Capítulo três: Provocação.
– Vou para casa – Nathan disse afastando os lábios dos meus por tempo suficiente apenas para falar.
– Dorme aqui hoje – disse descendo a boca para seu pescoço.
Nathan sorriu jogando a cabeça para trás por conta do prazer.
– Deixa de ser tarado garoto – Ele me empurrou fazendo com que eu caísse de bruços na cama.
– Você vai me deixar aqui cheio de tesão? – apontei para minha calça onde meu pênis ereto criava um grande volume parecido com uma tenda.
Ele se inclinou sobre mim e sua respiração quente em meu ouvido me causou arrepios.
– Você tem duas mãos – sussurrou com a voz de veludo que eu tanto gostava – Satisfaça a si próprio.
– Tem certeza? – indaguei abrindo minha calça e descendo-a junto com minha cueca preta até metade das cochas. Meu pênis media dezesseis centímetros e era bem grosso com suas veias saltadas.
– Uma tentação – Ele se inclinou sobre mim e lambeu minha glande me fazendo segurar o cobertor com força – Mas vai ficar para outro dia.
Ele se levantou, pegou sei iPhone na cama e me deu u selinho de despedida.
Me levantei da cama e tranquei a porta do meu quarto e apaguei a luz do quarto. Corri até a janela a tempo de vê-lo caminhando na neve com um casaco de inverno marrom que ele deve ter pendurado no suporte ao lado da porta da entrada. Ele caminhava lenta e passivamente pela rua decorada de neve azulada pela noite até desaparecer atrás da cerca branca que dividia nossos quintais.
Olhei para a janela de seu quarto escuro por cerca de dois minutos até que ela se acendeu e eu pude vê-lo. O observei despir o casaco e pendura-lo no gancho atrás da porta do quarto e depois pegar o notebook e se sentar na que ficava de frente a janela. Pouco se passou até que ele colocasse o computador na cama e tirasse a camisa revelando aquele peito largo e musculoso bastante desenvolvido para sua idade. Sua barriga era dividida por músculos rígidos e perfeitamente desenhados. Ele passou sua mão esquerda sobre seu peito branco e a desceu pela barriga até sua calça. Ele a desabotoou a calça e suavemente a despiu ficando apenas com sua cueca box branca. Senti meu corpo tremer e meu pênis latejar de desejo quando ele acariciou seu membro por cima da cueca. Mesmo cam a distancia de dez metros entre nossos quartos, pude ver nitidamente seu pênis duro criando volume na cueca.
Ele parou de acariciar seu brinquedinho e mexeu no notebook. Deve ter trocado de filme porno. Ele Tirou a cueca revelando seu pau. O seu gosto salgado me veio a mente assim que o vi. Segurei o meu membro no mesmo instante que ele segurou o dele e juntos nos masturbamos. Ele fazia caretas de prazer me deixando ainda com mais tesão. Ficamos bastante tempo assim até que ele parou subitamente e pegou um vidro de hidratante na mesa de cabeceira.
Derramou o liquido branco no dedo médio o o esfregou nele todo. Depois ficou de quatro na cama com a bunda virada para a janela. Pegou o hidratante w despejou um pouquinho em seu cuzinho redondinho e rosado. Com o dedo cheio de hidratante, massageou o cu espalhando o hidratante. Fez isso por cerca de cinco minutos até que começou a introduzir o dedo gentilmente em seu cu virgem. Ele começou o vai e vem devagar, mas rapidamente alimentou a velocidade penetrando o cu com cada vez mais força e eu também aumentei a velocidade com que me masturbava. Ele começou a tocar punheta com a mão livre enquanto continuava metendo no próprio cu. Logo ele gozou ns xamã e tirou o dedo do cu o deixando a mostra para mim por quase um minuto. Foi o suficiente para que eu gozasse bastante sujando minha mão e o carpete quando meu esperma escorreu.
Nathan se levantou e lambeu a mão suja com o próprio gozo. Eu imitei, mas não foi bom como o esperma deque que tinha experimentado mais cedo. Ele foi até a escrivaninha colada na janela e pegou seu iPhone. Nessa hora meu celular vibrou e eu o peguei embaixo do meu travesseiro.
Era uma mensagem de Nathan.
"Com tudo o que aconteceu, eu esqueci de falar, mas Mat, Kim e Jess e eu combinamos de te chamar para ir só cinema, fazer algumas compras de natal e comer alguma coisa amanhã. Tá afim de ir?"
”Claro que sim, vai ser bom sair todo mundo junto novamente”
"Tudo bem então, amanhã agente combina o horário tudo certinho."
"Esperando então. Beijo na boca"
"Beijo e espero que tenha gostado do show aqui no meu quarto. Foi especialmente para você."
Olhei para seu quarto a tempo de vê-lo fechar a persiana e me mandar um beijo. Sorri sem graça por ele saber que eu o observavaE ai gente, espero que tenham gostado de mais este capítulo assim como eu curti escreve-lo. Aguardem os próximos capitulo, pois ainda vai acontecer muita coisa aqui. E não deixem de votar e de comentar, pois ambos são muito importantes para mim e ajudam o conto a ficar em evidencia e assim conseguir mais leitores.