Bom gente, já faz um bom tempo que não publico aqui. mas não podia deixar de compartilhar com vocês meu incrível fim de semana. Aqui vai a primeira parte, espero que saboreiem quase tanto quanto eu. rs
Era numa madrugada de domingo, seria mais uma como tantas outras se no meio do papo com os amigos de sempre ele não tivesse aparecido ali. Ele chegou, era só mais um no grupo extenso de amigos, ate que cumprimentou a todos, de maneira informal dizendo: Boa noite!
Instintivamente ela virou a cabeça em direção aquela voz, respirou profundamente, terminou de tomar a tequila do copo. Sorriu, balançou a cabeça e foi pegar outra bebida no bar ali perto. Enquanto esperava pelo garçom, ouviu novamente aquela voz de tirar o fôlego pedindo um whisky com gelo. E estava tão próximo que pode sentir sua respiração e o cheiro bom que exalava dele. Virou-se olhando seu rosto moreno emoldurado por um sorriso encantador, lhe sorriu de volta e disse um tímido: _ Oi. Pegando em seguida um cigarro na bolsa, antes de ter chance de acendê-lo, ele já estava lá com o zippo , ela acendeu o cigarro e agradeceu. Tomou um gole da bebida e se encaminhou para fora, foi seguida por ele. Se juntaram novamente ao grupo de amigos que conversavam animadamente. Nanda sentou-se num banco um pouco afastado do grupo ao lado de uma menina que já tinha visto outras vezes por lá. Ela também tomava tequila. Foi logo falando: _ Já te vi por aqui antes e ainda não sei seu nome. Esticou a mão em direção a estonteante loira de coxas grossas e seios empinados.
_Prazer Fernanda, mas todos aqui me chamam de Nanda.
A menina sorriu e apertou sua mão e respondeu sem cerimônia: _ Me chamo Caroline, mas pra você pode ser Carol, gata. Deu uma risada gostosa, jogando a cabeça pra traz.
Tomaram ao mesmo tempo um gole da bebida. Então Carol que parecia já estar um pouco alta, colocou a mão em seu joelho dizendo: _ Também já notei você por aqui. Porque nunca nos falamos em?
Nanda colocou a mão em cima da mão da menina e apertou um pouco. _ Acho que porque era pra ser só agora. E riu terminando a tequila do copo. Olhou pro copo vazio. Carol se inclinou pegando uma garrafa no chão ao seu lado, serviu o copo de ambas. Nanda sorriu agradecida. Ficaram bebericando e Nanda olhava ao longe o cara da voz bonita. Carol disse: _ É o Beto, interessante neh?
Nanda concordou com a cabeça sem tirar os olhos dele. O homem moreno, com músculos do tórax bem definidos conversava animadamente com o grupo e vez por outra passava as mãos pelos cabelos negros. Carol terminou mais uma vez o liquido do copo: _ A algum tempo ele também me chama atenção.
Nanda deixou de olhar o grupo, e virou-se de lado para melhor observar a menina bonita e sensual ao seu lado. Cruzou as pernas o que fez com que sua saia apertada subisse muito deixando suas coxas bem torneadas toda a mostra. Carol se inclinou e a beijou inesperadamente. Nanda pensou em se afastar e empurrar a menina louca, mas não o fez. Correspondeu ao beijo, mas logo Carol interrompeu o beijo pegando a garrafa servindo novamente o copo das duas e mandou a pergunta do nada. _ Já fez a três? Nanda levou alguns segundos para entender: _ O que?
_ Sexo a três, já fez?
Nanda deu uma risada: Nãão, nunca. Você já?
Olharam as duas para Beto, voltaram a se olhar. Carol colocou a mão em sua coxa: _ Não, mas seria interessante, não acha?
Nanda sorriu sentindo a mão macia da moça subindo em sua coxa, olhou em direção àquele homem atraente, tomou um grande gole da bebida: _ Acho sim.
Riram-se as duas e se aproximaram mais, Carol com aquele short jeans curtíssimo, provocava com suas coxas grossas. Nanda colocou a mão, bem perto de sua virilha e se beijaram novamente, dessa vez um beijo longo e sensual, entrelaçaram suas línguas, apreciaram o sabor das bocas, misto com o gosto da bebida. Nanda sem nenhum pudor, levou a mão ate o seio da menina e apertou com certa força, sussurrou em seu ouvido: _ Gostosa!
Carol riu, segurou em sua mão, se levantou a puxando: _ Vem...
Foram as duas caminhando em direção as grupo. Carol levando a garrafa de tequila. Pararam bem ao lado dele. A loira logo perguntou: _ Seu nome é Beto não é? Minha amiga aqui disse que você tem cara de Beto.
Nanda meio sem jeito: Hã? Eu disse o que? A sim... eu disse...
E riram-se os três. _ Nossa que perspicácia a sua, eu me chamo Beto sim. E riu gostosamente. _ Mas vocês já sabiam...
Carol respondeu que já tinha ouvido alguém do grupo chamá-lo e já ia tomar um gole da bebida, quando Nanda pegou a garrafa de sua mão tomando um grande gole, devolveu a garrafa em seguida para menina. Se afastaram os três um pouquinho do grupo e continuaram conversando, falavam de assuntos corriqueiros relacionados à noite e aos amigos. Beto termina o ultimo gole de seu copo. Nanda que a essa altura estava com a garrafa na mão, oferece a ele, que nega delicadamente dizendo estar tomando whisky, a puxa pela mão, esta puxa Carol, vão ate a esquina. Beto aponta para um prédio pequeno de cinco andares não muito longe dali. _ Eu moro ali, a tequila de vocês parece que também acabou, o que acham de ir até lá pegar mais?
Nanda olha a garrafa, quase vazia, olha para Carol: _ Parece que ficamos sem bebida. Ri de forma graciosa, Carol pega a garrafa, virando em sua garganta o resto da bebida contida na garrafa. _ É realmente acabou. Ri e olha para a amiga. _ Acho que não há mal de aceitarmos uma oferta tão generosa. Ri enquanto Nanda segura na mão de Beto. _ Vamos nos despedir dele? Ao que ele responde: Não acho que seja preciso e ademais, não quero deixar as moças com sede. Aperta a mão mal da menina, toma a mão de Carol e as conduzem pelo curto caminho que os separam de seu apartamento. Subiram a pequena escada, ele abriu a portaria e foram os três em direção ao elevador. A porta se fechou e Beto puxou Nanda de encontro ao seu corpo, o que a fez sentir seu membro rijo de encontro à sua bunda. Ela não perdeu a oportunidade de se esfregar nele, fazendo assim sua ereção ficar mais evidente.
