Continuando o conto sobre minha amiga e seu vizinho que a espiava pela janela...
Mal havia chegado e tomado um banho, colocado uma de suas camisolas transparentes e logo ouviu a campainha tocar, ficou se perguntando quem seria uma hora daquela e paralisou ao ver seu vizinho diante dela com a vasilha (que outrora tinha seu bolo), nas mãos. O diálogo começou:
- Olá vizinho, como vai? Vejo que levou a sério isso de devolver a vasilha. – Sorria provocando.
- Pois é, minha esposa viajou para a casa dos pais dela e precisei ficar em casa. Lembrei de sua vasilha e peço desculpa por não ter nada para retribuir o agrado, eu sou péssimo na cozinha. – Ele sorria com aquele jeito meio tímido e charmoso.
- Não se preocupe, todos temos qualidades, se não é bom na cozinha tenho certeza que há lugares onde você se encaixe perfeitamente bem. – Ela ainda o provocava com palavras de duplo sentido.
- Bem, eu... Agradeço pela gentileza, o bolo estava ótimo e foi um prazer conhecer você. Espero vê-la novamente.
- E por que a pressa, se está sozinho em seu apartamento e eu sozinha no meu? Fique e podemos conversar e nos conhecer melhor. Que tal?
- Não sei se é uma boa ideia, afinal, aqui os vizinhos podem acabar falando e... – Ela não o esperou terminar, pegou em sua mão e o puxou para dentro do apartamento, rindo e se divertindo com o jeito como ele se enrolava para falar.
- Não se preocupe, neste prédio acontecem coisas que você nem acredita. Há até vizinhos que nos observam secretamente, acredita? – Ela ainda sorria maliciosa e agora o fizera sentar no sofá.
- Ah, sim... Sobre isso, eu... Bom, eu queria me desculpar, não sei bem o que eu estava pensando para chegar a esse ponto.
- Humm... Eu acho que imagino no que você estava pensando e creio que tua mulher ficaria bem nervosa se soubesse também. – Ela mordia o lábio inferior durante um sorriso malicioso e foi ousada o bastante para sentar no colo dele, vendo-o ficar subitamente ofegante e sem palavras.
- É, tem razão, ela odiaria saber disso, mas é que ela anda tão ocupada com o trabalho que eu...
- Ahh entendi, você acaba ficando carente, não é mesmo? Bem, eu tenho uma notícia muito boa pra você.
- Ham... Tem?!
- Sim... A notícia é que por sorte sua, essa coisa toda de traição passou a me excitar. Nunca havia me envolvido com um homem casado, nem mesmo através de uma janela. – Ela sorria e escorregava a mão por dentro da camisa de seu vizinho desconhecido, que parecia estar até tremendo de nervoso.
- Eu... Eu também nunca me envolvi com ninguém mais além dela, após me casar e não sei o que se passa comigo para ter começado a te observar e te desejar... É que vc é tão linda e eu...
Ludimila havia cansado de conversar e partiu logo para a ação, interrompendo-o com um beijo longo e sedutor enquanto abria cada botão da camisa dele. Ela tinha certeza que essa era uma das maiores loucuras que já havia cometido, mal sabia quem ele era e já estava se sentindo atraída. O mais interessante era o fato de que ele não se encaixava no tipo de perfil que sempre chamava sua atenção, porém, por algum motivo esse homem tão comum, apesar de muito bonito, ainda sendo casado, a fez sentir um tesão incontrolável. Mas neste momento, o rapaz tímido foi sumindo e dando lugar a um homem másculo e excitado, que se entregou a seus desejos de imediato, levando as mãos até os seios fartos de sua tão provocadora vizinha, apertava-os como se fosse o que mais desejasse naquele momento. Tudo passou a acontecer tão rápido que ambos não fizeram questão alguma de trocar mais alguma palavra, apenas queriam se livrar de suas roupas até ficarem completamente nus no sofá da sala.
Ele a deitou no sofá e posicionou-se entre suas pernas, a beijou enquanto percorreu todo seu corpo com as mãos, sentindo cada centímetro daquela pele macia e a deixando totalmente arrepiada, de forma que ele podia sentir seu corpo estremecer. Desceu os beijos para seus seios e os apertou enquanto mordiscava cada mamilo, puxando entre os lábios e voltando a mamar neles como se sua vida dependesse disso. Ela conseguia notar o quanto ele parecia desejar isso desde a primeira vez que a espiou pela janela. Ela segurava-lhe os cabelos macios e ondulados entre os dedos enquanto o observava explorar todo seu corpo, a deixando cada vez mais ofegante, sentindo aquela boca quente em sua pele, soltava suspiros e gemidos baixos de prazer. Ele ia descendo e a boca e beijando molhadinho cada centímetro, passando pela barriga dela até chegar na virilha, onde distribuiu beijos, enquanto arranhava e apertava suas coxas. Ludimila se surpreendia cada vez mais com a mudança de seu vizinho em tão pouco tempo e sentia que com ela, seu vizinho se soltava ao ponto de ser ele mesmo sem medo de represarias.
Ele se ajoelhou no chão,a virou para ele de forma que pôde colocar as pernas dela bem abertas e passar a língua quente e molhada por toda a extensão daquela bucetinha rosada que naquele momento estava molhada e quente, do jeito que ele parecia gostar, pois bastou dar a primeira lambida e logo caiu de boca nela, a abrindo bem e chupando forte seu clitóris e puxando-o entre os lábios o sugava de forma que a fazia gemer alto e prender mais forte os cabelos deles entre suas mãos. Ele prosseguia ao vê-la louca de tesão, abria mais sua buceta e a admirava enquanto com os dedos batia uma siririca pra ela, as vezes olhava suas reações que eram de muita excitação. Ludimila apertava o próprio seio com uma das mãos e as vezes molhava os dedos para passar em volta dos mamilos durinhos, enquanto o observava. Aquele vizinho tímido já não existia mais, agora se afogava em sua buceta, esfregando a boca com vontade e com a boca cheia soltava gemidos de tesão, enquanto batia uma punheta com uma das mãos, que pelo barulho que fazia, era uma punheta forte e rápida de quem está loucamente excitado e querendo gozar como nunca.
Percebendo o quanto seu vizinho safado estava duro, quis lhe agradar também e pediu com voz sedutora: Hey, gato... Me deixa te chupar gostoso também? - Ele pareceu adorar a ideia, mas antes meteu a língua na buceta dela, apertando suas coxas e tirando-lhe um gritinho de prazer, era como se ele a estivesse fudendo com a língua, a endurecia e metia pra dentro da buceta apertadinha e molhada dela. Ele a sugou com vontade até sentir que estava inchando e latejando de tanto tesão. Só então se levantou e ficou a sua frente, com o pau duro e grosso diante dela. Logo, ela pegou firme naquela vara e o olhando bem safada, foi batendo uma pra ele, as vezes passando a língua quente na cabeça inchada daquele pau, dava leves mordidinhas e o via ficar cada vez mais ofegante. Ela passava a língua babando em torno da pica toda e até nas bolas, onde deu umas boas chupadas que o fez soltar gemidos baixos de prazer. Mas quando ela colocou o pau dele todo na boca até a garganta, chegando até a engasgar com o tamanho dele e nem por isso parou de engolir aquela vara grossa, mamando loucamente e deixando-o pulsar fortemente de tanto tesão, ela o fez gemer alto e segurar forte seus cabelos. Deu para notar de imediato o quanto ela havia o feito perder a linha, pois ele começou um vai-e-vem gostoso e rápido, sem piedade alguma estava metendo na boca dela e as vezes dizia com uma voz grave e rouca, ofegante: Isso safada, engole tudo!! Coloca tudo na boquinha, vai!! - De fato, ele já não parecia mais o mesmo e ela adorava saber que tinha sido a causadora de tal mudança. Ela mamava mais forte e mais rápido enquanto com uma mão tocava sua bucetinha, esfregando seu grelinho e olhava para ele com cara de putinha, que o fazia delirar de tesão e soltar altos gemidos.
Quando ele já não estava aguentando mais, nem pensou em prevenção ou qualquer outra coisa no momento, apenas a levantou puxando-a pelos cabelos e a fez ficar de 4, bem empinada para ele, se encaixou devagar mas seus movimentos lentos demoraram pouquíssimo tempo, dando lugar para movimentos extremos, rápidos, fortes e metia até o talo!! Puxava-lhe os cabelos, a fazendo pender a cabeça para trás, gemendo alto ao sentir aquela pica dura, grande e grossa invadindo sua buceta até o fim. Ele lhe dava tapas fortes na bunda, a fudia como ela jamais havia sido fudida antes, com selvageria e intensidade. Ela não aguentou tanto tesão e começou a gozar como louca, gemendo sem parar e ele sentindo isso, acelerou ainda mais os movimentos, a puxando pela cintura e socando até sentir as bolas baterem no corpo dela fazendo barulhos contínuos, com movimentos rápidos, ele acabou gozando dentro dela, pois sentindo-a tão melada e quente, com a buceta mordendo seu pau tão gostoso, recusava-se tirar a vara de dentro de sua cachorrinha que ali estava de 4 só pra ele. Naquele momento ela nem sequer pensou em reclamar, pois adorava tudo e enquanto o sentia gozar dentro de si, aproveitava para dar reboladinhas e pressionar aquela vara dura dentro de sua buceta inchada e toda melada.
Ambos acabaram ficando tão cansados que mal conversaram após tudo isso. Ela só teve forças para se levantar e puxá-lo para o quarto e ambos nus, deitaram na cama juntos. A única coisa da qual ela se lembrou antes de cair no sono, era que no dia seguinte era sua folga e não precisava ir à aula ou ao estágio, poderia acordar tarde e aproveitar que a corna da esposa de seu vizinho estava viajando, para tirar mais alguma casquinha dele. Ela conferiu se a cortina estava bem fechada e dormiu agarrada a ele, como se este fosse seu homem e não de outra. Quando foi se entregando ao sono, tentou falar mas só saiu um sussurro de seus lábios, que lhe perguntavam:
- Afinal de contas, qual seu nome mesmo?
- Ricardo... – Ele respondeu como se também estivesse se entregando ao sono e logo o silencio reinou naquele apartamento.
