Capitulo dois: Brincedeira
Sorri admirando um lado fe Nathan que eu nunca conheci. Um lado cheio de malicia e tesão.
Ele me beijou novamente de uma forma tão intensa que me tirou o folego. Nathan se levantou da cama ficando de pé diante de mim.
– Que tal a gente começar a se divertir agora? – e abriu seu sorriso maldoso novamente.
– Pensei que nunca ia sugerir isso – respondi sem nem pensar direito.
Ele mordeu o lábio inferior de tesão. Foi até a porta do meu quarto e a trancou, em seguida foi até a janela que daça de frente para seu quarto na casa e fechou a persiana. Tirou seu celular do bolso da calça e colocou uma música eletrônica cujo eu nunca ouvira e começou a dançar.
– Mentira que você vai fazer isso – disse quando ele começou a levantar a camisa de lã branca com toda sensualidade que conseguia (o que era muita)
Ele tirou a camisa e veio até mim repousando seu dedo indicador em meus lábios.
– Fica quietinho e aproveitado momento – sua voz soou macia como veludo. o que para mim foi incrivelmente sexy.
Abri a boca e com a língua puxei seu dedo para dentro da minha boca e o chupei. Chupava com tanto gosto como se chupasse um sorvete. O ouvi arfar quando eu circulei a punta de seu dedo com a língua.
Ele puxou a mão para di e continuou a rebolar no ritmo da musica. Se virou de costas para mim e agachou deixando sua bunda empinada em minha direção. Ele gargalhou de prazer quando eu acariciei sua bunda com cima da calça e depois colocando minha mão pouco dentro de sua calça sentindo a pele macia de sua bunda perfeitamente redonda.
Ele voltou a ficar de frente para mim e sorria de forma safada. Subiu em cima de mim esfregando sua bunda em meu pênis ereto. Senti espasmos de prazer me dominar enquanto ele rebolava sua bunda em meu pau duro por cima da roupa.
– Pega no meu pau – ele me pediu enquanto desabotoava a calça e deixava deu pau escapar.
Ele era lindo com seus quinze centímetros de pura delicia. A cabeça rosada pulsava de prazer. Mordi o lábio e o segurei sentindo seu calor. Comecei a masturba-lo sem que ele deixasse de rebola em meu pênis o fazendo latejar de tesão.
Senti seu pênis babar em minha mão enquanto ele gemia baixinho. Mesmo que aquilo estivesse prazeroso, ainda não era o suficiente.
– Deixa eu chupar seu pau – pedi com q voz rouca de tesão.
Ele se levantou de cima de mim e tirou s calça por completo revelando seu saco com pouquíssimos pelos. Ele subiu encima de mim novamente, só que desta vez estava ajoelhado acima de meu pescoço. Ele colocou seu pau em minha boca e eu comecei a chupa-lo adorando o gosto forte e salgado.
Alisava sua bunda com uma mão e com a outro batia punheta em um ritmo frenético. E minha boca.... Ah minga boca... Esta descia e subia em seu pau duro sempre lambendo sua cabeça com tanto tesão que Nathan teve de se segurar para não gritar. Minha lingua percorria toda a extensão de seu membro rígido como uma rocha e ia até seu saco colocando suas bolas em minha boca.
Senti seu pau inchar e se contrair quando um jato de seu gozo desceu pela minha boca em direção a minha garganta. O calor daquele liquido ligeiramente salgado me fez gemer. Engoli todo o seu esperma aparando com o dedo toda e qualquer gota que pudesse ter sido desperdiçada.
Logo eu gozei também. Meu esperma se espalhou pela minha barriga e quando Nathan viu ele o lambeu até que não restasse nada.
Mesmo que eu já tivesse gozado permanecia excitado. O virei de costas para mim o colocando de quatro. Mas antes que eu pudesse penetra-lo, ele me deteu.
– Esse é apenas seu primeiro dia aqui Luke – ele disse me dando um Celinho e em seguida sussurrou em meu ouvido – Você vai comer esse cuzinho logo logo.
Vestinos nossas roupas enquanto Nathan tirava a música eletrônica de seu iPhone.
