Já lhes contei sobre minhas primeiras “brincadeiras” com a Vitória e, sinceramente, acreditei que aquela situação deliciosa jamais tornasse a acontecer, mesmo depois de ela ter me elegido o seu “brinquedinho de estimação”, pois, a bem da verdade havia um vale abismal nos separando; eu era casado, enquanto ela, solteira; eu já havia passado da casa dos cinquenta anos, enquanto ela tinha apenas vinte e poucos … enfim, eu não estava na época de acreditar em contos de fadas ou sorte grande, mas tudo isso veio abaixo nos próximos encontros ocorridos posteriormente.
Em uma certa ocasião, eu e Vitória nos encontramos no mesmo lugar onde havíamos nos visto pela primeira vez. Ela estava com um vestido branco bem justo que realçava suas formas exuberantes, além do decote que era um convite à obscenidade. Ela sorriu e acenou para mim e assim que estávamos próximos ela me abraçou e me deu um beijo na boca. Fui tomado de total surpresa e pedi-lhe desculpas pelo suor que escorria pelo meu corpo às bicas após a corrida habitual.
-Imagina! Adoro cheiro de macho suado! – disse ela com um sorriso maroto nos lábios; seu olhar era algo entre o terno e o guloso, denunciando que ela já estava pensando em safadeza – Aliás, podíamos fazer uma brincadeira assim, não é … você me encontra aqui qualquer dia e me leva para sua casa, e lá fodemos até não poder mais … e então, o que você acha?
A pergunta de Vitória foi tão inocente e tão objetiva que eu quase caí de costas, … “na minha casa!”, pensei comigo mesmo … “Que loucura!”. Mas, após alguns segundos a ideia soou tentadora, afinal eu passo boa parte da manhã sozinho em casa … aí foi que eu decidi “dar o bote”.
-Que tal amanhã? Parece bom para você? – fiz a pergunta em tom de provocação, esperando que Vitória respondesse com uma evasiva qualquer … mas, a verdade é que ela não hesitou nem um segundo ao responder em tom repleto de safadeza.
-Perfeito! Há que horas nos encontraremos? – ela respondeu com uma naturalidade quase assustadora, mas eu não perdi o rebolado e respondi que podia ser por volta das oito da manhã. Ela novamente me abraçou e me beijou para, em seguida sussurrar em meu ouvido – Mal posso esperar, tesão!
Nos despedimos enquanto ela entrava no ônibus e acenava para mim. Retomei meu caminho de volta para casa meio aturdido com o que havia acontecido e mal havia chegado quando o celular vibrou. Olhei para a tela, constatando que era uma mensagem da Vitória que era uma verdadeira provocação aos sentidos. Ela dizia: Mal posso esperar até amanhã, meu brinquedinho. Vou dormir pelada essa noite, pensando na sua pica! E amanhã terei uma surpresa para você. Beijos. Minha mente foi para o espaço e eu tive certeza que aquele seria o mais longo dos dias de minha vida …
Durante o anoitecer, já em casa após mais um dia estafante de trabalho, eu procurava, por todos os meios, ocultar minha excitação, evitando denunciar algo para a “patroa”. Mas, a bem da verdade, eu parecia mais um adolescente à beira de cometer algo escuso e proibido, pois todas as minhas tentativas em demonstrar calma a tranquilidade, serviam apenas para deixar o ambiente mais suspeito, razão pela qual decidi ir mais cedo para a cama. E mesmo essa decisão não ajudou muito, posto que, no meio da madrugada, acordei excitado com o pau duro e pulsante.
Olhei para minha esposa que jazia inerte ao meu lado, ressonando tranquilamente e percebi que aquela era uma das raras noites que ela havia se deitado sem qualquer peça de roupa (!). Ou seja, o que havia parecia ser uma ameça, tornara-se, imediatamente, uma oportunidade imperdível. Voltei-me para ela e passei a apreciar aquele traseiro bem torneado que ela tinha. Delicadamente, acariciei seu dorso e sua silhueta, detendo minha não na altura do quadril e descendo na direção daquela bunda firme e redonda apertando com cuidado uma das nádegas, e sentindo o meu pau vibrar mais forte.
Todavia, a sorte não estava com muita vontade de sorrir para mim, pois logo após o meu gesto, minha mulher se virou para mim e pegou no pau com uma das mãos dizendo apenas: -Ah, amor! Hoje não, vai! Goza na minha mão, goza … e dizendo isso, ela passou a me masturbar com certa falta de boa vontade. Eu estava com tanto tesão que fechei os olhos e pensei em Vitória e o orgasmo veio rápido e sem gosto … apenas com a possibilidade do que estava por vir!
Levantei-me mais cedo no dia seguinte por razões óbvias e depois de um café da manhã frugal, levei minha esposa até a estação do Metrô próxima de nossa casa e rumei na direção do encontro marcado com Vitória; aliás, eu estava curiosíssimo para saber qual a surpresa que ela tinha reservado para mim! Estacionei o carro na garagem e corri para o ponto onde eu e Vitória havíamos marcado nosso encontro. Chegando lá quase tive um enfarto ao ver aquela mulher deliciosa trajando um vestidinho vermelho curtíssimo com um decote era pra lá de generoso. Aproximei-me dela sem esconder minha excitação e antes que eu fizesse menção de abraçá-la, Vitória atirou-se em meus braços com os lábios ávidos por um beijo molhado. Retribui a oferenda e ficamos ali mesmo, agarrados um ao outro, em um beijo que insistia em não ter fim.
E quando, finalmente, nos desvencilhamos do beijo, Vitória encostou seus lábios no meu ouvido e sussurrou um pedido irrecusável: -Me leva para a sua casa, tesão? Por baixo desse vestidinho, não estou usando mais nada! Peguei sua mão e procurando controlar minha ansiedade rumamos para casa, abraçadinhos como dois namorados indo para a tão esperada diversão que não tinha limites.
Entramos em casa pela garagem, já que eu havia levado apenas o controle remoto – hábito que tenho quando vou correr pela manhã – e Vitória sequer esperou o portão abaixar saltando em meus braços e beijando-me com mais ardor do que antes. Logo em seguida, ela olhou em torno e vislumbrando uma coluna de concreto, voltou seu olhar para mim e pediu fazendo beicinho: Deixa eu te amarrar ali, amor … você alguma espécie de corda por aí? Sinceramente, o pedido dela soou muito estranho para mim, mas, de qualquer modo não havia mais como recuar (como resistir a uma gordinha deliciosa pedindo para fazer de você o que ela quiser!).
Abri o porta-malas do carro e de lá tirei uma corda elástica dessas usadas em motocicletas, estendendo-a para minha parceira que, imediatamente, me ajudou a ficar nu para, depois, encostar-me na pilastra amarrando minhas mãos para trás. Vitória não era muito experiente em usar cordas e eu a auxiliei no que foi possível. Em breve, eu estava amarrado e pelado à disposição de minha parceira que perguntou se o equipamento de som que havia no lado oposto de onde estávamos funcionava, ao que respondi afirmativamente.
Ela caminhou até ele e depois de ligá-lo, espetou um flash-drive deixando que a música invadisse o ambiente. Era o tema do filme “9 e ½ semanas de amor”, e Vitória entrou no clima da música dançando e rebolando para mim como se quisesse me provocar ainda mais. Lentamente, ela foi se livrando do vestido, ficando nua sem perder o ritmo da dança que ela exibia apenas para mim. Caminhou até onde eu estava e passou a esfregar seu corpo no meu, fazendo meu tesão subir às alturas enquanto minha rola pulsava ensandecida de vontade de foder aquela gostosinha oferecida.
Ela pegou no meu pau com as duas mãos, uma aplicando uma punheta carinhosa e a outra brincando com minhas bolas. Eu gemia e respirava com dificuldade, sentindo uma excitação incontrolável crescendo dentro de mim. Vitória estava em transe, com os olhos semicerrados, apreciando o prazer de ter um homem em suas mãos para o que ela quisesse. Eu estava prestes a gozar, quando ela, interrompendo a brincadeira com minha rola, correu até a sua bolsa, retornando com uma bisnaga de KY entre as mãos; ela abriu a bisnaga e espirrou uma boa quantidade em uma das mãos, esfregando-a, em seguida, no meu pau, deixando que ele ficasse totalmente lambuzado.
Em seguida, ela virou-se de costas para mim e inclinou-se para frente, de tal modo que seu rabo ficou posicionado para a rola que parecia saber o que estava por vir, demonstrando quase ter vontade própria. Vitória passou, então, a esfregar sua bunda deliciosa na minha rola, subindo e descendo sem, no entanto, permitir a penetração e divertindo-se em estar no controle da situação.
-Meu brinquedinho, … delícia! Ele é meu agora … só meu! Tá gostando seu safadinho? Tá gostando de ser usado pela sua fêmea? Diz pra mim … diz … Ahnnnnn! – Vitória estava tão excitada que mal podia se controlar, ao mesmo tempo em que eu já não sabia mais o que fazia, dominado e preso ao desejo de uma mulher deliciosamente excitante.
-Ahn! Claro que estou, sua gostosa! Mas, quando vou poder comer esse rabão outra vez?
-Paciência, brinquedinho, … vai comer meu rabinho quando eu quiser! Você entendeu que quem manda aqui sou eu?
Era algo enlouquecedor demais! Minha vontade era me livrar daquelas amarras, agarrar aquela safada e enfiar a rola dura dentro do seu cu … mas, como ela mesmo disse, ela estava no comando!
De repente, Vitória recuou, encostando o ânus na cabeça do meu pau. Segurando suas nádegas afastadas, ela recuou ainda mais até que a glande estivesse roçando o buraquinho e, em seguida, jogou seu traseiro contra mim, fazendo com que a cabeça entrasse no seu cu. Ambos gememos como loucos e ela deu algumas reboladinhas afim de aproveitar o início da penetração. Pouco a pouco, ela foi recuando até que a rola estivesse totalmente enfiada no rabo e, em seguida, ela rebolou ainda mais, permitindo que suas nádegas roçassem o meu baixo-ventre.
Era uma trepada tão gostosa, principalmente porque eu estava amarrado, me sentindo usado por ela – sensação que, confesso, era algo novo, mas, ao mesmo tempo, muito excitante – e essa era uma sensação que eu jamais havia experimentado. Vitória passou a mexer-se, recuando e avançando como bem entendesse, as vezes rápida, as vezes lentamente, usufruindo de mim como se, de fato, eu fosse seu “brinquedinho”.
Por mais incrível que possa parecer, as horas passaram, e mesmo sentindo uma vontade enorme de gozar eu seguia firme, deixando que minha parceira se usasse de mim e do meu pau como bem quisesse. Vitória, por sua vez, tinha gozado várias vezes sem, no entanto, diminuir a intensidade de seus movimentos e deixando que o pau entrasse e saísse de seu rabo com destreza para que ele não lhe escapasse. E quando eu lhe disse que não aguentava mais e que ia gozar, Ela pulou para a frente, deixando-me na saudade do gozo.
Com um olhar transtornado, Vitória colou-se em mim, beijou-me de uma maneira selvagem, mordiscando meus lábios enquanto suas mãos hábeis seguravam o pau e as bolas que ela, subitamente, apertou com certa força, fazendo-me urrar de dor. Segui-se, então, um espetáculo, inesperado e surpreendente: Vitória me masturbava com uma fúria incontida, enquanto, certas vezes, apertava meu saco com força controlada, fazendo com que eu gritasse de dor e tesão ao mesmo tempo … era algo indescritivelmente doloroso, mas que era compensado pela enorme carga de excitação que me deixava descontroladamente com tesão e com medo de tudo aquilo.
Repentinamente, Vitória olhou para mim e disse com voz dura de comando: -Vamos, brinquedinho, sua dona quer ver você gozar … goza gostoso pra mim, quero ver, agora! Aquela ordem funcionou como um alarme dentro do meu corpo, e sem que eu pudesse controlar, gozei, ejaculando com uma intensidade tão poderosa, que os jatos de esperma projetavam-se para longe caindo ao chão e deixando sua marca reveladora de todo o poder que Vitória tinha sobre mim.
Quando, depois de algum tempo, tudo terminou, ela ajoelhou-se e lambeu o pau deixando-o limpo e sem marcas. Depois, ela se levantou e beijou-me na boca dizendo que queria que eu sentisse o meu próprio gosto de macho. Pedi que ela me soltasse, pois queria acariciá-la um pouco. Vitória olhou-me com o olhar reprovador de uma professora para seu aluno, mas depois sorriu enquanto me desvencilhava das cordas que me prendiam.
Assim que me vi livre, agarrei os peitões dela e chupei os mamilos, lambendo as aureolas e sugando-as como um recém-nascido esfomeado. Ela gemia e dizia o quanto adorava quando eu chupava seus seios, enquanto suas mãos acarinhavam meus cabelos molhados de suor.
Convidei-a para um banho, mas Vitória recusou, tirando da bolsa uma calcinha fio dental e dizendo que queria sentir a minha porra escorrendo do seu cu; disse também que ia passar o dia todo sentindo-se preenchida e que aquilo era o melhor de tudo! Ofereci-me, então, para levá-la de carro até o ponto de ônibus. Ela aceitou, dizendo ainda que eu não devia me preocupar com aquela aventura, pois ela jamais me causaria qualquer infortúnio, e que vir até minha casa seria uma coisa a fazer apenas quando eu permitisse.
Agradeci-lhe o gesto de carinho e compreensão e, em seguida, entramos em meu carro, dirigindo-nos para o ponto de ônibus. No caminho, o olhar de Vitória ficou repentinamente triste e distante. Quando perguntei-lhe o porquê daquela tristeza, ela me contou que Eduardo, seu antigo namorado havia procurado por ela e que tencionava reatar a relação. Estacionei o carro e perguntei se era isso o que ela queria, pois eu não desejava ser um empecilho para a sua felicidade.
Vitória olhou para mim e, em seguida, me abraçou, beijando-me na orelha.
-Eu não sei o que quero, … apenas sei que não quero que nossa relação acabe … mesmo se eu vier a reatar com o Eduardo, você, meu brinquedinho de estimação, continuará fodendo o meu cuzinho e proporcionando-me dias deliciosos, … afinal, o Edu me corneou, e isso eu não vou esquecer!
Enquanto descia do carro, Vitória voltou-se para mim e depois de outro sorriso iluminado, disse com tom de safadeza: Se eu reatar com o Edu, quem vai romper o meu cabaço não vai ser ele … já pensou?
Ela foi embora rindo e olhando para trás com um olhar maroto e provocador, deixando-me ali, embasbacado pela confissão de minha parceira e ansioso pela expectativa de ser o sujeito de sorte que teria a oportunidade única de desvirginar aquele cabaço. “Azar do Eduardo”, pensei comigo mesmo, enquanto voltava para casa.
Nesse momento o celular vibra; era uma mensagem de texto da Vitória que dizia: “brinquedinho, eu tenho uma fantasia. Você me ajuda à realizá-la? Bem, … acho que vocês já sabem a resposta, não é?