Entrei na sala e olhei para elas pela primeira vez. Eram todas absurdamente lindas. Todas, também, com histórias diferentes que as levaram até ali – traídas pelos namorados, maridos, feitas de objeto, enfim, diversas histórias como disse. Segundo as regras, eu me apresentaria e depois elas falariam seus nomes. Eram seis garotas ao todo, aparentemente muito novas ainda, apenas uma aparentava mais idade, embora seu rosto não apresentasse rugas, percebia que ela era uma mulher mais madura, porém de enorme beleza. Como combinado, eu me apresentei. Falei meu nome, o que faço da vida e o porquê de querer estar ali. Elas não acreditaram e nem gostaram da ideia quando disse que nunca tinha feito o que era proposto, mas sempre tive fantasias e desejos. Nunca tive qualquer experiência homossexual também, só queria estar à mercê de belas mulheres. Indagado se não desistiria quando as coisas realmente começassem, respondi com firmeza e decidido: Jamais!
- Pois bem, tire suas roupas e fique parado ali, vamos lhe analisar – disse a mais velha.
Como pedido, me levantei e me despi. Não tinha um corpo exatamente atlético, dos sonhos de qualquer mulher, era uma imagem de um garoto comum de 21 anos, nada de extravagante. Contudo, faltava ainda a cueca. Quando retirei elas pediram para que eu me masturbasse um pouco, apenas para endurecer meu pênis, não queriam que gozasse. Após alguns minutos, estava como elas pediram. Assim, as seis me cercaram. Passavam a mão em mim e aquilo apenas enrijecia meu membro ainda mais. Quando uma delas o tocou, entrei em êxtase. Ela pegaram uma régua e mediram meu pau.
- Quando? Perguntou a mais velha.
- Dezoito centímetros – respondeu a outra.
Não era o que elas queriam. Desejavam um menor. Mas eu disse que atenderia todas as exigências delas. Me ajoelhei perante elas e pedi que me dessem a oportunidade. Fui mandado me retirar. Esperei em uma sala isolada, haviam outros homens de várias idades e perfis ali. Não poderia ficar com eles. Após uma longa hora, uma delas me avisou para entrar novamente. Sentei e a mais velha – ela parecia ser uma espécie de líder ou mentora das outras – me disse em alto e em bom tom: você foi escolhido. Confesso que não sorri. Apenas acenei com a cabeça, meu estômago gelou. Mas era aquilo que eu queria, pensava eu. Ainda assim, era uma situação distinta. Será que era alguma armadilha? Não, eram mulheres. Ah, agora não adiantava ter dúvidas. Tinha que ser feito. Afinal, eu fui escolhido.
- Escute, é uma experiência diferente, para nós, não é apenas prazer, é também vingança contra os homens. Um pouco do prazer vem disso. Gostamos de dominar, queremos dominar. Escolhemos você porque nós também não somos muito experientes nisso. Então fique pronto. Avise quem precisa avisar e amanhã esteja aqui, você será levado para o local onde eu moro. Quanto suas coisas, venha apenas com suas roupas e se depile. Entendeu?
- Sim – respondi apenas.
O dia demorou a passar, dei qualquer desculpa aos meus familiares e, no dia seguinte, lá estava eu, esperando por elas, apenas com as roupas do corpo. Um carro preto chegou, entrei e apenas a mais velha estava lá. Ela disse que conheceria melhor as outras depois. Se apresentou como Michele. Uma falsa loira de cabelos curtos, olhos castanhos e lábios carnudos. Descobri sua idade, trinta e oito anos. Ah, mas era impossível e crer por aquele corpo que se moldava nas roupas justas que usava. Embora quisessem fazer aquilo, nenhuma delas apresentava algum tipo de traço físico ou de comportamento masculino, ela então, ninguém poderia dizer algo a esse respeito. Seus seios pareciam que iriam estourar os botões de sua camisa, como não queria desrespeita-la, apenas dei uma breve olhada pelos botões de sua camisa. Que lindos seios. Coxas grossas, seu bumbum pude ver de relance no dia passado, era grande, nada de exageros, não era uma mulher rã, era grande, mas na medida certa para ela. Perfeito e parecia ser durinho. Pelo menos era como se mostrava na calça jeans justinha que usara antes. A maquiagem parecia usar rímel preto para destacar os olhos e um batom vermelho em seus lábios. Falava muito suavemente. Me fez algumas perguntas e disse que elas não seriam gentis, mas não iriam me fazer nenhum mal. Eu sabia, era parte do acordo.
Ela parou o carro em uma rua deserta e disse que eu teria de ser vendado, não poderia ver o caminho a partir dali. Aceitei. Foram mais vinte minutos rodando, dez foram em pleno silêncio, mas por fim cheguei ao local. Ela parou e me mandou descer, ainda vendado fui levado até dentro do lugar. Quando tiraram a venda pude ver que estava em uma mansão muito grande. O hall de entrada era enorme. Em minha frente, as outras cinco me esperavam. Elas se apresentaram para mim.
- Naiara, mas me chamam de Nay, prefiro assim, tenho 19 anos, sou nova nisso, nunca fiz, mas elas me prometeram ensinar tudo. Meu namorado me traiu, postou fotos na internet de mim nua também. Graças aquele nojento, você vai sofrer – disse isso sorrindo, lembrei que já tinha visto as fotos dela. O namorado era mesmo um imbecil. Fazer aquilo com um anjo como aquele. Loira, essa natural e de cabelos compridos, de olhos azuis, seu rosto era muito sexy, seus lábios, a boca em si, meu deus, levariam qualquer um ao delírio, ela parecia fazer um belo boquete pelas fotos que vi. Também notei seus seios no vestido tomara que caia que usava, correspondia as fotos na internet, muito grandes e, acima de tudo, naturais, era uma adolescente ainda, filinha de papai, mas sabia que não tinha colocado silicone, não aparentava. Já sua bundinha era menor, porém, uma delícia, cintura fina, barriguinha chapadinha.
- Kathleen, mas eu também prefiro meu apelido, Katy, ok. Tenho 20 anos e não sou inexperiente – Essa era alta, mas ainda assim sexy, seios pareciam pequenos, cabelo curto e preto, pele branquinha. Coxas e quadris largos. Ela parecia ser mais imponente que a outra, realmente já deveria ter experiência. Parecia também gostar de mandar. Ela não me disse sua história.
- Carla. Me chame assim. Tenho 21 anos – Foi séria, parecia assustada, fiquei sabendo depois que ela havia sido estuprada. Ela era morena, cabelos lisos e longos, parecia uma índia, menos pela face, lábios finos e olhos negros, mas não lembravam uma índia, apenas o cabelo e o tom de sua pele que sim. Os seios eram medianos, mas usava uma camisa justa e sem sutiã, eles pareciam firmes. A bunda, porém, minha nossa, usava uma calça muito justa que destacou até a calcinha que usava, parecia aquelas estilo asa delta. Não que a bunda fosse exagerada de grande, mas era redondinha e firme, deliciosa.
- Me chame de Lili, tenho 21 também – Essa eu também já tinha ouvido falar. O namorado comeu ela e deixou-a nua no estacionamento da faculdade. Essa era deliciosa. Sorriso contagiante, parecia ser feliz embora o que passou. Olhos e cabelos castanhos. Seios e bumbum avantajados para uma garota de sua idade, principalmente os seios. Cintura fininha.
- Elisa, 18 anos, mas não sou inexperiente tá – Nossa, dezoito? Parecia ter quinze. Tinha uma aparência de menininha. Todas ali também era de estatura padrão para uma mulher, apenas Katy era mais alta, Elisa, contudo, era a mais baixinha. Seios e bumbum bem normais, não eram grandes e nenhum se destacava mais que os outros. Como alguém tão doce estava ali? Para minha surpresa, era a única que só queria apenas prazer, e apesar da idade, já fazia isso há um ano, mais do que as outras. Era loirinha, pele bem branquinha, olhos azuis.
Após todas se apresentarem, Michele me disse:
- Sabe por que está aqui não é?
- Sei.
- Diga, por quê?
- Femdom.
- Exato. Dominação feminina. Essa semana os papéis se invertem. Vocês homens sempre comeram a gente e nos abandonaram, você está aqui para fazer tudo ao contrário. Você será nosso servo entendeu? O que pedirmos, você faz. Como dito antes, nada fora dos padrões higiênicos e nem que machuque. Não chegamos ao ponto da violência. A humilhação será perante a dominação sexual. Entedeu?
- Sim.
- Não precisa formalidades, nada de nos chamar de senhoras, nos chame pelo nome ou apelido, mas lembre-se, você está abaixo de nós. Nós mandamos em você.
- Entendido.
- venha, vou lhe dar suas roupas.
Ela me levou até um quarto, perguntou se eu me depilei e disse que sim. Ela então mandou eu me trocar e colocar o que estava na sacola sobre a cama. Era para me vestir e esperar que elas iriam se trocar. Ela saiu e eu fui até a sacola. Quando abri, meu estômago que parecia estar embrulhado congelou novamente. EU não sabia mais se aquilo era o certo, mas de algum modo eu queria. Queria me submeter a humilhação. Tirei minhas roupas e coloquei as poucas peças que havia ali dentro. Uma calcinha preta de couro, desse modo apertava meu pênis, era uma calcinha fio dental. Fiquei com receio, não queria experiências homo. Mas não vi problema em vestir, pois já estava ali. Também coloquei um avental preto e uma bota preta. Parecia uma puta. De certa forma, eu era a puta delas. Agora os papeis estavam invertidos. De repente, bateram na porta. Mandaram eu colocar uma venda que estava sobre a mesa. Eu o fiz, uma delas entrou. Pela voz, era a Katy. Ela me levou até outro local. Quando tirei a venda, estava em um jardim com uma piscina. Me desesperei, olhei em volta com medo que alguém me visse vestido assim. Mas não tinha ninguém, e o jardim era enorme, não se via nem onde começava ou acabava. Só que era rodeado de muros gigantes. Elas não estavam na minha frente. Senti Katy me pegar por trás e prender meus braços em minhas costas. Senti algo encostar em minha bunda. Ela me virou e eu avistei as outras cinco, paradas em minha frente, cada uma vestia um biquíni de cor diferente, apenas Elisa vestia um maiô, porém, todos sexy. O que me assustou, embora soubesse que aquilo seria assim, foi o pênis de borracha acoplado nos biquínis. Katy me forçou a me ajoelhar. Michele veio em minha frente e disse: Chupa! Eu fiquei sem reação, apenas olhei para ela assustado.
- Ah, eu sabia que isso aconteceria, chupa ou vai embora agora seu merda. VAAI!
Ouvindo isso, abaixei a cabeça rápido, pensei brevemente, queria aquilo. Queria? Sim. Eu fui até lá. Então, finalmente aceitando minha submissão, abri a boca e comecei a chupar, como se eu fosse a mulher e ela o homem. Iniciou a dominação feminina. Elas riram. Olhando de relance para elas, pareciam muito contentes. Até Carla sorria. Eu fiquei ali, ajoelhado chupando o pau falso de Michele, usando uma calcinha enterrada na bunda. Me senti uma puta, na verdade, senti o que as mulheres devem sentir perante essa situação: um estado de submissão.
Michele se afastou e uma por uma eu fui chupando. Ao final, elas mandaram eu ir até a mesa perto da piscina. Quando me levantei Katy me deu um tapa na cara.
- Puta burra! Vai de quatro, tipo um cachorrinho.
E eu fui, de quatro, elas diziam que eu rebolava meu rabo quando engatinhava. Cheguei perto da mesa e me levantei, me apoiei sobre ela. Pediram para eu empinar bem a bunda.
- Isso cadela, bem empinadinho esse rabo.
Uma delas me deu um tapa e me apertou forte. Elas beijavam minha bunda e no fim tiraram a calcinha. Fiquei apenas de avental e bota. Carla chegou perto e começou a passar seu mastro na minha bunda, ela apenas brincava. Depois foi Katy quem veio e fez o mesmo, mas depois de brincar, ela enfiou um pouco. Eu dei um gemidinho. E ela disse:
- Isso, geme vadia, geme mesmo porque eu vou arrombar teu cuzinho.
Eu era virgem, isso é, nunca ninguém me comeu. E os paus de borracha que usavam eram grandes, maiores que meu pau. Deviam ter entre vinte a vinte e cinco cm. Mas eu estava preso a elas. Katy foi invadindo minha bunda aos poucos e por fim meteu tudo. A dor foi enorme, o prazer da submissão também. Nada demonstra mais submissão do que ser penetrado, acho eu. Ela foi metendo de vagar, as estocadas aumentavam de velocidade, ela não enfiava tudo agora, apenas parte, mas ainda assim, doía, e eu gemia. Na mistura de pensamentos que tomavam minha mente, eu parecia gostar. Pensei que de agora em diante não adiantava negar o que sentia. Por fim. Me deixei ser comido. Meu deus, uma mulher me comia. Depois de Katy, Michele veio por trás e me empurrou sobre a mesa me fazendo encostar a cabeça nela. Ela pegou meu pinto com força e enfiou o seu pra dentro de mim. E continuou me comendo em meio a palavras agressivas e prazerosas.
- Vadia, olha como geme. É uma puta profissional. Sua cadela, isso é por tudo que a tua raça fez com a gente. Vocês adoram comer a gente né, adoram meter no nosso cuzinho, vocês sempre querem isso, mostra como mandam na gente. Agora acabou. SUA PUTAAA! – Ela gritava e eu tinha medo que alguém ouvisse, mas o medo era rápido, eu era tomado pelo prazer de estar ali.
Depois Foi a vez da Lili, mas ela me mandou ficar de quatro no chão.
- Bunda pro ar e cara no chão vadia. Feito cadela obediente.
Quem eram aquelas mulheres meu deus. Como cheguei ali. Lá estava eu, bunda no ar e cara no chão, ela forçava meu rosto no chão gelado e molhado. E eu... apenas gemia. Olhava elas em volta sorrindo. Até que a Nay se aproximou de mim e me mandou chupar ela. Eu fiquei ali, a típica situação de filmes pornôs que assisti diversas vezes, mas eu era a mulher e elas os machões. Mas metiam com a delicadeza de uma dama. No final, faltou apenas as outras duas que repetiram o que a Lili e a Nay fizeram. No final, estava exausto. O ruim de meter com mulheres com pênis falsos é que elas não gozam. Não sei quanto tempo durou, mas me sentia arrombado e minha bunda doía. Fiquei de quatro, levei tapas, meteram no meu rabo, chupei, fiz tudo o que elas queriam e estava ali, caído no chão e humilhado. Não pude ver elas nuas. Ali, eu apenas devia obedecer, mas me excitava aqueles corpos. Por isso era um privilégio para mim, depois de tudo, poder ver aqueles corpos em biquínis sexys. Todos eram de fio dental e destacam as bundas delas. O biquíni de Michele parecia que iria estourar seus seios, o mesmo para o da Nay. Elas disseram que me dariam um tempo para descansar, mas antes, me punhetaram para eu gozar, gozei em cima de mim mesmo. Elas pegaram agua da piscina e jogaram em mim. Fiquei com um pouco de frio, embora o dia fosse um pouco quente. Elas se sentaram nas cadeiras a beira da piscina e disseram que depois de descansar deveria vestir a calcinha novamente e ir buscar bebidas para elas.
Me levantei, mas colocar a calcinha foi difícil, doía minha bunda. Quando fui andar cai, estava cansado, as pernas moles. Com muito esforço fiz o que foi pedido.
- Muito bem putinha. Agora senta ali e faz uma massagem em nossos pés.
E assim eu fiz. Olhava para aquelas beldades e pensava: eu dei o cu para elas, eu sou a mulher delas. Será que isso me faz...? Não, não poderia nem pensar.