Meu nome é Sophia, sou uma mulher alta, magra, de cabelos loiros claros, rosto fino, olhos castanhos e boca pequena. Meus peitos são pequenos, minha cintura fina, bumbum grande e empinado, coxas grossas e pernas longas. Tenho 20 anos.
Eu estava totalmente encantada, e desejando muito um rapaz do grupo de amigos da faculdade. Ele tinha 18 anos recém-completados, era mais baixo que eu, tinha cabelos curtos e pretos, um rosto fino, olhar sedutor com seus olhos escuros, ombros largos e abdômen definido, não trincado, mas definido pelo o que pude ver nas suas fotos sem camisa nas redes sociais. Isso só me deixava com curiosidade para ver e sentir aquele corpo.
Com grande interesse no colega, começo a dar indiretas, trocar olhares e com o tempo, fomos nos aproximando. Pelas palavras e olhares, percebi que ele também sentia desejo por meu corpo. Um dia ele me chamou para sair.
Nós fomos a uma dessas redes de sanduíche. Papo vai, papo vem acabamos nos beijando. Aquela boca pequena, o leve gosto do refrigerante, uma pegada forte que me deixou arrepiada. Ele termina o beijo fazendo carinho e falando em meu ouvido: “vamos para um lugar mais tranquilo?”. Eu sem palavras para responder, pensando mil coisas o respondi com um beijo. Ele entende minha resposta e diz que vai pedir um sorvete para nós antes de irmos embora.
Eu vou ao banheiro, passo o batom, dou uma ajeitada no cabelo e quando saio do banheiro ele me espera na mesa com os sorvetes. Eu me sento, lhe dou um beijo umas leves mordidas nos lábios, pego meu sorvete e o chupo fazendo gestos sugestivos.
Terminando o sorvete fomos para o carro e de lá para o motel mais próximo. Eu ali morrendo de tesão, de vontade, querendo usar e abusar daquele pequeno homem.
Chegando no motel, saímos do carro e fomos correndo para o quarto. Aquele rapaz com cara de anjo, inocente e olhar encantador se transforma e começa a me beijar loucamente. Eu me sinto ficando quente, arrepiada, louca de prazer. Olho nos olhos dele e digo pra ele: “venha me usar”.
Ele sorri. Então me beija e me joga na cama. Eu o beijo enquanto abro sua calça e ele tira minha camiseta vermelha. Puxa minha calça e sinto o volume de seu pau. Tiro a camisa e então ele me puxa para perto, me beija, passa a língua por meu pescoço, nuca e desce sua boca para meus seios pequenos. Beija-os e tira meu sutiã, passando a língua por todo meu peito, chupando e apertando.
Ele me pega pela minha cintura. Eu gemo de prazer e me sinto tremer e minha xana começa a se umedecer. Ele passa a mão pelo meu sexo sentindo a umidade. Passa os dedos com maior força penetrando de leve. Eu gemo, me remexo e ele começa a passar a língua, o que me deixa louca, cada vez gemendo mais. Ele tira minha calcinha beija meu sexo e se levanta dizendo: “agora é a sua vez!”.
Retira sua cueca e eu consigo ver aquele pau, duro, ali só pra mim. Eu caio de boca e o chupo como se fosse um picolé, com o auxílio de minhas mãos em um vai e vem gostoso, quente, úmido e apertado com aquele pau entre as minhas mãos dentro de minha boca, pulsando, demostrando o prazer que sentia. Eu começo a chupar mais depressa e mais no fundo. Ele gemia de prazer, eu curtia demais o momento imaginando o que seria capaz de fazer aquele baixinho. Chupo, chupo rápido e fundo. Ele explode. Goza em minha boca uma porra quente, líquida, e doce. Ele vem me beija querendo sentir teu gosto e suspira.
Eu pisco pra ele e fico de quatro, esta é minha posição preferida. Ele vem e mete com força me segurando pela cintura. Mete gostoso forte fundo e rápido. Eu grito, gemo e peço mais e mais. Ele não contente em me fuder deste jeito, pede mais e eu grito “quer mais?”. Ele confirma e então eu respondo “vem comer meu rabo, vem!”.
Continuo de quatro e ele treme, aperta minha bunda, segura seu pau com a mão direita e com a esquerda se apoia em mim. Vai metendo seu pau no meu rabo, eu sinto dor, mas sei que é normal, mas a dor me excita, me enche de tesão e a cada centímetro, a cada pulsar meu tesão aumenta e eu peço mais, mais e mais. Ele vai metendo mais fundo e o prazer já começa a ser maior que a dor. Eu me sinto totalmente dominada e peço mais novamente. Ele mete fundo e rápido, meu cu já estava todo aberto, e eu adorava isso. Ele demonstrava gostar, pois gemia e eu pelo espelho eu via um leve sorriso de satisfação enquanto ele metia cada vez mais rápido. Eu gritava de prazer, sentia teu pau pulsando, pulsando cada vez mais até que ele goza e eu sinto toda sua porra quente escorrendo pelo meu cu todo arrombado.
Agora nos deitamos na cama, nos abraçamos e nos beijamos. E foi assim a nossa transa maravilhosa entre amigos da faculdade. Cheia de toques, oral, e um anal maravilhoso.
Este é um conto fictício.
