Passionate about the Elf 4

Um conto erótico de Vitor
Categoria: Homossexual
Contém 1854 palavras
Data: 19/12/2013 22:05:44

Eu- Pai Mãe eu quero falar uma coisa para vocês eu sou gay.

Meu pai olhou firme para mim e ele veio em minha direção.

Pai- Você sabia que eu sou um demônio?- Eu olhei para ele com indiferença- E que eu posso te matar?

Eu- Bom eu tive certeza quando eu entrei sua aura é vermelha e quente eu enxerguei sua forma saiba que sua sede por ganancia fez com que você ficasse muito fraco pensa que eu me assusto com você eu tenho meus guardas eu os vejo e eles te veem mas você não os vê e você não sabia que o Miguel vai sofrer uma transformação na próxima lua mas não na de sangue e sim na cheia pare- eu olhei firme em seus olhos que estavam tendo as pupilas dilatadas e seus olhos estavam negros- eu consigo sentir... eu sinto sua aura tentando destruir uma das minhas mas você não vai conseguir eu só vou morrer quando o reino estiver livre dos humanos eu posso ver e ouvir o que você pensa- todos os vidros da casa foram se quebrando e eu fui ficando mais agressivo- eu sei o que você quer fazer eu sei que você vai se juntar aos humanos oferecendo alguns dons para lutarem e depois fazer deles seus escravos você tem olhos apenas para você e não para os outrosse a casa pegar fogo você é o primeiro a fugir em uma briga sempre ataca pelas costas- Eu estava uma pilha de nervos eu me senti leve por completo e comecei a levitar- Mas eu vou ter o prazer de te destruir na guerra pode ter certeza- Eu caí no chão e tudo foi ficando embaçado sinto alguém me puxar mas eu não consigo abrir os olhos depois de um tempo injetam algo em mim e eu apago por completo.

Eu acordo assustado meu braço tava com umas três agulhas que colocavam soro em meu sangue eu não tive paciência e tirei todas de uma só vez e tirei um tubo que entrava pelo meu nariz eu quase vomitei, mas eu não tinha nada no estômago desci e vi a marta ela também me viu e correu pro meu lado e me segurou. E me levou até uma cadeira me entregou uma sopa.

Eu- Marta eu não gosto de sopa e eu estou bem olha- Tentei erguer o braço mais foi em vão eu estava muito fraco e ela riu- Á Marta qual é se eu não comer algo que preste eu nunca vou me recuperar- Alguém para trás de mim- Éldath eu disse que não queria mais te ver você é surdo ou o quê?

Éldath- Você vai ter que me aguentar por um bom tempo primeiro eu sou um guardião e segundo porque sou seu professor de magia e vou te ajudar a descobrir várias coisas sobre magas vou te ensinar a ler runas fazer feitiços poções invocações de guerreiros e depois vamos procurar seus objetos de magia- eu olhei incrédulo para ele- Que foi?

Eu- Olha minha situação eu estou horrível- e estava mesmo eu havia emagrecido e minha mãe deve ter usado um feitiço para me camuflar, pois eu estava com meu corpo de antes da transformação- Eu estou meio mole fraco e preciso me recompor.

Éldath- me dá a sua mão- dei minha mão a ele. - recompose- senti correr uma energia muito boa e me senti bem melhor como se nunca tivesse feito nenhum esforço- Agora venha comigo.

Subi e fiquei pensando se sou um bruxo talvez apenas estalando os dedos eu já esteja vestido eu tentei um monte de vezes até ele entrar no meu quarto e estalar os dedos e me vi completamente vestido.

Eu- Não sabia que elfos tinham poderes.

Ele- Você nem se conhece- eu encarei o que ele disse como uma afronta

Eu- E você por acaso me conhece?

Ele- Não mas podemos tentar- Ele disse isso vindo em minha direção ele me levantou me abraçando pela cintura eu o segurei sua nuca e o trouxe para mim colando nossos lábios num beijo molhado eu parecia sentir o que ele queria me dizer nesse momento eu não queria que acabasse mas terminamos dando selinhos estalados nunca me senti tão completo- E aí bom deixa eu ver você é de libra sempre achou que nunca iria precisar de alguém nem de amigos nunca gostou de mim mas se alguém perguntasse o porque você não saberia explicar tem 15 anos não gosta do irmão mais novo acha seu pai u demônio que segundo você é um demônio do caralho acha sua mãe super legal mas não tem o mínimo de paciência para atura-la e acima de tudo está confuso se me ama ou me odeia e eu acho você um chato que eu finalmente consegui te fazer sorrir.

Eu- E você é o único insuportável que não fugiu quando me fez sorrir- eu estava sorrindo sem sentido nenhum não havia motivo para tanta alegria- Vem vamos treinar quero ver se eu lanço um feitiço de amarração em cima de você.

Ele- Não precisa porque eu vou ser o seu chiclete

Eu- Esquece namoro com amor sim mas muita melosidade aí já é apelação né

Ele- tudo bem vou ser um cara super desleixado com você sempre que nós marcarmos um encontro eu voufalar que não vai dar.

Eu- Tudo bem então eu vou ter o direito de te fazer sofrer um pouquinho quando eu te encontrar no astral e correr até você se perder nele e por falar nisso quanto tempo eu fiquei com essas coisas?- Eu disse apontando para os soros e o tubo que eu acho que levava comida.

Ele- bem pelas minhas contas seu aniversário foi semana passada e eu te comprei um presente- e eu olhei par ele

Eu- espero que não seja com o dinheiro da aposta mas qual é?- Ele estalou os dedos e apareceu um urso bem grandão eu pensei como ele conseguiu comprar esse treco é caro pra mim.

Ele- é todo seu assim como eu.

Eu- Mas isso é caro.

Ele- Não importa eu já comprei vai fazer desfeita de um presente meu?

Eu- Não é isso mas é que tipo sei lá eu não esperava um presente teu...- ele me calou com um beijo quente- Humm eu vou querer que você nunca mais me deixe falar se for desse jeito.

Ele- Bom nós precisamos treinar logo vamos- ele foi saindo do meu quarto e eu sentei na cama- Que foi sentou porque?

Eu- pensei que você fosse se teleportar para onde você iria me levar.

Ele- Calma tudo tem seu tempo vamos.

Eu- Ah não só vou se for por magia- eu estava fazendo birra

Ele- se não for por bem vai por mal- ele pegou os meus pés colocou minha cintura no ombro dele e me deixou assim pendurado no ombro dele eu estapeava ele e gritava mas ele não ia me soltar ele me levou até o carro a marta devia ter ouvido meus gritos mas ela nem ligou ele chegou perto do carro e me colocou sentado eu fiquei todo bravinho lá no meu canto ele entrou e me beijou eu correspondi ele deu partida no carro e eu fiquei pensando eu não senti nenhuma presença da energia do meu pai eu senti da minha mãe do Miguel e do que talvez seja meu namorado pois ele não me pediu mas eu quero ir com calma fiquei perdido em meus pensamentos que nem percebi quando ele parou só percebi isso quando ele abriu a porta do carro e eu caí pois estava escorado nela depois que me levantei e vi que estávamos em uma floresta.

Eu- Aí- fui olhar o meu estado eu tinha ralado o braço- regenerum- minha pele foi se fechando até não ficar marca nenhuma e ele ficou me olhando.

Ele- Como fez isso como sabe falar em latim?

Eu- Oras agora é proibido saber um pouco sobre a língua morta mais famosa do mundo.

Ele- Bom mas você vai ter eu aprofundar ainda mais existem 8 reliquias que você tem que recuperar.

Eu- bom vamos ficar aqui por mais quanto tempo apenas me observando?

Eu e ele nos sentamos na raiz de uma arvore e ele começou a me explicar como funciona tudo e que tem que se tomar muito cuidado com as palavras.

Eu- Espera quieto por favor estou sentindo mais alguém aqui.

Ele- Quem iria vir aqui?

Eu olho para trás de uma arvore e meu pai sai de trás dela ele estava diferente seu corpo estava com um físico perfeito mas na sua cabeça não havia mais cabelos tinha um par de chifres, ele não tinha mais pele ele tinha escamas todas elas pretas seus olhos estavam vermelhos por completo todo o globo ocular estava vermelho não tinha como distinguir onde estava suas pupilas uma cauda dançava no ar ele se sustentava sobre cascos trincados por onde ele pisava as plantas morriam seus dedos estavam longos com grandes unhas vermelhas ele veio caminhando até na minha frente eu sinto tudo frio em minha volta não tinha como negar ele abriu a boca e um cheiro forte de enxofre saiu atingindo meu rosto seus caninos estavam pontiagudos eu não tive medo Éldath tentou entrar na minha frente mas eu o impedi não queria bancar o herói mas pelo menos eu o deixaria fraco eu senti minha pele queimar e eu estava como no dia da transformação eu levitava olhando no fundo dos olhos dele ele colocou o dedo dele sobre meu peito eu aproveitei e finquei sua unha e por ela fiz uma forte ligação puxando o máximo de energia eu eu pudesse senti sua aura enfraquecer e diminuir depois retirei ela de meu peito e ela se cicatrizou peguei o colar que havia aparecido na minha transformação e fui colocando a energia que eu suguei dele toda nos cristais assim que terminei achei muita graça pois ele havia ficado totalmente vermelho eu segurei um dos chifres do meu pai e o quebrei.

Eu- Consegui a primeira relíquia- ele ficou me olhando pasmado desenhei um circulo no chão e derrubei meu pai nele- Pronto serviço completo.

Éldath- O que você fez?

Eu- Nada demais eu apenas pensei que seria mais excitante encontrar meu athame mais foi uma decepção ele veio até mim.

O chifre começou a brilhar e começou a tomar uma forma parecida com uma faca seu cabo era negro com algumas inscrições que eu não descobri seu cabo era de prata e dele emanava uma luz fraca eu guardei ele e depois coloquei meus pés no chão

Eu- Bom eu acho que estou gostando das minhas aulas- E o beijei o que foi correspondido- Gosta dessa forma pelo menos não precisa se abaixar para me beijar.

Ele- Você é lindo de qualquer jeito vamos embora você está cansado.

Estavamos indo para o carro e vejo alguém dentro dele mais eu não sinto a aura daquilo eu fui até o carro e vi quem era.

Eu- Não acredito você... O que faz aqui?

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Comentários

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ja que achou o athame falta a boline pra completar as "facas".

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