Continuação do conto: "Uma noite inesquecível" http://www.casadoscontos.com.br/texto/ O relógio marcava 7:45 quando acordamos assustados naquela sexta-feira. Juliana me encarava como se perguntasse... “O que aconteceu essa noite”. Levantei-me com um sorriso amarelo, com a velha desculpa do “estou perdendo a hora” e corri para o banheiro para me vestir. Quando saí, Juliana se encontrava na cozinha, vestida por uma camisola. A sensação era de desconforto. Um sentimento difícil de explicar. Na verdade, a gente não sabe como agir nessa hora. ... “Quer um café”, ela perguntou. Agradeci dizendo que tinha uma reunião logo cedo, que tomaria café no escritório. Despedi-me com um beijo em seu rosto, indagando qual era a programação do final de semana. Ela me respondeu que viajaria no sábado, visitar uma prima. Naquela sexta-feira, o trabalho não fluía. Na minha cabeça não saía às lembranças daquela noite deliciosa com Juliana, mas ao mesmo tempo, vinha uma cobrança de responsabilidade pela possibilidade de ter chutado toda uma amizade pra cima, inclusive em relação ao Fernando, meu amigo de longas datas. Após o trabalho, a convite do pessoal do escritório, fui para um barzinho, onde “abracei” bons copos de chope. Por volta das 22 horas voltei para casa. A porta do apartamento da Juliana se encontrava fechada. Sem pensar muito, liguei em seu celular. Ela me atendeu normalmente, dizendo que tinha arrumado suas malas e já estava deitada, pois pretendia sair bem cedinho no dia seguinte. Desejei uma boa viagem e assim encerramos a conversa. Ficamos sem nos falar o final de semana inteiro. Na segunda de manhã verifiquei que seu carro estava na garagem, provavelmente ela tenha voltado tarde na noite de domingo. Cheguei por volta das 19 horas e vi que Juliana ainda não havia chegado. Estava saindo do banho quando a campainha tocou. Era a Juliana. Vesti rapidamente uma calça e uma camiseta e pedi para ela entrar. Ela trazia sacolas de uma padaria com pães e frios e, olhando sorridente nos meus olhos, disse para jantarmos juntos, pois tínhamos muito para conversar. Confesso que aquela expressão sorridente retirou instantaneamente uma carga de toneladas da minha cabeça. Pedi para ela ficar a vontade para eu terminar de me vestir. Quando voltei à mesa estava posta. Um silêncio começava a nos incomodar quando ela tomou a iniciativa: ...“Como foi o final de semana?” – comecei a contar quase que descrevendo todas as horas do meu final de semana quando fui interrompido. ...”Arthur, durante essa viagem pensei muito no que aconteceu com a gente. Estou aqui agora para reafirmar que gosto muito de você e, portanto, não vamos perder nunca a nossa amizade, o que acha?”. Caros leitores e leitoras. É impressionante a força e o espírito do sexo feminino para lidar com questões do sentimento. Não poderia haver atitude melhor para quebrar aquele gelo que ficou depois aquela noite. “... Juliana, eu acho que você é de outro mundo” respondi automaticamente, sem pensar devidamente na resposta. “... Na verdade, eu também gosto muito de você, da nossa linda amizade de anos, também do Fernando...”, lembrei. Ela me interrompeu pedindo para eu parar de dizer bobagem. Rindo, disse: “... Cadê o Arthur?” Eu também caí na risada. Era muita naturalidade da Juliana para ser verdade. Realmente a dificuldade que ela viveu com a separação tinha a transformado em uma pessoa muito mais madura. “... O que fazemos?” perguntei, meio deixando transparecer o medo do compromisso, tão natural na cabeça (e não no coração... rs) dos seres humanos do sexo masculino. Ela me surpreendeu novamente com sua franqueza, lembrando naturalmente da noite que passamos juntos, classificando-a como linda e necessária, pedindo para continuarmos nossas vidas na base da nossa amizade sincera, sem querermos prever o mundo futuramente. Disse que pensou muito no ocorrido, e achou que poderíamos tirar muito proveito disso, despertando-me uma maliciosa curiosidade, atentamente percebida por Juliana. “... O que está querendo dizer é que podemos manter isso em segredo?” questionei. “... Por que não, Arthur??”. As cartas acabavam de ser lançadas na mesa, e as regras do jogo eram as mais favoráveis possíveis. Levantei-me em sua direção e nos abraçamos demoradamente, com uma cumplicidade que deixava definida a nossa amizade, que inevitavelmente, era estritamente íntima. Naquela noite batemos um longo papo, falamos de assuntos variados, de viagens a amigos em comum, de trabalho e de diversão. Foi embora dizendo que ainda estava muito cansada do final de semana, mas prometendo que nos veríamos durante a semana. E assim decorreu a semana, sem muitas novidades. Na terça passei rapidamente para vê-la, na quarta sai com amigos assistir o futebol da noite e na quinta nos encontramos num coquetel de lançamento de um novo empreendimento na cidade. Ela estava com os cabelos presos, vestida num vestido que ressaltava a sua genética perfeita naquilo que nós homens mais apreciamos, os glúteos. Tomamos vinho num grupo de amigos em comum e, há certa hora, despedi-me da turma para ir embora. Juliana aproveitou-se para me pedir uma carona. No caminho para casa, elogiei Juliana pelo vestido arrasador da noite, destacando que sua bunda certamente estaria na imaginação de todos os presentes no evento. Ela riu muito, me dizendo que os homens se excitam facilmente com o visual e que, com as mulheres, as coisas normalmente são diferentes. Não entendendo muito, ela me explicou que a maioria das mulheres gosta mais do contexto de toda uma situação, não sendo a exposição visual o fator tão preponderante como acontece com os homens. Era demasiadamente tarde para me falar em contexto, já que eu me sentia totalmente excitado com a bunda da Juliana. Perguntei-lhe jocosamente onde eu arranjaria um contexto para aquela noite, arrancando-lhe muitos risos, me dizendo que eu não prestava mesmo. Chegamos ao prédio e eu parti como um leão pra cima da Jú, que jogou uma água fria em meus ânimos dizendo que estava indisposta naquela noite, recomendando-me a sonhar com os anjos. Despedimos na saída do elevador e deitei-me louco de desejo pela Juliana, sendo que naquela noite me satisfiz sozinho, baseado nas lembranças ainda muito frescas na minha mente. Na sexta-feira, no meio da manha, chega uma mensagem de Juliana pelo celular questionando-me sobre a programação do final de semana. Respondi que não havia nada programado, se ela tinha alguma idéia. A resposta foi excitante. “você acaba de fazer parte do contexto do meu final de semana”. “... Que delícia!!!”, respondi... À noite, fui diretamente a sua casa. Ela me recebeu com um sorriso lindo, me deu um beijo e perguntou: “...Preparado para se divertir, Arthur? ... Arrume suas malas que partiremos amanhã cedinho”. Cara, essa menina estava colocando para fora uma personalidade divertidíssima que eu nunca conheci, talvez pelo fato do seu relacionamento com o Fernando não ter permitido isso. Observei que por sobre a mesa ela levava materiais de aventura, como lanternas, canivetes, sacolas térmicas e muitas garrafas de vinho. Não entendendo o que estava acontecendo, ela me contou que passaríamos um final de semana de muitas atividades eco turísticas em Brotas, pedindo para eu não esquecer de levar um bom tênis e roupa para caminhada. Também pediu para eu dormir cedo, guardar minhas energias, pois iria precisar delas no final de semana. Pela manhã nos encontramos na garagem do prédio conforme combinamos, Juliana vestia uma calça de ginástica preta, uma camiseta do tipo “dry fit”rosa e tênis, compondo um look esportista que a fazia parecer uma adolescente. Paramos num posto para abastecer, onde aproveitamos para tomar um café da manhã e assim partimos para o nosso final de semana. Após cerca de 2 horas de viagem, chegamos a uma pousada situada no alto da serra, na beira da estrada. O local era uma fazenda transformada em hotel composta de uma sede com área social, piscina, restaurante, sala de jogos e TV. Situados separadamente e mais próximos da natureza, a pousada oferecia confortáveis chalés com uma vista paradisíaca. Fizemos o “check in” e o colaborador do hotel nos levou ao nosso chalé num desses carrinhos elétricos típicos de uso em campos de golfe. O chalé era construído em madeira, com uma sala e cozinha americana no térreo e no andar superior uma suíte com a parte posterior envidraçada, permitindo uma visão privilegiada da natureza. Mal deu tempo de deixamos nossas coisas, Juliana me chamou rapidamente, pois já tinha agendado um passeio de “rafting”. Deixamos nosso carro na cidade e, em um ônibus oferecido pela organização, chegamos às margens do rio. O passeio foi incrível, cheio de aventura e contato com a natureza, havendo inclusive uma parada para descermos um escorregador natural. Juliana se divertia como uma criança. Após o “rafting”, comemos uma massa numa cantina no centro da cidade e partimos para um segundo passeio, um circuito de “tirolesas” por sobre a mata nativa. Já findava o dia quando voltamos à pousada. Enquanto Juliana subiu para se banhar e preparar para a próxima programação, liguei a TV na sala e aproveitei para tirar um “cochilo”. Acordei com a Juliana me chamando. “... Arthur, vá se aprontar para o jantar... a aventura está só começando!!!” Ela estava linda num short/saia azul bem vivo e camiseta branca. Seus cabelos soltos presos por um headband e acessórios que a deixavam com um ar “hippie chic” dos mais lindos que eu já vi. Tomei um bom banho e me aprontei rapidinho, vestindo uma calça jeans, camisa pólo e sapatenis, num estilo bem mais convencional. Pegamos o carro e nos dirigimos para um restaurante na cidade. O ambiente era muito agradável, onde se podia ouvir um bom jazz e se deliciar com bons pratos. Pedimos uma garrafa de vinho e passamos horas jogando conversa fora. À medida que o tempo passava, o vinho descia com maior suavidade. Ela me perguntou se eu estava gostando do passeio. Respondi positivamente, ressaltando o quanto ela me surpreendia. Já se passavam das 23 horas quando pedimos à conta e rumamos para a pousada. Na minha cabeça, tudo estava pronto para desfrutarmos ao máximo daquele chalé. Ao chegarmos, dei um longo abraço em Juliana, agradecendo-a por esse final de semana maravilhoso. Ao escorregar as mãos pelo seu corpo, fui surpreendido por um: “...Calma lá !!!”. Fiquei sem entender o que estava acontecendo. Juliana se afastou, subiu ao quarto e rapidamente trocou de roupa. “... Arthur, sugiro que faça o mesmo, senão vai sujar essa sua roupa almofadinha”, brincou Juliana. Ela desceu uma mochila térmica, onde colocou varias garrafas de vinho que havíamos deixado no frigobar. Colocou-a nas costas, pegou uma lanterna e disse: “...Vamos?”. “... Aonde?”, perguntei. Ela riu e disse que a aventura estava só começando. Antes de sair, abrimos uma garrafa de vinho e fomos caminhando pela escuridão bebendo vinho no “bico”. Ela me explicou que passou sua infância naquela região, quando visitava constantemente seus tios que moravam numa cidade vizinha. Conhecia aquela fazenda antes de virar hotel. Zombou de mim pedindo para não ficar com medo, porque ela sabia o que estava fazendo. Andamos por uns 200 metros num tipo de vegetação rasteira até que chegamos numa mata virgem na beira de um morro. Com a lanterna ela foi iluminando um trecho até encontrar o começo de uma trilha. Adentramos a mata e o caminho passou a ser em descida, calçada por pedras naturalmente desenhadas como uma escada. Após descermos cerca de uns 20 minutos, o trecho passou a ficar menos íngreme, foi quando a Juliana parou. Desligando a lanterna disse: “Arthur, você confia em mim?”. Respondi afirmativamente. Ela sorriu se dirigindo a mim. No meu ouvido, sussurrou: “... Arthur, tira a roupa”. Comecei a rir e quando já preparava uma resposta jocosa ela me corrigiu. “... É sério!!! Fica só com o tênis para proteger os pés...”. O ambiente era escuro e meus olhos estavam se acostumando com a falta de luz. Olhei para Juliana e vi que ela também se despia. Tomei o restante do vinho que ainda remanescia na garrafa e tirei a roupa. Ela pegou alguns sacos plásticos da mochila, dobrou a roupa e guardou. Deu-me as mãos e continuamos a caminhar por aquela trilha. O silencio tomou parte da nossa conversa. Naturalmente percebi que, fosse lá o que passasse na cabeça maluca da Juliana, ela estava levando muito a sério. Aos poucos um barulho começou a ficar mais intenso e acabamos por atingir uma nascente de água, canalizada por um caule de bambu cortado ao meio, que oferecia uma espécie de ducha para banho. Nesse local, o céu estrelado se oferecia para gente, adornado por uma lua crescente que iluminava aquele paraíso natural. Juliana tirou uma toalha da mochila, forrou uma pedra que formava uma espécie de mesa bem acima da queda d’água e me convidou a sentar ao seu lado. Abriu outra garrafa de vinho, olhou para cima e me questionou: “... Arthur, o que vê?” – “Vejo o céu maravilhoso, a lua que nos acompanha todas as noites, as estrelas que para mim simbolizam o infinito, o divino”. Ela riu, passou as mãos em meus cabelos e tomou um belo trago de vinho. “... Deus é democrático, disse ela, suas revelações não estão restritas aos mais estudiosos. O Poder está nas pequenas coisas que aparecem na vida de um ser humano, basta ele ter pureza e humildade de entender a resposta. Esse pensamento vem de uma tradição muito antiga e é nisso que eu acredito”. Naquele momento, uma espécie de sentimento profundo tomou conta do meu coração. Estava com a cabeça nas galáxias quando Juliana me chamou. Ela havia descido e se encontrava quase abaixo da ducha d’água. “... Vem Arthur, agora é a hora da prova final, quero testar a sua coragem”. Apesar do dia quente que passamos, já era quase madrugada e aquela água estava fria. Desci e ao colocar o pé na água tive certeza que se encontrava geladíssima. Ela me esperou, olhou em meus olhos e disse que em situações de hipotermia, os corpos podem se aquecer. Seus olhos brilhavam de felicidade, como que agradecendo por tudo que estava vivendo. Dei-lhe um abraço e contamos até três, entrando subitamente naquela ducha de água fria. O choque térmico da baixa temperatura da água se misturou num calor que emanava dos nossos corpos. Nos beijamos intensamente, naquele momento viramos um só corpo buscando o calor de nossos corações. Permanecemos por alguns segundos dentro daquela água fria e saímos nos dirigindo ao ponto onde a toalha nos aguardava. Ela me deitou de costas e se sentou por cima, posicionada de frente para mim. Com o sutil auxilio das mãos, dirigiu meu pinto à sua gruta que já se encontrava pronta para me receber, escorregando até atingir o seu ponto máximo. Ela se movimentava comandando a situação, hora agarrava meus cabelos, hora estendia seu corpo para trás, quando ambos ficavam com a visão daquele céu estrelado. Ela começou a acelerar o movimento, gemendo de maneira feminina, percebi que ela estava perto do orgasmo. Nesse momento, deixei sua energia contagiante me levar, aquele calor intenso de excitação, misturado com nossos corpos molhados, a natureza, o céu, o momento, aquela criatura maravilhosa em comunhão comigo, não dava mais para agüentar. A sensação que senti foi única na minha vida. Era como se minha alma se separasse do meu corpo. A minha visão escureceu, a razão deu vez ao sentimento e juntamente explodimos num gozo transcendental. Riamos e chorávamos compulsivamente, sem acreditarmos no que acabávamos de experimentar. Juliana se deitou ao meu lado e assim ficamos por um bom tempo. O silencio era profundo, ouvíamos o barulho da água e da natureza. Passados alguns minutos, levantei-me incomodado com o frio e corri na direção das nossas roupas. Juliana também se vestiu e partimos de volta ao Chalé. Não conversamos muito durante a subida, apenas seguia Juliana que seguia na frente apoiada pela luz da lanterna. Ao chegarmos, era evidente que necessitávamos de um bom banho. Enquanto me dirigi à ducha, Juliana começou a encher a banheira. Também acendeu algumas velas aromáticas pelo ambiente, de modo que ficamos iluminados por elas. Ela se livrou das roupas e me chamou para a banheira. Foi possível ver mais detalhadamente o corpo da Juliana, que exibia uma senhora marquinha de biquíni, possivelmente adquirida no final de semana passado. Como a Jú é gostosa, pensei. Minha cabeça foi tomada de pensamentos profanos e, ao chegar próximo a banheira, já exibia meu membro em riste. Juliana riu maliciosamente. Agradeceu por eu ter feito parte daquele final de semana que classificou como maravilhoso. Agora estávamos os dois deitados frente a frente na banheira, as pernas da Juliana sob as minhas, ela começou a falar: “... Arthur, você participou da minha fantasia, de todo aquele contexto que eu imaginava, muito obrigada, você foi fantástico”. Dirigiu-se mais próxima de mim e começou a beijar meu peito. As mãos acariciavam minha cabeça minha nuca. Ela corria a língua e dedicou um bom tempo eu meus mamilos. Eu comecei a estremecer e, como que num impulso, sentei-me a borda da banheira, oferecendo meu cacete para Juliana. Ela me punhetou um pouco e engoliu vorazmente aquele pinto. Chupava com vontade, salivando de uma forma que emitia sons extremamente excitantes, principalmente nos movimentos de “vai e vem”. Ela me encarou, perguntando se eu estava gostando. “...Você é demais”, respondi. Ela parou o que estava fazendo, virou de costas se oferecendo para mim. A visão daquela bunda empinada para mim daria um quadro para ser exposto no Louvre. Peguei Juliana de quatro e de jeito, os movimentos repetidos mexiam com a água da banheira. Pela parede de vidro víamos o céu e a natureza e eu, finalmente, gozei por todas as suas costas. Naquele final de madrugada, dormimos de “conchinha”, ainda sobrando tempo para um bom sexo matinal. Na volta de nosso final de semana paradisíaco, sorriamos como crianças. Na despedida, um longo abraço e agradecimentos pela companhia mais que agradável. Juliana passou as mãos em meus cabelos ressaltando o nível que a nossa amizade havia atingido. “... Obrigada por realizar uma das minhas maiores fantasias”, disse. Por fim, quando já ia entrando em meu apartamento ela me chamou. “... Arthur, vou deixar uma questão bem clara para você... Acho que estou lhe devendo um favor por esse final de semana.... então taí.... a fantasia que você quiser realizar, pode contar comigo....” e dando uma piscada de olho, me mandou um beijinho e sumiu em seu apartamento. Minha cabeça está até agora em transe.... Meus queridos leitores, finalizo excitadíssimo esse conto, aguardando sugestões. Beijos e abraços arthur_malden@hotmail.com
Um final de semana fantástico
Um conto erótico de arthur-iniciante
Categoria: Heterossexual
Contém 3063 palavras
Data: 16/12/2013 17:04:14
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Comentários
Parabéns, Arthur, belos contos. Ficou um ar de veracidade. Dane-se os outros. O que importa é que na cama, ambos realizam seus desejos e fantasias. O rótulo amizade, caso, namorado, etc.etc. é o de menos. Viva essa relação tesudíssima! O que mais dizer. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.
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Adorei....Muito excitante. Leia os meus...Bjs
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Delicioso. Parabéns. Estou morrendo de inveja!!!
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Adorei o conto! Essa é pra namorar e casar!!
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