A MINHA TRANSFORMAÇÃO

Um conto erótico de Calaf
Categoria: Heterossexual
Contém 860 palavras
Data: 25/12/2013 00:48:51

A MINHA TRANSFORMAÇÃO

Por causa do barulho que quase armei no meu primeiro anal, resolvemos ir fazer sexo em motéis. Também por que minha mãe começou me visitar com mais frequência preocupada com a ausência do meu marido durante a semana. Fomos uma, duas vezes. Era mais prático. No frigobar tinha tudo, nada para limpar ou apagar marcas do amor nos nossos lençóis, como na música. Na terceira vez, ele me buscou mais cedo no colégio e fomos direto para o motel. Ele falou; hoje tem uma surpresa para você, é uma aula do seu cursinho de vadia. -Vai ser boa? Perguntei, e ele:- Você vai adorar! Fiquei super. curiosa e excitada pensando: o que vai ser agora? Chegamos, fui tomar banho. Ele já tinha tomado banho antes de sair para me buscar. Sai do banho como uma camisola curta e uma calcinha minúscula e um sapato de salto. Ele pedira. Vamos à surpresa? Falei. E ele falou: só um minutinho. E mostrou aquele pau lindo. Como um código não escrito ajoelhou e cai de boca, fazendo como ele gostava, mamando, enfiando tudo. Senti um clarão! Assustei-me... parecia uma lâmpada de flash. E era: do canto do quarto saiu o irmão mais novo dele com u’a máquina fotográfica registrando o meu boquete. Entrei em pânico, comecei a chorar, mas ele falou:- Calma linda, calma amor. É apenas para o caso de vc não querer fazer a lição do curso de puta.Levei alguns minutos para me recompor e perguntei:- O que vou ter que fazer? –nada de excepcional. Você vai dar para mim e para ele. Só isso. Ele é de confiança. Somos seus cunhados, não podemos nem sonhar que alguém descubra! Fiquei uns dez minutos assentada na beirada da cama pensando. -Você garante que ele vai ficar de bico calado? –Claro, ele falou. Olhei para os dois e falei: - Vamos em frente! O irmão dele se despiu e foi ao banheiro, ele ficou me acariciando e falando que eu ia gostar. Quando o irmão dele voltou, gelei: Tinha uma pica maior do que a do meu professor de putaria. Falei baixinho, sussurrando: -Amor, tem coisas que faço somente pra você...e com você...tá bem.?Ele deu um risinho e falou; - Vamos ver. E pegando-me no colo atirou-me na cama redonda. Apesar do susto cai deitada, e esbocei um sorriso que eu imaginava ser o mais sacana e convidativo do mundo. Os dois se olharam e bateram um par ou ímpar. O irmão mais novo ganhou e veio para cima de mim com o pau duro e enorme na direção da minha boca. Peguei, minha mão quase não fechava em volta dele. Passei a língua em volta da cabeça, chupetei a ponta e tentei introduzir na boca, entrou, mas fiquei com a boca totalmente aberta, quase sem espaço de manobra. Ele empurrou e bateu no palato, empurrou a língua para baixo e chegou no fundo, no início da garganta. Incomodava e muito. Eu comecei a salivar e não conseguia engolir a saliva que acumulava na boca. Tentei recuar, mas ele segurava minha cabeça impedido. E começou a bombar forte. Tentei pedir para parar um pouco, mas saíram ruídos roucos e não fala. Olhei em volta procurando socorro, mas somente vi um sorriso perverso nos dois. Tentei empurrá-lo, mas ele deitou-me de barriga para cima e prendeu meus braços com as pernas. Segurou minha cabeça que encostada na cama não podia recuar e dobrou-se sobre mim. Ouvi a voz do meu amante falando: Tapa a boca da piranha que você vai mais fundo. E ele fez e entrou mais e mais... e não gozou! Se gozasse seria bom e terminaria meu suplício. Ele retirou e eu tossia saindo saliva pelo nariz sentia-me como o afogado, que busca ar para viver. Ouvi; Tudo bem, tudo bem, respira, engole a saliva, descansa... Ele falava sentado sobre meu peito, com os joelhos esmagando meus braços. O choro misturado com a respiração acelerada, meu coração disparado. Eu estava aterrorizada.

Meu amante falou: -Libera um pouco. E me puxou pelos pés para borda da cama com força e o irmão sentado em cima de mim. Arrancou com violência rasgando a minha calcinha e levantou minhas pernas abertas em v para cima. O irmão voltou a sentar no meu peito e prender meus braços. Eu falava não, não, não quero e fechava a boca com força. Ele me dava tapas na cara e xingava:- Abre a boca cadela! Sufocou-me apertando meu nariz! Mas eu resistia... senti o pau do meu amante encostando na entrada do meu ânus e penetrando fortemente sem lubrificação nenhuma. Dei um grito e o irmão truculento penetrou na minha boca até a garganta. E gozou fortemente. Sufocada e arrombada, tentava falar, chorar, pedir para pararem. E tudo acabou; os dois machos saciados, cansados. E em instantes meu sofrimento transformou-se num bem estar em que eu cantava em silêncio: sou uma puta, uma puta como não existe nenhuma no mundo. Lambia a esperma que caíra fora da boca, catava com dedo e contraia fortemente a musculatura do ânus para guardar o esperma quente e doer mais um pouco.

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Comentários

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Obrigada Rubia e Beto, vou visitá-los tbem. Estou curiosa. Beijinhos

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Obrigada pela visita e pelos votos. Já saiu continuação com três. Vou visitar e comentar os contos de vcs. Beijinhos no coração.

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Que delicia... Eu e meu marido Beto ficamos com muito tesão depois de ler esse conto. Também publicamos aqui nossas aventuras. "A procura de um amante" é um deles. Caso queira, visite nosso blog, tem muitos assuntos relacionados a sexo, muitas fotos de transas deliciosas e também contamos nossas aventuras. O endereço do blog é: (www.rubiaebeto.comunidades.net) Um beijo bem molhadinho. Rubia

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justo,justíssimo!!! o poder, a força e a dor enfeitiçam as putas.

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Que delicia de puta, agora só falta fazer com três e com casal pra fica completo adorei, se puder leia meus contos tb.

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