Oi. Vou contar a história da minha primeira vez com outro homem. Para começar, devo dizer que nunca dei pinta e que ninguém sabe que de vez em quando, curto ser putinha de um macho que mostra quem manda. Sinceramente, não sei como isso começou, mas eu comecei a sentir tesão por homens machos, digo, aquele macho alfa, que tem aquele jeito marrento e, acredito eu, mostra quem manda na cama.
Eu tinha muito tempo livre na faculdade antes de começar a aula, umas 3 horas de ócio. Como tinha chave de uma sala, ficava lá no Bate Papo UOL da minha cidade fazendo doce para os machos da sala. Com um dos machos, o papo começou a ficar bom. Contei para ele que tinha tara por macho safado e que queria ser o viadinho de um, que queria ser um viadinho bem obediente. Ele disse que curtia pegar de jeito, sem violência, só atitude. Me disse também que era da polícia federal. O cara tinha todo aquele jeito m macho e ainda era policial, meu fetiche estava completo. Eu nunca saída com os caras, só batia um papo legal e corria. Eu sou muito discreto e estava com medo de sair com alguém da internet. Ele pediu meu celular e pela primeira vez passei o número. Só com o meu número ele não me faria nenhum mal. Ele me liga.
- Oi, Gabriel?
- Sim. - Nessa hora eu já estava tremendo.
- Teu macho quer uma putinha agora, pode ser você. Quer fazer teu macho feliz?
Nunca fiquei com tanto tesão. A voz de macho dele e modo como ele falou comigo, parecia que ele era um cafetão e eu a putinha dele. Eu tomei coragem...
- Quero sim.
- Safada! Quero tu bem putinha para mim hoje, bem dengosinha.
Eu tremia. Nunca tinha aceitado fazer nada disso, embora tivesse muita vontade. Combinei com ele para me pegar do outro lado do viaduto que ficava na frente da faculdade. Fui lá esperar ele, e ele falando comigo pelo celular. Dizia que quanto mais perto chegava, mais o pau dele ficava duro e que mais ele queria uma boquinha gulosa chupando ele.
Ele parou o carro na minha frente. Uma Tucson preta, com os vidros escurecidos. Eu entrei, todo tímido, e não sabia o que fazer. Ele estava bem a vontade com a situação.
- Entra aí, Putinha. Relaxa. Sério que tu nunca fez isso?
Eu contei para ele que era virgem. Ele quase não acreditou que eu, na época com 19 anos, nunca tinha ficado com outro cara, já que tinha vontade. Ele me disse então que relaxasse, que deixasse rolar. Ainda brincou “já que tu nunca viu um pau, porque não dá um beijinho no meu agora?”. Ele estava dirigindo, mas disse que não tinha perigo. Eu botei o rosto na frente do pau dele, e ele, com uma das mãos, tirou para fora.
- Olha só o pau do teu macho. Da um beijinho nele, dá, safada!
Mesmo que tímido e sem saber direito o que fazer, estava curtindo a situação. Sentia ele conduzindo a situação e fui “beijar”. Nessa hora, ele pegou a minha cabeça por cima fez eu engolir o pau dele. Levei um susto.
- Vamo, vamo, viadinho! Chupa o teu macho com gosto. Vai, chupa. – O jeito que ele falava me exitava ainda mais. Estava me sentindo dominado já. Comecei a chupar. – Isso, tesão. Chupa teu macho vai, safada!
Ele não largava a minha cabeça. Eu com o pau dele na minha boca, mas ele conduzia tudo. Eu estava com a cabeça no pau dele, de bunda para cima virada para a porta do carona do carro em movimento. Não sabia para onde íamos. Perguntei para ele se não era perigoso o que estávamos fazendo... Ele me deu um tapa na cara e disse:
- Cala boca, viado. Só obedece teu macho. Agora eu não quero papo, eu quero que tu chupe. Vai safada, chupa essa piroca direito.
O tapa que ele me deu não foi forte, mas foi o suficiente para ele mostrar que eu era a presa e ele o macho predador. Continuei chupando, cada vez com mais gosto. Ele tirou a mão da minha cabeça e começou a passa-la na minha bunda. Colocou a mão entre a minha calça e a minha cueca...
= Vai dar essa bunda gostosa pro gostosa para o teu macho hoje, não vai, safada?
Acreditem: eu não tinha pensado em dar naquele momento. Eu tinha vontade, mas não conseguia me imaginar dando para outro cara. Mas por vergonha mesmo, eu não queria gostar disso. E também porque tinha medo. Será que ia doer? Mesmo com a boca meio ocupada, consegui falar baixinho que não queria. Ele me deu um tapa na minha bunda, e dei um gritinho abafado e ele:
- Chupa esse caralho quietinho. Se gritar mais uma vez, vai apanhar, cadela! Agora eu vou te levar para o apartamento de um amigo meu, lá tu vai fazer as vontades do teu macho, não vai?
Disse que sim. Ele me fez um carinho, me disse que era de viadinho assim que ele gostava. Apesar do medo, eu estava com muito tesão. Ele era o macho que eu imaginava. Estava curtindo aquele joguinho de domador dele: quando eu fazia errado, levada um tapinha na cara ou na bunda; quando eu fazia certo, ele me elogiava, fazia eu me sentir uma menininha gostosa.
Fui chupando ele até chegarmos no prédio. Lá ele disse para eu disfarçar, que ninguém ia saber. Entre o estacionamento e o apartamento, conversamos um pouco. Ele me disse que tinha uma namorada, mas que gostava de uma sacanagem por fora. Que pegou a chave do apartamento do amigo para brincarmos direito. Encontramos um casal no elevador, e foi engraçado, pois não parecia que estávamos aprontando hehe. Ele comentou com o casal, que era conhecido dele, que estava indo ali buscar um negócio que tinha esquecido.
Quando chegamos no apartamento, ele abriu a porta e pediu para eu entrar na frente. Eu entrei e fiquei esperando ele fechar a porta. Ele me pega forte no braço e me leva para o quarto, com uma cara de mal.
- Vem safada, agora eu vou te fazer minha putinha com vontade.
Eu estava delirando já. Era uma mistura de medo e tesão. Adrenalina a mil. Ele senta numa poltrona do quarto e quando eu vou chupar ele, ele me manda ajoelhar na frente dele. Se ele era o meu macho, e eu era a putinha dele, tinha que obedecer. Com uma das mãos, ele pegou o meu rosto, levantou até eu ficar olho a olho com ele.
- Fecha os olhos para eu te dar um tapa na cara. – Quando eu fecho, ele me da um tapa. Não era forte, era só um tapinha mesmo. Mas mostrava quem mandava, e eu ia ficando louco com aquilo. – Tu é a putinha de quem aqui?
- Tua putinha.
Levei outro tapinha.
- Fala direito. Não está dengosinha como eu te ensinei. Quem é o teu macho aqui?
- Tu é o meu macho – Falei tentando ser o mais viadinho dengoso possível.
- isso, safada. Mostra pro teu macho que é dele. Vai fazer tudo que eu mandar, vai? Vai me dar esse cuzinho gostoso?
- Sim, vou. Tudo que o meu macho mandar.
- Assim que eu gosto, vadia. – Ele me deu um tapinha bem de leve na minha cara, como quem dizia que eu estava fazendo certo.
Chupei ele na poltrona mais um pouco. Ele me chamava de boquinha gulosa e me dava uns tapas. Aquilo me excitava. Me pediu para eu tirar a roupa para ele. Me agarrou por trás. Bateu na minha bunda e eu sentia o desejo dele. Nunca tinha me sentindo tão desejado. Me colocou chupando ele de quatro na cama, enquanto isso, com uma camisinha no dedo ele brincava com o meu cuzinho falando besteirinhas.
- Delecia de viadinho, heim!? Vou foder esse cuzinho bem gostoso agora. Gemer pode, mas se gritar apanha, entendeu, cadela?
Meu coração pulava. Ele ia mesmo me comer. Eu queria experimentar, mas estava com muito medo. Ele colocou a camisinha, foi atrás de mim, cuspiu no meu rego, passou o dedo e avisou que agora ele ia me comer. Quando ele começou a colocar o pau, nossa, eu senti me rasgar. Dei um grito baixinho e levei uma palmada na bunda. Meu olhos encheram de lágrima. E ele dizia:
- Quieto viado. Não é isso que tu queria? Nem comecei ainda. Tô metendo devagarinho, nem comecei a te comer ainda. Se gritar apanhar, tá ouvindo? Se gritar, apanha!
Eu comecei a relaxar. Não parou de doer, mas eu me sentia o escravo do sexo do meu macho. Era isso que me dava tesão, satisfazer ele. Dar prazer para ele. Ele começou e meter mais forte, eu delirava de dor.
- Pede pica pro teu macho, anda cachorra, pede pica!
- Me come, vai tesão, me fode gostoso.
- isso viado, toma rola no cuzinho, toma. Não era isso que tu queria?
Eu sentia tanta dor que não conseguia mais empinar a bunda com ele gostava. Mal conseguia ficar de quatro. Ele me batia, me xingava, mas viu que a putinha dele queria fazer, mas não conseguia mais. Me colocou de bruços, me agarrou bem forte e meteu tudo de uma vez. Chorei. Eu dizia “tá doendo, tá doendo...”
- É para doer mesmo, viadinho. Ou tu pensou que ser viado era fácil? Toma pica do teu macho, cadela. Chora em silencio. Se chorar alto, apanha, ok?
Estava adorando tudo aquilo. Ele me fodia muito. Doía muito, mas era uma dor prazerosa. Eu estava curtindo. E sempre que ele me batia e pedia para eu pedir pica, ou quando me perguntava se estava gostando de ser puta dele, eu obedecia, pedia pica, dizia que ele era meu macho, que era tesudo e que eu era putinha só dele. Ele me fodeu muito. Quando ele gozou dentro, eu senti o tesão dele em me arrombar. Tirou a camisinha e mandou eu limpar o pau dele com a boca.
Chupei tudo. Ele estava limpo. Me disse para eu ir no banheiro gozar também antes de ir embora. Me arrumei e ele me levou para o terminal de ônibus. Não deu mais para ir para a faculdade. Eu queria banho e cama. No caminho, ele me contou que gostava mais de pegar mulher e que pegava uns viadinhos de vez em quando para tratar mal e judiar igual ele fez comigo. Ele não curtia muito homem, nada de beijos ou afeto. Com homem mesmo, só usar: ser chupado e meter. Como ambos éramos discretos, apagamos os números de celular um na frente do outro. E prometemos que se nos víssemos de novo, não nos conhecíamos.