Queridos leitores, nessa sequencia referente a flagras, vou colocar histórias diferentes de coisas que foram vistas por mim ou por pessoas que conheço e me contaram, assim como poderá ser contos de pessoas mais distantes que foram passando de umas para as outras até chegar aos meus ouvidos, então tentarei repassar da melhor forma possível. Os personagens principais desses flagras nem sonham que foram vistos, mas vou colocar (como sempre) seus nomes fictícios para que vocês, leitores, consigam entender melhor cada conto. Espero que gostem e acompanhem essa nova sequencia. Não esqueçam de votar , dar umas estrelinhas e se possível, comentar aqui no site o que acharam. Agradeço aos que tem feito isso e em especial aos que tem me enviado e-mails pedindo mais contos e dizendo o quanto os que escrevi mexeram com eles. Alguns me enviaram seus contos mais íntimos e essa amizade que tenho feito com cada leitor, tem me feito muito bem, além de me incentivar bastante a continuar escrevendo. Obrigada a cada um de vocês!! Vamos ao conto!!!
Camila tinha seus 18 anos e pertencia a uma família de classe alta, fazia aulas de dança e estudava em um excelente colégio onde concluíra o ensino médio. Agora, iria entrar na escola de artes, pois adorava desenhar, pintar quadros e queria ter alguma inspiração e começar com o pé direito seu ano letivo. Foi então que seus tios a convidaram para passar uns dias em sua casa nos Estados Unidos e ela aceitou com muito gosto, pois adorava viajar para o exterior e sabia que sua tia a levaria para lugares interessantes e que finalmente a levaria para conhecer a Inglaterra. Por isso, a ideia de ficar um mês por lá, a agradava muito. Camila e sua tia adoravam viajar e não gostavam de ficar apenas em um lugar por muito tempo, isso significava que a ida aos Estados Unidos implicava em outras viagens e lugares interessantes que com certeza a inspirariam.
A casa de seus tios era grande e tinha o gramado verdinho, uma piscina grande nos fundos e um grande porão, além do sótão onde Camila quando mais nova tinha costume de brincar de se esconder ou de se isolar ao ficar triste e através de uma única janela que lá havia, observava sua família a procurando e chamando seu nome enquanto andavam pelo gramado e pela rua. Eram bons tempos e ela passara muitos anos sem visita-los e sem ver seus primos. Ela tinha certeza que seria ótimo estar ali novamente e relembrar sua infância, ver seus parentes e voltar com seus ânimos renovados. Ao chegar no aeroporto, seus tios estavam a sua espera e a recepcionaram muito bem, assim como ao chegar na casa, seus dois primos (Erick e Jhonatan) estavam animados a esperando na sala. Logo, os empregados da casa apareceram e a recepcionaram como se fosse uma princesa. Ali haviam três serviçais: Antônio (as vezes era como mordomo, outras vezes como motorista), Maria (cozinheira e governanta ,que trabalhava na casa a mais tempo) e Anita (que era quem servia os patrões, atendia a porta e ajudava Maria sua mãe, era novata na casa, não tinha mais do que um ano por ali).
Na primeira noite que Camila passou na casa de seus tios, dormiu tão bem que não ouviu nada além de sua própria respiração até adormecer completamente. Ela estava hospedada em um dos melhores quartos, com vista para a entrada da casa e podia ver o gramado verdinho daquela casa e das de seus vizinhos. A cama era grande e confortável, ali havia um notebook sobre uma das longas prateleiras fixadas na parede e uma televisão moderna embutida em outra parede , além de ar condicionado para os dias quentes. Não haveria hotel que lhe deixasse mais a vontade do que se sentia ali. Porém, depois de muito passear em shoppings, fazer compras e programar várias coisas com sua tia no segundo dia, a noite mal conseguia dormir devido sua mente não parar de relembrar tudo o que havia feito o dia inteiro. Seus primos haviam as acompanhado, pois estavam de férias e adoravam passear também. Em casa, ficaram apenas as empregadas e seu tio, que disse não ter paciência para um dia inteiro de compras. Haviam deixado ele sentado na sala, assistindo o canal de esportes na televisão enorme que fazia a sala parecer mais um cinema. Mas quando voltaram, algo pareceu estranho para a Camila, pois o carro de seu tio estacionara na garagem assim que o carro onde estava ela e sua tia, virava a esquina e entrava na rua da casa. Ela tinha avistado ele saindo do carro, com uma sacolinha vermelha na mão (aquelas de lojas chiques de lingerie). Pelo que notou, sua tia e seus primos estavam muito distraídos conversando e rindo ao lembrar de histórias engraçadas do passado, que nem viram esse detalhe. Camila chegou a pensar que o que realmente iria lhe tirar o sono naquela noite seria o barulho da cama de seus tios rangendo, já que pelo visto seu tio estava preparando uma surpresa para sua tia. No entanto, não foi bem o que aconteceu.
Camila era uma garota curiosa e corajosa quanto a investigar o que achava ser secreto. Nessa segunda noite hospedada na casa de seus tios (Léia e Carlos), ouviu passos passando em plena madrugada perto de sua porta. Logo, se levantou da cama, andou na ponta dos pés até a porta do quarto, abriu uma pequena brecha e espiou. Viu seu tio com a tal sacolinha na mão e subindo a escada que dava para o sótão, tentando não fazer nenhum barulho. Em seguida, viu Anita (a empregada novata) subindo a mesma escada com cuidado, também no propósito de não fazer qualquer barulho. Camila arregalou os olhos e sentiu um nó na garganta, além de uma onda de choque invadindo seu corpo, em sinal de alerta, como se mostrasse que algo ali estava errado. Foi então que resolveu segui-los com cautela e ficou aliviada ao lembrar que após subir as escadas, havia um tipo de tampa que era de madeira como todo o piso do sótão, onde quem subia, precisava empurrá-la para ter acesso a ele. Torceu para estar fechada, mas não trancada por dentro e teve essa sorte. Ela subiu silenciosamente as escadas e lá em cima, ficou primeiramente só ouvindo e o que escutou foi:
- Aqui está o presentinho que prometi a você. Que tal prova-lo agora? – Era a voz de Carlos.
- Humm... Uma lingerie?! Deixe-me ver... Nossa!! Que linda!! Uma calcinha fio dental, toda branquinha e transparente! Que safadinho você é, Carlinhos! E esse sutiã? Sabe que sendo transparente e branquinho assim, vai realçar meus mamilos, não é seu espertinho?! – Era a voz de Anita e ela tentava falar baixo, sua fala e risadinha eram baixas e sedutoras.
- Tenho plena consciência do quanto vai ficar ainda mais gostosa com essa lingerie, minha deusa. Coloca ela, vai... Estou louco para tirá-la com os dentes! – Ele já estava com a voz trêmula, possivelmente de tesão.
Camila empurrou um pouquinho a tampa sobre sua cabeça que servia de entrada para o sótão e ficou aliviada por ter um colchão grande onde o casal estava e estarem bem mais adiante numa posição que ela poderia vê-los bem, mas dificilmente a notariam ali espionando. Ela mal piscava e ao mesmo tempo que achava tudo aquilo tão errado, também sentia seu corpo responder de imediato, deixando-a excitada ao ver Anita tirar seu uniforme de empregada e colocar sua lingerie nova, que realmente ficava linda nela, pois era branca e bem transparente, além de muito pequena.
Anita era uma moça negra com cerca de 20 anos, com 1.70m de altura, uma cintura fina e bem modelada, seios fartos e firmes (seus mamilos apontavam literalmente para frente), bumbum grandinho e cabelos alisados (não lisos naturalmente, mas dava para achar que eram) que quase chegavam à altura de sua cintura. Tinha olhos castanhos, nariz bonito, rosto cumprido, mas tudo dentro de suas proporções perfeitas. Seus lábios carnudos e um sorriso que quando sem malícia parecia encantador, mas quando malicioso era divinamente sedutor. Seus dentes eram perfeitamente brancos e sua arca dentária tão perfeita e proporcional como todo o resto de seu corpo. Tinha pernas grossas e bem torneadas e um olhar provocante.
Carlos era um homem com um jeito másculo, um andar masculino que chama a atenção de qualquer mulher, olhos castanho claro, cabelos pretos, curtos e lisos de forma que arrepiava um pouco para cima. Sua pele era morena muito clara e por se exercitar, tinha músculos bem definidos, um abdômen de dar inveja a qualquer garoto mais novo. Ele tinha cerca de 38 anos e quando jogava futebol, até as moças da família adoravam o observar devido o short permitir que vissem aquelas coxas grossas e bem definidas de atleta que ele sempre teve desde a época da escola. Geralmente era discreto e falava só o necessário, apesar de se mostrar espontâneo quando estava apenas entre família, não era de dar liberdade a ninguém ao ponto de precisar dar satisfações de tudo o que fazia e de para onde ia, nem mesmo a sua esposa. Antes, Camila os olhava com muita admiração, pois pensava no quanto um devia confiar plenamente no outro e de nunca os ver brigando ou dando satisfações minuciosas ao saírem.
Camila continuou espionando e mesmo pensando na possibilidade de sair dali para depois não se sentir cúmplice daquela traição à sua tia, seu corpo não permitia, seus olhos queriam continuar vendo cada detalhe daquelas cenas. Então, ela permaneceu ali, sentindo-se em uma aventura talvez até mais arriscada do que a daqueles dois. Tentou não respirar fundo e nem mexer alguma parte do corpo que pudesse fazer ranger algo. E imóvel como estava, viu Anita dar uma voltinha em frente seu tio, mostrando como ficou vestida na pequena lingerie. Ele só faltava babar ao observá-la e a comia com os olhos, analisando cada mínima parte de seu corpo perfeito, inclusive de seu bumbum que quase fazia sumir a calcinha fio dental.
Anita se aproximou de Carlos, puxando-o pela cueca boxer que vestia (pois já parecia pronto para dormir, então era só o que estava vestindo naquele momento), com um sorriso safado disse baixinho:
- E aí, Carlinhos? Ficou tão bonito quanto imaginou que ficaria?
- Ficou mais lindo do que eu poderia conseguir imaginar, minha deusa! – Carlos respondeu animado e ofegante, já colocando as mãos na cintura de Anita e a puxando mais para perto, iniciou um beijo longo.
Camila pensou por um momento naquela empregada novata e safada que estava seduzindo seu tio e se perguntou qual dos dois havia começado tudo aquilo e como acontecera. Mas a cena seguinte eliminou todo tipo de pensamento que tinha. Anita puxou a boxer de Carlos para baixo até fazer cair aos pés dele, deixando aparecer a pica de seu patrão que estava dura como pedra, incrivelmente ereta e com a pontinha grossa já babando. Anita pareceu gostar do que via e fez novamente aquela carinha de empregada safada, olhando para ele, foi descendo e percorrendo o corpo de seu patrão com a língua molhada e ao se ajoelhar na frente dele, girou a língua na cabeça daquele pau grosso, sem parar de observar as expressões de seu macho safado que a essas alturas, estava suspirando ofegante e segurando seus cabelos. Ele foi empolgando com aquela situação toda e passou a dizer:
- Engole essa pica, vai safada. Sei que você adora chupar gostoso esse cacete. Chupa, gostosa!
- Como quiser, chefinho! Sou tua escrava, você sabe que faço o que me mandar. – Ela disse com uma voz extremamente sedutora e provocante, já colocando o pau de seu patrão na boca e apertando-o com a outra mão.
- Ooohhh!! Isso, vadia!! Ahh que boquinha mais gostosa!! Hummm!! – Ele tentava não gemer alto, mas parecia ser um enorme sacrifício, pois era notória a vontade que tinha de gemer mais alto e dizer o quanto ela o excitava.
- Hummm!! Hummm!! Hummm!! – Ela tentava gemer, mas o pau de seu patrão invadia sua boca completamente.
Camila se deu conta, de repente, que até mesmo sua própria respiração estava pesada e tentou não deixar de ser discreta, apesar de sentir que sua calcinha começava a molhar. Até chegou a passar a mão sobre ela, por baixo de sua camisola, num ato inconsciente, enquanto segurava a portinha do sótão com a outra mão, mas quando se deu conta, tirou rapidamente. Enquanto isso, Anita apertava e masturbava o cacete de seu patrão safado, sua boca era invadida totalmente, pois ele agora além de segurar firme seus cabelos, empurrava sua cabeça pela nuca, para incentivá-la a deixar o pau entrar até sua garganta, para fazê-la babar melhor nele e ela fazia direitinho. Olhava-o com carinha inocente e o deixava louco de prazer, tentava gemer com o pau na boca e ele acelerava os movimentos, fodendo aquela boca quente que molhava toda sua pica. Chegou uma hora que os movimentos eram incrivelmente rápidos e quando Camila achou que ele iria gozar na boca de Anita... Ele parou e deitou-a no colchão que estava no chão, beijou a boca daquela empregada safada que mesmo tendo tirado a boca do cacete duro, não largava-lo, logo estendeu a mão e ficou o tocando enquanto Carlos tirava como prometeu, a lingerie de Anita com os dentes. Ao deixa-la totalmente nua, se posicionou entre as pernas daquela linda mocinha negra e roçou seu pau duro naquela bucetinha que era aparentemente pequena e apertada.
O clima foi esquentando cada vez mais, Carlos apertava os seios de Anita com força e Camila que observava, ficava perplexa de como aquela empregadinha safada ainda gostava e para não gemer alto, descontava em seu chefe todo aquele tesão, masturbando aquele cacete grande e grosso, deixando-o cada vez mais molhado. Carlos chupava forte os bicos dos seios de sua empregada, mordiscava e puxava entre dentes cada mamilo, a fazendo ficar com expressão de extremo tesão, gemendo e com uma das mãos apertando as costas de Carlos, de forma que Camila achava que Anita iria machuca-lo. As mãos de Carlos percorriam cada centímetro do corpo daquela negra gostosa e ela passou a envolve-lo com suas pernas, se contorcendo sob o corpo dele e aproveitando que estava entre as pernas de sua empregada safada, encaixou gostoso, de forma que ela soltou um gemido que sairia alto, se não fosse Carlos beijá-la naquele exato momento enquanto socava sua pica grande e grossa naquela bucetinha apertada de sua empregada novinha. Como ela se contorcia, certamente na mistura de dor e prazer devido o pau ser mesmo grosso e ter entrado sem que ela esperasse, Carlos prendeu os braços de Anita com uma mão e com a outra apertou aquela coxa que achava deliciosamente gostosa, enquanto aumentava o ritmo, socando sem dó nem piedade, enchendo a boca de sua escrava (como ela mesma se chamava) de beijos ardentes, permitindo-a soltar apenas alguns gemidos, para que não acordassem ninguém.
Naquela noite, Carlos estava nitidamente com muito tesão, ao ponto de não se segurar nem um pouco, queria invadir aquela empregadinha com sua pica grossa até ela não aguentar mais. Camila ainda estava espiando os dois e as vezes se imaginava no lugar de Anita, mas logo tentava expulsar tais pensamentos de sua mente, tentando assistir sem se envolver tanto (o que era impossível, e no fundo ela sabia disso, pois estava com a calcinha muito molhada). Anita arranhava e apertava com força as costas de seu patrão safado, enquanto ele aumentava cada vez mais os movimentos, decidindo de repente, pega-la no colo, firmando as mãos na bunda gostosa de Anita, tirando-a do colchão e se levantando com ela no colo, até chegar a uma parede, agradecendo aos céus por ser um sótão e não precisar se preocupar com quem estaria do outro lado ouvindo tudo (mal sabia Carlos, que sua sobrinha curiosa estava assistindo tudo). Carlos segurava fortemente a bunda de Anita e sentia sua empregadinha safada subir e descer naquela pica que pulsava loucamente de tesão dentro da bucetinha apertada de Anita, que gemia, enquanto seus seios balançavam um pouco, roçando no peitoral de Carlos, deixando-o cada vez mais duro, o que o incentivava a meter com muito mais força, socando a pica até o talo, parecendo adorar ouvir suas bolas baterem em Anita enquanto ela pulava naquele pau grosso, que a invadia e a abria todinha por dentro. Camila assistia enquanto e perguntava como uma garota tão novinha como Anita poderia ser tão boa de cama. Chegou a lhe ocorrer que talvez tenha sido seu tio a ensinar tudo aquilo.
- Ahh!! Ahhh!! Aiiihhh chefinhooo!! Me fode gostoso, que vou melar seu pau todinho!! – Anita gemia assim e apertava forte os ombros de Carlos.
- Ahh, vai melar minha pica, é safada?! Então vou te dar motivos pra gozar gostoso! TOMA! TOMA! TOMA!! – Carlos dizia para sua empregada safada, com autoridade e passava a socar muito mais rápido e forte, como se fosse deixar a buceta de Anita arrombada (e ela gostava).
Anita começou a gozar e Carlos ao sentir, disparou em socar sem dó nem piedade aquele cacete duro, até ver que gozaria também, colocando rapidamente Anita no chão e ela ajoelhou-se de imediato e fechou os olhos, como se já soubesse o que devia fazer. Ele mirou no rostinho de sua empregadinha safada e um jato de porra quente a deixou toda suja, enquanto Carlos gozava tentava gemer baixo, mas parecia extremamente excitado e aos poucos foi ficando aliviado, até parar de gozar e observar Anita melada com sua porra. Ele a olhou satisfeito e ela parecia adorar tudo aquilo. Foi a deixa para Camila, que fechou cuidadosamente a portinha do sótão e voltou rápido, porém, cautelosamente na pontinha dos pés para seu quarto.
Camila deitou em sua cama e fechou os olhos, sentindo sua bucetinha encharcada e sua respiração estava tão ofegante, que parecia ter sido ela a transar com seu tio. Ouviu passos discretos e cautelosos lá fora e teve a impressão de ter ouvido um estalar de lábios também, como se aqueles dois safados tivessem tido a coragem de se beijar após descer do sótão. Sabia que cada um estava indo para seu quarto. O de Carlos era no mesmo corredor que o quarto de Camila e o de Anita ficava no andar de baixo, era um quarto bem menor e sem luxo algum (dependência de empregada). Ao lado do quarto dela, ficava o de sua mãe (Maria – a governanta da casa), que por algum motivo parecia não ter nem ideia do que sua filha aprontava pelas madrugadas. E apesar de Camila ter demorado pegar no sono, seu maior problema foi ter sonhado a noite inteira que estava transando com um homem, mas não conseguia ver o rosto dele, só sabia que ele a deixava louca de tesão, quase tanto quanto seu tio Carlos havia deixado sua empregada naquela noite.
Bom pessoal, essa é a primeira parte da série que falará das férias de Camila nas casas dos tios. Houveram outros flagrantes que em breve compartilharei com vocês. Espero que tenham gostado e que continuem votando e comentando. Podem indicar a amigos que curtam contos também, ficarei feliz em ver que me ajudam a divulgar meus contos. Para os que desejarem manter contato fora do site, meu e-mail é este: contosdaaninha@gmail.com.
Beijos! ;)