Viajei com minha namorada, a Thaís – ela tem 19 anos um ano mais nova que eu – para a praia. Não gostava dessa época porque ela sempre me enchia para viajarmos. Mas eu odiava o verão. Sou ciumento e ver minha namorada em biquínis nada comportados, ou então com shorts justos e curtos com tops não me alegravam.
Era o segundo dia de praia. A Thaís vestiu um biquíni fio dental minúsculo, era vermelho e chamava atenção. Por cima, um top que deixava a mostra sua barriguinha chapada e um shorts que chegava a mostrar parte de sua bunda. O corpo dela era sensacional. Ela malhava, nada exagerado, os seios eram médios, mas a bundinha, embora não fosse grande, era durinha e firme, o biquíni ficava enterrado no rabo dela. Ela, além do corpo escultural, tem cara de anjo, olhinhos azuis, cabelos loiros e lisos. Depois de um dia de praia, decidimos ir andar. Chegamos em um ponto onde tinha uma espécie de trilha. Ela já vestia o shorts e o top, era muito chamativo ainda assim, por isso fiquei feliz na trilha, pelo menos era deserta. Andamos alguns minutos, chegamos em um local com algumas mesas de concreto que são embutidas no chão mesmo. Ninguém por lá, o céu alertava que iria chover e como estávamos a pé, resolvemos que seria melhor ir embora. Quando nos viramos, dois homens, negros, meio gordinhos, estavam em nossa frente, um deles me deu um soco na barriga e o outro segurou a Thaís que gritou. Ele tapou a boca dela e disse que se gritasse me matariam. Ela em choque, ficou calada, tremia.
Eles pegaram minha camiseta e rasgaram de modo que servisse de corda para amarrar a Thaís. Um deles ficou cuidando de mim, o outro mandou a Thaís tirar a roupa. Ela resistiu, mas depois de dois tapas e ordens aos berros ela obedeceu. Ficou completamente nua na frente daqueles desgraçados. Eu odiei ver minha namoradinha toda exposta pra eles. Eles amarraram ela na árvore.
- Por favor, não façam nada com ela, eu dou dinheiro pra vocês – eu implorei a eles.
- Não vamos fazer nada com ela – fiquei feliz ao ouvir isso, mas depois ele completou – Queremos a sua bunda, não a dela.
Gelei ao ouvir isso. Tentei gritar, mas eles impediram. Me seguraram e falaram que se eu não colaborasse eles iriam foder minha namorada e depois dar cabo dela. Eu aceitei a situação.
- Por favor, deixa a gente ir, eu dou dinheiro pra vocês, não sou viado não.
- Cala a boca putinha. Hoje vamos fazer a festa com seu rabo. Tira a roupa.
- Não, por favor.
- TIRA AGORA PORRA!
Eu tive que obedecer, fiquei nu. Eles vieram até mim e me deixaram de joelhos e me mandaram chupar o pau deles. Eu quase engasguei, eram enormes. Fiquei ali, ajoelhado, chupando dois caras e minha namorada vendo tudo. Depois de alguns minutos, me colocaram de quatro.
- Agora vamos arrombar esse cuzinho ai.
Eu gelei, mas fiquei de quatro e pude sentir o pau de um deles encostando. Ele me deu um tapa e abriu minha bunda e colocou o pau entre minhas nadegas, sem penetrar, o outro foi na frente e me mandou chupar. Nisso senti o pau invadir meu cu aos poucos. Ele enfiou tudo sem dó e começou a meter com força, as vezes me dava tapas fortes. Não conseguia mais chupar, então o que estava na frente saiu e foi atrás esperar sua vez. Eu gritava de dor, mas os gritos se misturavam a alguns gemidos.
- Grita puta, grita seu merdinha aaaaaahhhh
O outro ria, percebi que a Thaís me olhava assustada. Quando o outro parou, o colega veio e sem intervalo começou a me comer também. Depois de um tempo assim, um deles deitou no chão e mandou eu sentar no pau deles. Eu parecia uma puta. Estava sob o controle deles, porém, não tinha o que fazer. Sem perceber, em meio ao vai e vem, comecei a rebolar no pau dele.
- Olha, a putinha rebolando, ta caprichando ein hahahaha
Não tinha como estar mais humilhado. Me mandaram então ir até a mesa e me apoiar empinando a bunda. Ele começou a me comer ali, mas depois de uns minutos mudou de ideia e disse:
- Deita na mesa, viadinho assim tem que comer tipo frango assado haha.
Nossa, aquela posição era ainda mais humilhante, eu fiquei, com os joelhos dobrados e vendo o rosto daquele cara me comendo, ele ria. Depois de meter com muita vontade, eles trocaram e veio o outro. Esse não aguentou mais e gozou, ele gozou dentro do meu rabo. Nisso o outro veio e na hora de gozar, o fez na minha cara. Fiquei todo melado de porra.
- Preenchemos o cu desse ai ein hahaha.
Eu não ouvi mais nada depois disso, desmaiei. Acordei não sei quanto tempo depois com um grupo de pessoas me olhando. Estava caído perto da mesa. Levantei assustado e antes de pedir ajuda, olhei em volta e vi que Thaís tinha sumido. Vi que me olhavam e sorriam, quando me dei conta, estava vestido com as roupas da Thaís, o top, a calcinha e o shorts justo e curto. Vi que a calcinha foi deixada um pouco pra fora, eu parecia uma puta, dava pra ver que era um fio dental, as minhas tinham desaparecido. Tamanha humilhação, sai dali cambaleando. Não achei minhas roupas e como estava desesperado pela Thaís eu achei melhor ir embora daquele jeito, ninguém me conhecia mesmo e eu não morava tão longe. Tentei ao menos guardar a calcinha pra dentro do shorts (depois pensei porque não tirei ela). Achei que assim também era melhor do que ir nu. Fui sem encarar as pessoas na rua, elas achavam que eu era apenas um viado qualquer. Cheguei na casa de praia que aluguei. Entrei e achei a Thaís amarrada na cama completamente nua. Do lado um bilhete dizendo:
“Só um cu não é suficiente pra gente. Fodemos tua mina também. Ah, e tiramos fotos dela peladona e fudendo, ela parecia estar gostando. Se for até a polícia, colocamos as fotos na internet. Não só as dela, mas as que tiramos de você deitado vestindo as roupas da tua mina. Aguenta viado, ninguém sabe de nada, é melhor pra você”.
Eu desamarrei ela que soluçando e nervosa me disse que queria ir embora. Eu disse pra irmos pra polícia e ela não queria. Queria apenas sair dali. Chegando na nossa cidade, eu fui até a polícia de qualquer jeito, sem ela saber. Mas eles perguntaram porque não fui na polícia da cidade onde estava, não pareciam interessados em ajudar, mais suspeitaram de mim. No final, passou um tempão e não deu em nada. Procuram os malandros até hoje