Estava saindo de casa quando o homem apareceu à porta pedindo dinheiro e se oferecendo para algum serviço. Era um negro corpulento, com a barba por fazer e vestido com um calção e uma camisa regata bem surrados. Não costumo dar esmolas, e já ia dispensá-lo... Mas sua figura me chamou a atenção. Reparei no torso desenvolvido, nos braços bem fortes... Na perna esquerda do calção via-se um volume bem pronunciado e solto, sem cueca, me pareceu, e, estranhei, à meia-bomba...
Acabei por dizer que precisava recolher entulhos de uma pequena obra no fundo do quintal e lhe daria vinte reais pelo serviço. Ele agradeceu e levei-o até o fundo. Fiquei observando o não lá muito eficiente trabalho, e o que me impressionou foi que quando ele abaixou o volume do calção escorregou junto à perna, mostrando-se uma pica veiúda e um belo saco negro. Fiquei na dúvida se ela estava um pouco dura, ou era apenas bem grande... Ainda no início do trabalho, chamei-o e ofereci um copo de suco, o que ele aceitou prontamente.
Meio que sem perceber, acabei por fixar os olhos no volume que apontava no calção surrado. O negrão percebeu e, talvez instintivamente, ajeitou o pacote, que, com o movimento deu uma crescida. Na segunda golada no suco a peia já estava claramente crescida... Não podia, então, desviar os olhos daquela delícia... Na terceira golada o volume já se projetava para frente e a ponta arroxeada se insinuava fora do calção... Eu estava mudo, com a boca cheia d’água. Meio rindo, o negrão, que então disse que o chamavam de Marcão, disse que ia voltar para o serviço...
Reuni todas as minhas forças e consegui balbuciar algo como você não quer fazer outro serviço? Marcão já entendera tudo e respondeu secamente, não como viado não, doutor... Quando um macho me chama de viado me derreto todo... rsrs. Já entendida a situação, arrisquei: mas você está precisado... Ele respondeu massageando a pica já duríssima: sempre acordo com tesão, e tem uma empregadinha aqui de perto que me alivia, mas hoje ela não veio... mas não como viado não...
Perguntei a ele se nunca tinha comido, ele disse que sim, mas só quando era bem novinho, um garotinho filho da madame da qual sua mãe era empregada, mas torava o garoto porque ele parecia uma menina e gostava de fuder o filho da patroa, que era uma filha-da-puta, disse que o viadinho chorava em sua rola, mas queria sempre dar... Mas viado coroa como eu (tenho 54 anos) ele não encarava... Mas nisso a pica já estava dura e para fora da perna do calção... Era um monumento de uns 25 cm, grossa como uma garrafa de refrigerante... Minha boca salivava...
Disse para ele que ele precisava gozar... Que queria só chupar e lhe pagaria cinquenta reais pelo serviço... Ele riu debochado, parece que era o que esperava, tirou o calção, libertando de vez a caceta negra imponente e um sacão negro peludo. Me mandou sentar numa banqueta da cozinha, fiquei com a rola negra bem na altura da minha boca, dei uma lambida na cabeçorra e senti um gosto forte de urina. Pus a cabeçona na boca e senti o gosto forte de macho, com a ponta da língua limpei o sebinho da base da chapeleta, engolindo tudinho.
Abria a boca e engoli o quanto pude a rola negra pulsante, que começou a soltar o líquido seminal... Mamei lentamente, massageando os culhões pesados... Marcão começou a gemer e xingar, chamando-me de viado... bicha sem-vergonha... Chupei bem babado por uns minutos e desci a boca para os culhões pretos e suados, enquanto punhetava de levinho a pica, lambi-os com carinho, esfreguei-os por todo o rosto e pus com cuidado um dos ovos na boca, mamei-o delicadamente, depois o outro... Marcão dizia que eu era um bom viado...
Voltei para a pica tesa e continuei mamando carinhosamente, procurando engolir o máximo a pica dura... Marcão segurou-me pelas orelhas e fudeu minha boca com força, fazendo-me lacrimejar e engasgar... Ria do me esforço de buscar o ar... Não queria pica? Dizia ele meio gracejando, meio com raiva... Depois disso, deixou-se chupar por um longo tempo. Eu alternava já a mamada carinhosa com sugadas mais fortes... Depois de um tempinho fico doido por porra... Senti a pica ficar mais dura, o canal seminal inchar e o abdome de Marcão contrair-se... Sabia que vinha o leite tão desejado.
Marcão segurou minha cabeça com força e esporrou bem no fundo, soltando um urro. Senti o jato explodir na garganta, com a boca quase nos pentelhos de Marcão... Só na saída da pica pude sentir o gosto da porra grossa do negão... Ainda mamei por uns segundos, limpando e degustando todo o leitinho, mas, como costuma acontecer, depois de gozar Marcão me empurrou e foi lavar a pica melada... na pia da cozinha... Peguei no bolso uma nota de cinquenta e mais uma de vinte e estendi para Marcão, que agradeceu num som gutural e se encaminhou para a porta, saindo rapidamente...
Logo me mudei daquela casa, o que tinha me animado àquela aventura, ainda mais numa cidade pequena de Minas Gerais e sendo casado. Mas meu cu pisca e minha boca se enche d’água sempre que me lembro do negão lavando a pica enorme na pia da minha cozinha... e, claro, de todo o resto...
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