espuma, ela sentada bem encaixada em meu pênis, gozou rápido de novo. Ainda meio constrangida, disse que devia ter se acostumado com o membro fino de seu parceiro, e ao sentir o meu, estava perdendo o controle.
Fomos pra cama, e ela disse que queria voltar aos tempos áureos, mas que eu fosse com calma, pois apesar de fazer bastante com seu marido, eu poderia machucá-la pela falta de costume com algo grosso como o meu.
Tentamos de lado, de quatro, até que ela pediu pra sentar, porque ela controlaria a entrada. Nessa posição, ela de costas pra mim, entrou. Ela começou a movimentar-se devagar, e eu indo a loucura (minha namorada faz anal muito ocasionalmente, e só consegue fazer limitando muito a penetração, tanto em profundidade quanto em força).
Nesse momento, pedi pra que ela sentasse de frente pra mim. Ela saiu, virou, e eu esperando ela sentar, me surpreendi com ela abaixando e começando um boquete. Ha anos que não via isso (tirar o pênis do anus e chupá-lo), e fiquei louco, mas ela percebeu e parou antes que eu gozasse.
Sentou novamente com o anus, mas de frente pra mim, e a essa altura mais acostumada e com a libido mais alta, começou a sentar com mais força, no que vi seu prazer misturado com a dor, ela gozando, mas com lágrimas descendo ao mesmo tempo.
Ela pediu um tempo, foi ao banheiro, e voltou em uns cinco minutos, com uma taça de vinho na mão. Chupou-me para recuperar minha ereção plena, e pediu para penetrar seu anus de quatro, com força, e gozar dentro de seu reto. comecei lento, fui aumentando o ritmo, e acabei por gozar muito, estava no meu limite.
Retirei meu pênis esperando ver o esperma escorrendo, mas ela fechou o anus. E vem mais uma surpresa: ela bebe o restinho de vinho de uma vez, coloca a taça na saída do anus, e aí sim, expulsa meu sêmen pra dentro da taça, mais de um dedo de esperma.
Meu pênis enrijesse automaticamente, e ela vendo isso, coloca a taça do lado, encaixa o anus novamente no meu pênis, e a gente senta abraçados, nos beijando. Ela afasta o beijo, olhando nos meus olhos, pega a taça com meu esperma, vira na boca. Ainda me olhando, ela me mostra o conteúdo de sua boca, faz um "gargarejo", abre bem a boca pra mostrar a espuma de sêmen, e engole fazendo uma leve careta, sorrindo logo depois. Disse então: "adorei tua porra misturada com meu gostinho de cú, vi isso num filme, mas só hoje tive coragem, pela loucura dessa foda maravilhosa"...
Quando ouvi isso, meu tesão explodiu, e comecei a puxar o quadril dela pra mim, enterrando completamente meu pênis no seu anus pela primeira vez naquela transa. Vi que dessa vez ela só sentiu dor, mas eu queria gozar de novo, e mantive a força, ejaculando fundo de novo. Quando soltei, ela saiu me xingando, mas entendeu que eu tava no limite, e expulsou meu esperma na minha barriga. Abaixou-se e começou a lamber de novo o esperma recém saído do seu anus, olhando pra mim, e eu louco, comecei a endurecer de novo, e ela desceu, me chupou, me fazendo gozar mais uma vez (não saiu quase nada, eu já estava completamente esgotado).
Olhamos pro relógio, e nossa hora de almoço durou mais de três horas, ela voltou (atrasadíssima) pro trabalho e eu fui matar meu trabalho em casa, já teria levado falta mesmo. Mas valeu muito a pena...
E foi assim que voltamos a nos encontrar, e estamos a quase um ano nesse retorno, cada um em sua relação estável e fazendo nossas loucuras quando dá...
Ps: desculpem pelo tamanho da narrativa, mas me empolguei recordando dessa história. Em breve voltaremos (eu ou ela, pois fizemos esse login pra relatarmos juntos nossas aventuras e desventuras)...