OBS: O conto a seguir (apenas o Capítulo 01) é uma repostagem feita pelo autor neste mesmo site, sendo que sua posterior continuação permanece inédita. Alguns detalhes foram modificados para a aperfeiçoação do texto.
CAPÍTULO 01
Perdendo a virgindade
Minha adolescência era tão comum como de qualquer outra pessoa. A única diferença estaria na preferência sexual: Eu era um garoto homossexual.
Quando completei dezesseis anos me sentia deprimido, não tinha nenhum namorado e nunca tinha provado uma experiência sexual na vida. Todos os dias me masturbava pensando em diferentes fantasias sexuais com diversos homens que eu conhecia. A mais frequente era com meu tio, Sérgio, irmão do meu pai, que morava próximo a minha casa e vivia nos fazendo visitas. Ele era o tipo de homem Urso básico: acima do peso (deveria pesar em torno de cem quilos), barbudo e peludo. Usava camisa regata e bermuda quase sempre, exceto quando estava no trabalho. Às vezes me comparava muito a ele, eu era gordinho e cheio de pelos pelo corpo, eles cresciam precocemente. Tive barba muito cedo, mas sempre me dava ao trabalho de raspá-la.
Sou muito interessado por homens gordinhos, másculos e peludos. Minha maior vontade era de perder a virgindade com um. Esse fetiche durou por muito tempo, até um dia, quando as coisas começaram a acontecer.
Em um desses almoços em família de dias de domingo, quando estávamos todos reunidos sobre a mesa, a conversa fluía sobre o meu futuro. No ano seguinte eu deveria prestar vestibular para ingressar em alguma faculdade. Papai prezava que eu fosse bem sucedido, e me cobrava muito estudo.
-Quero que ele entre na melhor. – Papai, João, dizia olhando para mim.
-Eu sei que vai conseguir, ele é muito inteligente. – Indagou Silvia, minha mãe.
Meu tio Sérgio bebeu metade do copo de Coca-Cola de uma só vez, respirou, olhou para mim e disse:
-Por falar em faculdade, eu tenho alguns livros em casa. Você precisa lê-los, tem um conteúdo muito simples de se entender e essencial para os seus estudos. – Ele falou, com sua experiência. Já tinha cursado Letras e era bibliotecário em uma escola particular. – Pode passar em casa depois para pegar, não vou mais usá-los.
- Ouviu Eduardo? Depois vá à casa do seu tio, e pegue esses livros. Vão lhe ser muito útil. – Disse meu pai a mim.
Eu achava essa cobrança por estudo muito chata. Eu odiava estudar e tinha dificuldade para entender várias matérias. Apenas mantinha a aparência de ser um garoto interessado.
Na segunda-feira de tarde, após o horário de trabalho de Sérgio, resolvi pegar os livros antes que meu pai me cobrasse. Vesti uma camisa sem manga e uma bermuda, coisa que raramente fazia, o dia estava muito quente.
Toquei a campainha e não demorou muito até que ele viesse me receber. Perguntei dos livros e ele pediu para que eu entrasse pois já havia os separados para mim. A casa dele era maior que a minha, os cômodos eram mais espaçosos e tinha um longo corredor onde dava para o seu quarto. Ele me conduziu até o final do corredor, onde havia uma caixa.
-Aqui está. Separei todos. Se precisar de alguma ajuda além das dos livros em português, pode me chamar. –Ele sorriu. –Seu pai está apressado demais, eu notei como ele te pressiona.
Ele usava uma camisa regata azul, apertada ao seu corpo, deixava alguns tufos de pelos para fora, na gola.
-Tio, você não tem aquele livro... Dom Casmurro? Preciso começar por ele.
Ele pensou um pouco e respondeu.
-Acho que tenho um no porão. Fique ai, lá tem muito pó. Vou buscar pra você.
Ele saiu. Enquanto fiquei sozinho no corredor comecei a olhar seu quarto logo à frente. A cama bagunçada, camisas jogadas no chão, uma bermuda sobre a cama e uma cueca usada. Senti uma vontade enorme de cheirá-la. Ele iria demorar, se eu fosse rápido, não teria problemas.
A cueca era simples e branca, tinha uma mancha um pouco amarelada, de Sêmen com certeza. Assim que a peguei e a levei ao nariz, ouvi alguém falar.
-Eu sempre soube que você gostava disso. – Sérgio exclamou, com o livro na mão. – Achei o livro na sala. – Jogou ele sobre a cama.
-Me desculpe tio eu...
-Não precisa se desculpar, eu sei que na sua idade tudo isso é normal. –Ele agora tinha um sorriso sem-vergonha no rosto. – Eu também era assim como você.
Fiquei perplexo. O meu tio era Gay? Eu não havia notado nenhum sinal, sempre o imaginei hetero, fodendo com várias mulheres como ele dizia que “pegava” em noitadas pelos bares da cidade.
-Você está tão bonitinho hoje com essa camisa. – Ele elogiou e tocou o meu ombro, massageando-o. – Gosta disso?
-Gosto. – Respondi sem jeito, na verdade estava adorando, mas o coração parecia querer sair pela boca, nunca imaginei meu tio agindo daquela maneira.
Ele continuou a massagem, cada vez com mais força, sua mão era pesada e deslizava pelo meu braço inteiro.
-Você é virgem? – Ele perguntou baixinho, quase não entendi o que havia dito.
-Sou.
-Quer brincar um pouquinho? –Ele falou bem perto da minha orelha.
Aquilo era tão sedutor. Meu tio, macho, falando daquele jeito comigo me deixou em êxtase. Já imaginei o que ele queria dizer com “brincar” e eu estava desposto a praticar, meu momento de deixar de ser um menino virgem tinha chegado.
-Quero.
Ele chegou bem perto de mim, tanto que o meu rosto e o dele quase se tocaram. Pegou minha mão e a guiou até seu short, colocou ela por cima de sua cueca. Senti o pênis duro, me enchi de tesão e enfiei a mão dentro da cueca. A textura do pênis era bem diferente do que eu imaginava e o tamanho também. Era grande, o que surpreendia minhas expectativas, a maioria dos gordinhos tinham paus pequenos. Passei a masturba-lo de leve, sentia ele melado em minhas mãos. Meu tio começou a gemer baixinho. Ele respirava no meu rosto, de olhos fechados.
Sérgio me pegou pela bunda, com a palma cheia a apertou bem forte. O abracei, sentindo seu cheiro de homem másculo.
-Você deixa o tiozinho te iniciar hoje?
-Deixo sim. – Respondi baixo.
Ele me mandou ajoelhar e tirou o short, logo em seguida a cueca também.
-Chupa o titio, chupa. – Seu pau estava livre, era peludo e grosso.
Não perdi tempo. Coloquei-o na boca. Passei a língua por tudo, eu já tinha feito treinamentos com bananas para aprender a fazer um bom boquete. Foi uma experiência diferente, o pênis deslizava com facilidade na minha boca, no começo senti um gostinho salgado. Chupei com a mesma vontade que chupava um sorvete. Ele estava louco, eu o sentia contrair as pernas. Gemia mais alto agora, ofegante.
-Vou gozar rápido assim. –Pegou minha cabeça e fez com que eu parasse. – Vamos deitar.
Ele deitou na cama com as pernas bem abertas. Sentei quase sobre sua barriga, me inclinei para o rosto dele e dei um beijo em sua boca. Sérgio agarrou minha nuca e correspondeu meu beijo, enfiando a língua vorazmente dentro da minha boca. Enquanto isso ele pegava minha bunda, apertado várias vezes, como se a estivesse amaciando.
-Que bundinha gostosa hein! – Com uma mão foi alisando minha barriga, até chegar nos meus peitos, que eram um pouco altos por eu ser gordinho. – Vai dar o cuzinho pro tio? Vai?
-Vou dar sim. Ele é todo seu. – Respondi, sentindo meu cu piscar.
-Então senta seu safado.
Levei minha bunda até seu pinto, com a mão tentei coloca-lo dentro do cu. A entrada estava difícil. Ele vendo a dificuldade, lambeu os dedos e atolou um lá dentro, foi lubrificando com saliva até que estivesse bem molhado.
-Agora senta de novo putinha.
Quando sentei o pau entrou de uma vez. Senti uma dor enorme, a vara inteira estava dentro de mim. Foi metendo com cuidado, demoradamente. Enquanto isso eu passei a língua pelo seu peito, seus pelos, sentindo o cheiro de macho que sempre quis em meus sonhos. A velocidade das estocadas foram aumentando com o tempo, a dor ficando mais intensa, porém com ela também veio o prazer. Meu tio gemia alto no meu ouvido, com a respiração acelerada, segurando minhas costas. Eu ouvia suas coxas baterem na minha bunda, e o som do pau entrando e saindo do meu cuzinho. Ficamos a meter por alguns minutos, então ele tirou o pau e mandou me deitar ao lado dele. Notei um pouco de sangue em seu pênis.
-É, menininho virgem também sangra. – Brincou ele.
Me pediu para que levantasse as pernas, deixando-as no ar. Posição frango assado, enfiou novamente o pau e meteu com toda violência. Um ritmo bem agitado agora, eu via os pingos de suor descer da sua cabeça e pingarem em mim. Ele gemia feito um animal e eu estava contido até o momento, de olhos fechados, foi quando estava explodindo de prazer, comecei a gemer junto com ele. As estocadas continuaram fortes, até o momento em que ele parou. Tirou o pau devagar, melado de porra.
-Nossa! Essa foi a melhor foda da minha vida! Nunca comi um cuzinho tão gostoso! –Exclamou ele, exausto e satisfeito.
Peguei no meu pau e comecei a masturba-lo, não conseguia mais aguentar, foi quando ele enfiou o rosto no meio das minhas pernas e passou a me chupar. Sua língua e boca era ágil, ele era muito bom no que fazia, com certeza já havia feito isso antes. Em menos de um minuto enchi sua boca de porra.
Deitamos-nos um ao lado do outro, abraçados. Ele era peludo, parecia um papai, fazia carinho na minha cabeça. Nossos órgãos genitais encostados um ao outro. Minha fantasia tinha se realizado, eu havia perdido a virgindade com meu tioCAPÍTULO 02
Escravo Sexual
Era um porre ter que estudar e manter as aparências. Matemática era o fim da picada, somada as outras matérias que envolviam exatas. Quem diabos gostava dessa matéria? Por três dias me envolvi nessa fossa, na qual estava vegetando – Escola, comida, lições, cama! Nenhum sinal de Sérgio. Não o via na rua, não aparecia em casa, não ligava! Era normal isso acontecer, mas após o que houve entre a gente eu contava com um pouco mais de contato.
Na quarta-feira, estava na cama, entediado, tentando empinar um frasco de cola no nariz. O meu celular tocou. Poderia ser tantas pessoas me ligando, mas meu coração disparou como se já soubesse quem era...
-Eduardo? – Disse a voz máscula.
Amoleci.
-Sim, tio?
-Como está meu gordinho?
-Muito bem.
Ele sempre me chamava de “gordinho” ou “fofinho”, era interessante saber que ele agora investia nisso de outra maneira, e adicionava o pronome “meu” quando se referia a mim.
-Que ótimo. Está com vontade de sair com o tio hoje? Vamos ao cinema ver um filminho? Depois podemos ir para minha casa... e...
Ele não completou a frase pressupondo que eu entenderia tudo. Aquilo era incrível. Pegar um cinema, com meu tio – o cara dos meus desejos – e um convite para foda.
Para que não houvesse desconfiança da parte de meus pais, Sérgio orientou-me que dissesse a eles que estaria indo com meus amigos de escola ao shopping.
Fez algumas piadinhas, como costumava fazer rotineiramente, mas agora apimentadas como “Vamos tomar um sorvete e queimar as calorias em casa?” isso me possuía de tesão. Ri de todas elas, e algumas eu respondia com ousadia: “Em vez do sorvete posso chupar outra coisa...” Era incrível ter a liberdade para fazer aquilo com alguém.
Ele se despediu mandando um beijo. Sairíamos às cinco. Não tive problemas com a aceitação da minha mãe, inventei que iria com os pais de meu amigo, e que eles nos levariam de carro, livrando-nos do perigo da noite.
Banho demorado, roupa bem escolhida, perfume doce. Preparei-me cuidadosamente para nosso primeiro encontro. Eu ouvia música no meu celular, quando 16:45 recebi a mensagem “Está preparado? Não vejo a hora de você chegar... Beijos, Sérgio”.
Despedi-me de minha mãe e sai de casa. Caminhei até o quarteirão à baixo. Ele estava dentro do carro, fazendo alguns ajustes. Assim que cheguei ele saiu para fora: Camisa vermelha de manga cumprida apertada denunciando as curvas fofas de seu corpo e bermuda. Uma supresa: Barba parcialmente raspada, restando apenas um cavanhaque. Ele se aproximou de mim, senti que gostaria de me abraçar, mas um pouco acanhado afastou-se lentamente. Teríamos que trabalhar para não sermos descobertos. Mas precisávamos de um contato, que foi um aperto de mão.
No caminho conversamos sobre minhas experiências homossexuais, que praticamente não existiam, cresci afastado do mundo gay, o que não me proporcionava contatos com outros homens. Mas narrava como sentia atração pelos meninos da escola, e caras mais velhos – e contei sobre quantas punhetas gastei pensando em Sérgio. Ele se sentiu lisonjeado.
No shopping nos comportamos como pai e filho, conversas aleatórias sobre filmes, lançamentos, jogos, livros... Ele se interessava pelos meus papos desde sempre, agora demonstrava-se ainda mais atento, e eu me deliciando com cada momento.
Para nosso azar, a sala de cinema estava parcialmente cheia, o que não nos garantia a oportunidade de dar uns beijos. Mas, enquanto o filme rolava, sua mão escorregou na minha e ficamos com elas entrelaçadas até o fim da sessão.
No estacionamento, dentro do carro abafado, antes de dar a partida, nossos corpos quentes pediam sexo. Aproximando sua boca já aberta de mim, fui sugado por um beijo, sua boca praticamente engolia a minha em chupadas vorazes. Sérgio ergueu minha camisa, passou a língua por meus mamilos, apalpou minha barriga. Toquei seu pênis rígido preso na cueca. Ele soltou um gemido alto. Por um momento esquecemos que ali era um estacionamento de um shopping. Entregamos-nos a lambidas corporais. Ele me deu um banho de língua, sedento, como se estivesse em total abstinência sexual há dias.
-Por que demorou tanto para ligar pra mim? – Perguntei.
-Estava refletindo sobre o que aconteceu entre nós
-Como um arrependimento?
-Não, apenas checando as possibilidades de ter um pouco mais...
Depois disso retornei à boca dele. Selamos um beijo tão caloroso quanto o primeiro, que só teve fim quando desabotoei sua bermuda para pegar seu pinto, sendo impedido por sua mão.
- Acho que precisamos deixar alguma coisa para fazer em casa...
Concordei ofegante pelo calor do momento. Ele ligou o carro e partimos. Por todo percurso ficamos calados, ele dirigia em alta velocidade, mesmo assim com o membro ereto.
Apenas algumas ruas próximas à dele, fez o pedido:
-Abre a bermuda e cai de boca. – Tom sério.
Muito sensual. Só se via essas coisas em filmes: boquete no carro. Perguntei-me se era difícil dirigir enquanto alguém chupa seu pinto, mas ele fez isso com facilidade. Na escuridão das nove horas ninguém notaria isso...
Abriu o portão automático e colocou o carro para dentro. Ainda chupava seu pau quente, grande e principalmente roliço, quando fui puxado pelos cabelos da nuca. O puxão não era doloroso, apenas lento, firme e masculinizado. Puxou-me para outro beijo.
-Venha ser minha putinha hoje.
Esse tratamento “putinha” excitava-me muito. Fazia parecer que eu pertencia a ele, deixando-me submisso, e transparência tudo o que eu mais apreciava em homens: O jeito dominador. Era tão atraente que eu nem pensava no sentido feminino da palavra “puta”.
Descemos do carro e desesperadamente procuramos a cama. Com as luzes acesas, um despia o outro, roçando os órgãos genitais carentes por um afago, estourando de tesão.
Ele esfregou seu rosto em meu pescoço distribuindo chupões. Me arrepiei enquanto sua barba aparada entrava em contato com minha pele. Também coloquei minha língua em ação levando-a de seus braços ao peitoral.
Meu pênis e o de Sérgio, libertos, se encontraram, um esfregava-se ao outro com intensidade. Nós já não gemíamos, urrávamos, ele com a voz mais grossa que a minha, deixando-me intimidado com aquele timbre.
Sérgio jogou todo seu corpo sobre o meu e me prendeu na cama, em seguida imobilizou meus braços com suas mãos fortes. Elas me seguravam com firmeza e força suficiente para deixar a marca. Em seguida, ele segurou meu quadril e exigiu que eu me virasse, deixando a bunda para cima. Obedeci como um bom passivo.
-Essa puta precisa apanhar. – Disse estralando um tapa na minha bunda.
Estremeci com o tapa. Assim como as outras agressões de Sérgio, eles não doíam, apenas provocavam ainda mais desejo. Desejei ser surrado como um escravo que realiza serviços sexuais, essa era uma das minhas fantasias favoritas... Ele leu meus pensamentos, batia em minha bunda à ponto de deixa-la fervendo. Depois amaciou-a com firmeza. Abriu as nádegas, entre elas abrigava-se o seu objeto de prazer favorito: Meu pequeno – e arrombado - ânus.
Minha região anal ainda doía desde a última foda. Não era fácil receber um pau pela primeira vez, quanto mais um roliço e grande... Imaginava que aquele formato era o que causava mais estrago, e claro, mais prazer.
Meu tio iniciou a brincadeira dos dedinhos, enxendo de saliva o indicador e inserindo-o firmemente em meu orifício. Gemi baixinho, enquanto ele experimentava com um, com dois e até três dedos. Com certeza agora era mais fácil que a primeira vez, mas mesmo assim ainda não estava largo o bastante.
-Eu quero seu caralho. – Respondi, com a voz baixa e submissa.
-O quê? Mas que puta gulosa, está louca por um pau! – Disse, como se estivesse contracenando em um filme pornográfico.
Ele colocava e tirava os dedos como um pinto em ação. Aquilo estava muito bom, mas houve um ponto em que senti que precisava de mais.
-Me fode com seu caralho, porra.
-Vai ter que me convencer, puta safada. – Estralou outro tapa na minha bunda.
-Me come com seu caralhão, estou explodindo de tesão.
-Sei que pode fazer melhor.
-ME ARROMBA COM ESSA PORRA, CARALHO, NÃO ESTOU AGUENTANDO... – Gritei, implorando.
Imediatamente, sem dó, ele fincou o pênis no meu ânus. Entrou todo de uma vez. Escapou um berro dos meus lábios. Feito um animal, ele cavalgava em mim, enquanto eu sentia as dores e os prazeres de ser arrombado por um macho viril. Os movimentos da cavalgada eram tão rápidos que o embalo ritmado do seu corpo me fazia tremer junto, empurrado pela sua calorosa barriga.
Sérgio se debruçou, jogando seu peso sobre mim. Aumentava o meu tesão o fato de que agora eu estava na posição mais submissa possível, ele poderia fazer o que quisesse com meu corpo, ele conduzia a transa.
-Quer ser o putinho do titio sempre? Quer? Vai dar o cuzinho sempre que o titio pedir?
-Vou! – Tudo o que eu disse, estando concentrado no prazer.
Recebi a fincada mais profunda de todas.
-Não estou escutando, sua puta! – Esbravejou.
-AHHH, EU VOU, ELE É TODO SEU.
Agora agarrava-me com seus braços. Todo o meu corpo estava praticamente coberto por ele.
-Promessa é divida! Vai ser meu escravo sexual. Esse seu rabinho não vai ter descanso.
Meu pau, amassetado pelo peso de nossos corpos, quase explodiu... Ele necessitava de alívio. A oportunidade veio quando Sérgio ficou de joelhos, trazendo meu corpo colado ao dele e iniciou a sessão de estocadas finais – as mais ritmadas.
Urros, gritos, gemidos, suor, cheiro de sexo... Tudo me dominou em apenas um minuto, aquele momento era a hora de despejar todo meu desejo que fervia em meu sangue há três dias... Fechei meus olhos, segurei meu pinto com firmeza. Bastou menos de dez segundos de movimentos para desaguar uma quantidade emérita de porra... Encharquei o lençol da cama.
Observando a cena, Sérgio reuniu todas as suas forças e se concentrou em três grandes fincadas, acompanhadas de urros grossos que poderiam ser ouvidos de longe...
Quando ele retirou o pau, senti escorrer a porra quente pelos meus pés... Meu buraquinho estava mais dolorido que da última vez, mas com certeza agora tudo valia muito a pena. Demos um beijo demorado e caímos na cama, satisfeitos.
Alguns minutos se passaram... Ele fechou os olhos e quando os abriu deparou-se com meu rosto frente ao seu.
-Você consegue superar. Isso foi surpreendente. – Ele disse com um sorriso.
Aquela noite só não se estendeu porque recebi a ligação de minha mãe às 22:30, perguntando se tudo estava bem. Com a voz alegre respondi que sim e comuniquei que estaria em casa às 23:00.
- Ainda dá tempo de fazer uma chupeta? – Perguntei, ao desligar o celular.
Sérgio segurou meus cabelos com sua mão pesada e áspera e conduziu minha cabeça até o seu pinto.
Aguardem a postagem do próximo capítulo!
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