Eu estava prestes a terminar minha corrida matinal diária, quando fui surpreendido por gritos histéricos pedindo ajuda. Voltei-me e vi uma mulher com roupas de corrida sendo atacada por um morador de rua que frequentemente era visto nas redondezas. Ele correra até ela e havia agarrado seu braço, fazendo com que a mulher perdesse o equilíbrio e viesse ao chão gritando por socorro.
Não hesitei um segundo sequer e corri na direção de ambos. Assim que cheguei perto, levantei uma das pernas e golpeei o sujeito na altura do estômago, fazendo com que ele também perdesse o equilíbrio indo ao chão, ao mesmo tempo em que desvencilhava-se de sua vítima. Imediatamente, corri em auxílio da tal mulher, ajudando-a a levantar-se do chão e segurando-a por um de seus braços, enquanto via o agressor recompor-se, olhando-nos com um olhar ameaçador.
Encarei o sujeito também com um olhar agressivo, e ante a constatação de que não havia mais qualquer chance de submeter sua vítima, ele afastou-se de nós, primeiro caminhando, e, em seguida, correndo com um celerado. Gentilmente, ajudei minha protegida de primeiro momento a sentar-se no meio fio, enquanto oferecia-lhe água do meu cantil que costumo trazer quando pratico atividade física.
Ainda trêmula e assustada, ela aceitou e sorveu alguns goles de água, procurando restabelecer o autocontrole e retomando uma respiração menos ofegante a mais cadenciada. Sentei-me ao lado dela e perguntei como estava se sentindo, ao que ela me respondeu que, graças à minha interseção, estava conseguindo recobrar o estado emocional anterior ao ataque do vândalo de rua. Comentei com ela que habitualmente via aquele sujeito pelas redondezas, mas que jamais presenciara qualquer ato ameaçador por parte dele. Ela me respondeu que também já o vira algumas vezes e que não entendera o porquê da tentativa de agressão.
Passado o susto inicial, fomos às apresentações formais. Ela disse chamar-se Esther, recém-divorciada, mãe de um adolescente de quinze anos, comerciante autônoma. Enquanto ela ainda tecia comentários sobre o acontecimento recente, eu passei a estudar aquela mulher com mais atenção aos detalhes. Esther era uma ruiva natural com idade entre quarenta e cinquenta anos (mais para os cinquenta), com um corpo bem moldado, rosto suave, lábios finos e olhos castanhos (que pude aferir, quando ela tirou os óculos de sol). Era, sem sombra de dúvida, uma mulher bonita e muito desejável, que a prática de exercícios diários haviam tornado ainda mais sensual – uma sensualidade que extravasava pela pele clara e suave – e que os anos haviam tratado com extrema benevolência (em alguns pontos ela me lembrava a Luiza Brunet).
Depois de alguns minutos, ajudei-a a levantar-se e perguntei se precisava de ajuda para voltar para casa. Esther me olhou com um olhar meio submisso, meio receoso, e sussurrou que seria bom ter companhia até sua casa. Prontamente me ofereci, até mesmo porque ela era uma mulher extremamente agradável e envolvente.
Seguimos nosso caminho e fomos conversando amenidades, até o momento em que eu, que não possui filtro entre o cérebro e a boca – ousei perguntar porque da separação recente do marido. Esther abaixou o olhar e depois de alguns segundos de hesitação, respondeu que seu marido arrumara uma amante e que ela somente descobrira isso recentemente. Disse-me também que Rogério – seu marido – havia se envolvido com essa outra mulher há alguns anos, e que desde então, seu interesse por ela fora diminuindo, até desaparecer por completo.
Repentinamente, Esther soluçou baixinho e eu pude perceber, mesmo com os óculos de sol, que ela estava choramingando com tristeza. Envolvi-a com um de meus braços a procurei consolá-la dizendo que isso era um fato triste e arrasador, mas que ela precisava tocar a vida em frente, pois seu marido, provavelmente, estava fazendo o mesmo. Esther retribuiu mau gesto de afetividade, passando seu braço em torno da minha cintura, fazendo com que nos parecêssemos dois recém-casados. E confesso que aquela intimidade excitou-me por inteiro.
Caminhamos assim por um bom tempo, até chegarmos na rua onde Esther residia (e eu pude perceber que era uma rua próxima do meu bairro, cujas edificações denunciavam residir uma classe média alta). Ensejei despedir-me de minha mais nova amiga, mas fui surpreendido pelo convite irrecusável para tomar algo mais refrescante que água. Aceitei sem resistência, já que meu interesse por Esther havia tornado-se mais intenso e proeminente (digo isso em relação à minha virilha que estava ficando difícil de esconder).
A casa de Esther era muito bonita. Térrea, ampla e de cômodos maiores que os habitualmente construídos. Entramos pelo portão lateral à garagem que dava para um corredor interno que desembocava, lateralmente, em duas entradas; a primeira era a da sala de estar e a segunda da cozinha (Típico!, pensei). Esther me convidou para irmos direto para a cozinha, pois ela havia preparado uma limonada antes de sair para sua caminhada e pusera-a na geladeira para ficar bem refrescante.
Ela me serviu um copo no qual, além da limonada, ela havia despejado pequenos rasgos de folhas de hortelã que acentuavam a refrescância da bebida. Sorvemos nosso suco entre conversas perdidas e risos soltos. Eu podia sentir um clima se formando entre nós, mas, ao mesmo tempo, procurava evitar qualquer acentuação, já que nos havíamos conhecido muito recentemente, sob situação, no mínimo, peculiar, o que poderia parecer um abuso de oportunidade.
Todavia, os olhares e risos de Esther também denunciavam que, da parte dela, havia algo mais que um simples interesse pelo seu salvador de ocasião. Passado mais de uma hora de conversa fácil e agradável, fiz menção de retirar-me, alegando que já havia tomado muito tempo de Esther e que, supunha, tivesse coisas mais importantes a fazer. Ela sorriu um sorriso franco e largo, dizendo que por ser autônoma, tinha, entre outras vantagens, a possibilidade de escolher seus horários de trabalho e que, naquele dia em especial, ela somente iria ativar-se bem mais tarde.
Com certa dose de curiosidade em saber no que Esther trabalhava, contive-me e aceitei seu convite para continuarmos nossa conversa na sala de estar. No caminho ela me disse que passava a maior parte dos dias sozinha, já que seu filho adolescente estudava e estagiava, saindo muito cedo e voltando muito tarde – senti uma ponta de insinuação naquelas palavras, mas, ainda assim, banquei o inocente útil – e depois desse comentário, sentamo-nos confortavelmente em um sofá de três lugares que dividia espaço com outro de dois lugares extremados por duas poltronas individuais.
Esther perguntou-me se preferia beber “algo mais forte”, ao que declinei com gentileza, dizendo a ela que era abstêmio, afirmação essa que deixou-a ainda mais surpresa, pois disse-me que jamais conhecera um homem que não gostasse de beber. Rimos do comentário que eu completei, dizendo que era um brasileiro às avessas, já que não gostava de cerveja, de futebol e de pagode. Esther gargalhou com o comentário e eu pude perceber que seu olhar tornara-se mais ameno e receptivo. Mais uma vez, o desejo enuviou minha mente, enquanto minha virilha pulsava ameaçadoramente.
De supetão, Esther perguntou-me se eu era casado, e eu respondi afirmativamente. Seguiram-se, então, algumas perguntas sobre o meu relacionamento com minha esposa, de como ela era fisicamente e outros detalhes que agora não me recordo mais. Mas, foi nesse diálogo descontraído que Esther me fulminou, questionando se eu também já havia traído a minha mulher. Confesso que, num primeiro momento, engoli em seco, causando um silêncio quase constrangedor e pondo em risco aquela nova amizade conquistada em meio a uma situação de risco.
Todavia, ponderei que o melhor a fazer era deixar que a conversa tomasse seu próprio rumo, fosse esse qualquer um. Respirei fundo, e respondi que sim, porém que jamais tivera uma amante, apenas aventuras esporádicas frutos de um sexo casual e oportuno. Esther riu da minha franqueza e, em seguida, perguntou porquê eu fazia aquilo (a traição). Mantendo certo autocontrole, disse-lhe que se tratava de algo atávico ao macho da espécie humana que não nascera monogâmico e que quando as oportunidades surgiam, sentia a necessidade de aproveitá-las ao máximo.
Esther continuou o rumo da conversa, perguntando o que me atraía nas mulheres fora do casamento, se era a jovialidade, ou um detalhe em especial. Confessei-lhe que jamais me sentira atraído por mulheres mais jovens e que sempre preferira as maduras de meia-idade ou mais. Esther persistiu, questionando se ela fazia parte desse rol seleto que eu descrevera. Sem imaginar segunda intenções, respondi afirmativamente, justificando que uma mulher como ela atraía qualquer homem a procura de sexo casual.
Esther ainda perguntou se o sexo casual poderia tornar-se uma aventura mais “consistente”, ao que respondi dizendo que isso dependia do homem e de toda uma situação que envolvesse o casal. E o que se sucedeu àquela pergunta me fez estremecer não de receio, mas sim de tesão incontido. Esther levantou-se e cuidadosamente, despiu-se por inteiro, pondo-se nua na minha frente.
-Você me acha uma mulher atraente? – a pergunta foi feita a queima-roupa, enquanto eu ainda estava embasbacado pela visão maravilhosa daquela ruiva totalmente despida.
-Sim, … muito atraente e desejável! – confessei incapaz de esconder minha excitação que se avolumava dentro do calção.
-Você faria um “sexo casual” comigo, aqui, agora? – Esther tinha um olhar que faiscava com uma intensidade mais que insinuante. Eu já não pensava em mais nada, senão trepar com aquela mulher provocante e sensual.
Assim, ao invés de responder a pergunta de minha anfitriã, preferi demonstrar-lhe qual seria minha decisão; levantei do sofá e me despi por completo, exibindo para a ruiva a rola dura que apontava ameaçadoramente na direção do ventre dela, ao mesmo tempo em que a fitava com um olhar bastante safado.
-Isso responde a sua pergunta? Ou você prefere pular essa parte e irmos para uma demonstração prática?
Antes que pudéssemo imaginar o próximo passo, estávamos agarrados como dois esfomeados de sexo que precisavam saciar suas vontades o mais rápido possível. Peguei os mamilos entumescidos da ruiva e chupei-os avidamente, fazendo com que eles ficassem hirtos e durinhos ao contato com minha língua sedenta de gosto de fêmea. Em seguida, joguei Esther sobre sofá e ajoelhei-me a sua frente, buscando freneticamente a bocetinha para lambê-la.
Quando a encontrei, constatei que estava úmida e clamando por uma boa chupada; executei o “serviço” com uma dedicação quase monástica, fazendo minha língua passear pelos lábios e, vez por outra, tocar o clítoris que estava inchado e proeminente; brinquei com o grelinho Esther, divertindo-me com seus gemidos e exclamações, dizendo que seu marido nunca fizera algo semelhante e que eu estava levando-a ao sétimo céu!
Minha parceira não tardou em ter o primeiro orgasmo que foi tão intenso que eu podia sentir o líquido escorrer pelos meus lábios, deliciando-me com aquele sabor adocicado inundando minha boca. E outros se seguiram, enquanto eu persistia na “tarefa”, buscando proporcionar à minha parceira o prazer que, segundo ela própria, ninguém havia lhe dado.
Eu não queria parar, mas Esther estava enlouquecida de tesão e começou a exigir que eu a fodesse imediatamente. E eu, como não podia deixar de obedecer à ordem de uma mulher excitada, subi por sobre ela que, tomando meu pau com uma das mãos, guiou-o na direção de sua vagina, que estava tão úmida que não ofereceu qualquer resistência para a penetração. Afundei a rola naquela ruiva deliciosa e passei a estocá-la como um insano cheio de tesão.
Após, algum tempo, arrefeci os movimentos, tornando-me menos intenso, porém mais preciso e profundo, estratégia essa que foi plenamente elogiada por Esther que gemida, sibilava, pedia mais e implorava que eu não parasse com aquele foda deliciosa (não apenas segundo ela própria, mas também para mim!). Trepamos por tanto tempo que, inevitavelmente, perdemos a noção de tempo e espaço, parecendo que somente nós dois existíamos no universo naquele momento de tesão desenfreado.
Esther gozou mais vezes, e a cada uma delas ela me pedia mais, dizendo que seu marido jamais fora capaz de dar-lhe tanto prazer (um elogio e tanto!, pensei eu); aquela situação era tão plena de prazer que eu queria que ela se prolongasse o máximo possível e, para isso, eu reunia o máximo de energia que ainda me restava procurando fazer minha parceira gozar o quanto fosse possível.
Todavia, como tudo que é bom não dura para sempre, pressenti a chegada de um orgasmo que já estava fora de controle, razão pela qual gritei para Esther anunciando o inevitável. E foi nesse momento que aquela ruiva diabólica fez algo impensado, mas cujo resultado foi simplesmente fantástico! Ela acariciou minha bunda e no momento seguinte, enfiou um dedo em meu cu! Ejaculei como um sátiro, urrando e dizendo o quanto aquilo era delicioso. Os jatos projetaram-se para dentro das entranhas dela, fortes e intensos, provocando ondas de espasmos que percorriam todo o meu corpo, sentindo também o dedinho dela enfiado no meu rabo! Preciso confessar que foi o orgasmo mais extraordinário que senti em toda a minha vida (segredo que revelei para minha parceira quando terminamos de foder).
Desabei inerte sobre o corpo suado de Esther que me abraçou e me beijou o rosto, agradecendo pela oportunidade de fazê-la mulher antes que o tempo agisse como inimigo inexorável da humanidade. Trocando beijos e carícias, ficamos quedados sobre o sofá, eu ainda sobre ela, perguntando insistentemente se meu peso não a incomodava. Esther sorria e dizia que aquele era o peso de um macho decente e gostoso (!).
Depois de algum tempo, Esther convidou-me para um banho, convite que foi imediatamente aceito. Fomos para o quarto dela e entramos debaixo do chuveiro juntos e abraçados, trocando beijos e carícias como se o fogo ainda não tivesse se apagado totalmente. A ruiva cuidou muito bem de mim, esfregando meu corpo com uma esponja macia, e detendo-se cuidadosamente no meu cacete, que ela não só lavou como também chupou e lambeu com dedicação e esmero.
Quando saímos do box, eu estava novamente excitado e de rola dura. Esther olhou para mim e peguntou se eu aguentaria mais uma “sessão de terapia corporal intensa”; não respondi; preferi agir. Ainda molhados levei minha parceira até a beirada de sua cama e depois de colocá-la apoiada sobre ela, acariciei suas nádegas procurando avidamente pelo seu cuzinho. E quando o encontrei, ajoelhei-me atrás dela e passei a lambê-lo carinhosamente, transformando minha língua em um pequeno pau, e forçando a “entrada” com a ponta.
Esther gemeu e deu risinhos maliciosos, enquanto dizia como era bom ser lambida no rabo. Eu concordei e persisti na carícia. Quando me levantei, vi a ruiva voltar-se por sobre os ombros e olhar-me com um olhar lânguido e safado.
-Você vai se vingar do que eu fiz com você, … ou isso tudo é apenas uma ameaça! – Esther perguntou mesmo sabendo qual era a resposta, e eu, por minha vez, preferi, mais uma vez, o silêncio à eloquência, optando pela ação rápida e surpreendente.
Peguei-a pelas nádegas e depois de ficar o mais próximo possível daquele traseiro roliço, apertei as nádegas puxando-as para lados opostos, revelando o anelzinho intocado que seria “atacado” sem dó ou piedade. Esther contraiu o corpo e eu procurei acalmá-la pedindo que ficasse o mais relaxada possível, já que isso tornaria as coisas muito mais fáceis. Mesmo com certo temor, a ruiva seguiu o meu conselho.
Dei algumas cuspidas na ponta da pica, lambuzando-a com minha saliva e, em seguida, avancei, fazendo com que a glande fosse introduzida em um único movimento. Esther deu um gritinho, enquanto enfiava o rosto no travesseiro que ela havia puxado para si, e esse gesto dela me fez interromper a penetração, sem, no entanto, recuar, mantendo a posição com a glande introduzida no cuzinho de minha parceira.
Depois de alguns minutos, Esther ergueu o rosto e voltou-o para mim, suplicando que eu continuasse mesmo com a resistência dela. Aquilo soou não como um convite, mas como uma ordem; e como eu adoro ordens femininas, prossegui, avançando lentamente, centímetro a centímetro, apertando as nádegas da ruiva afim de evitar que ela fugisse do “doce combate”.
Pouco tempo depois, eu tinha vencido a resistência anatômica de minha parceira e minha benga estava completamente enfiada naquele rabinho que, agora, era exclusivamente meu e de mais ninguém. Esther arfava e ofegava, enfiando seu rosto no travesseiro e gemendo contidamente, mas eu sabia que ela sentia mais prazer do que dor, pois quando dei início ao movimentos de vai e vem, ela tornou-se plenamente receptiva, retribuindo as estocadas com avanços e recuos ritmados, intensificando a penetração e tornando tudo mais gostoso e prazeroso. Em dado momento, desci uma das mãos até o grelinho da minha parceira, dedilhando suavemente o clítoris e provocando ondas de pequenos orgasmos que eram anunciados com gritinhos e gemidos repletos de tesão.
Esther gozou como antes, porém com sensação ampliada já que dedos e rola faziam a sua parte. E depois de tanto esforço, gritei para ela que ia gozar; ela implorou para que eu o fizesse, porém também pediu que a lambuzasse com meu sêmen. Imediatamente, tirei a pica de dentro do cuzinho da minha parceira e com o auxílio de uma vigorosa punheta, gozei, expelindo jatos quentes e viscosos por sobre o dorso suado de minha parceira que gemia dizendo como aquela sensação era boa e gostosa.
Senti-me completamente extenuado, mas também sabia que muito tempo havia passado desde o “ataque” sofrido por Esther, razão pela qual corri ao banheiro para um rápida ducha revigorante. Quando saí, Esther estava sentada na beirada da cama olhando-me languidamente. Aproximei-me dela e disse que precisava ir, pois já era muito tarde. Ela se levantou e me abraçou, sussurrando um agradecimento em meu ouvido.
-Adorei esse “sexo casual” com você … será que teremos uma nova chance?
Olhei fixamente para ela e depois de dar-lhe um beijo molhado, sorri matreiramente, respondendo com voz pausada: -Eu acho que nós deveríamos ter várias chances, você não concorda?
Esther riu um riso franco e aberto e depois de nos beijarmos novamente ela me acompanhou até a sala, onde eu vesti minhas roupas que permaneceram ali espalhadas.
Quando nos aproximamos da porta, Esther abriu-a para mim e depois de trocarmos mais alguns beijos e carícias repletas de safadeza ela se despediu de mim com uma frase simplesmente inesquecível.
-Acho que amanhã vou dar alguma coisa para aquele mendigo que me atacou, … afinal, preciso agradecer a ele pela oportunidade de conhecer alguém tão gostoso como você, meu gato …
Fui embora com a certeza de que minha parceira era uma nova mulher e que eu me sentia um homem um pouco melhor e muito mais realizado e satisfeito com a vida.
P.S. Eu também fui ao tal medingo e dei-lhe dinheiro e comida, … afinal, ele não faz ideia de como seu gesto impensado foi tão oportuno e feliz!