Parte 1 - Primeira vez.
Meu nome é James (fictício) estou aqui para contar o relato e a experiência de se namorar uma travesti, que eu tive por mais de um ano. Tenho 27 anos, na época tinha 25, sou cara de estatura normal, 1,78, gosto de malhar, mas nada ao extremo, mesmo assim tenho um corpo levemente atlético, olhos castanhos, cabelo castanho curto e uma barba que sempre gosto de deixar por fazer.
Certa noite estava em uma boate, tinha saído pra me encontrar com 2 amigos, que acabaram furando, fazia cerca de 6 meses que tinha saído de um relacionamento e não curtia ficar os fins de semana em casa sozinho sem nada pra fazer ou sem ninguém de companhia. Meu relacionamento havia acabado pois eu sempre fui um cara bem safado, e me excitava com todo tipo de perversão no sexo, e minha ex era do tipo certinha que não passava do papai e mamãe.
Sozinho no bar da boate enquanto tomava uns drinks de leve, notei essa mulher, ela tava sentada a uns 3 ou 2 lugares longe de mim, e ficava me olhando e encarando, sem nem tentar disfarçar. Era uma loira, usando um vestidinho preto tomara que caia bem curto, pele bem branquinha e batom vermelho do tipo bem matador.
Ficamos nos olhando por um tempo e então fiz sinal oferecendo um drink, ela saiu do lugar dela e veio andando até mim, era baixa, 1,67, mas estava usando um salto bem alto, tinha umas coxas bem grossas peitos médios, uma cinturinha excitante e um bumbum daquele tipo compacto e redondinho.
Conversamos e bebemos por um tempo, ela me disse que se chamava Eduarda mas que eu poderia chamá-la de Duda, ela tinha uma voz fina e rouca, de um jeito que não fez passar desconfiança nenhuma pela minha cabeça. Eu estava muito excitado, a quase um mês na seca, e uma gostosa daquela me dando mole na boa.
Conversamos mais um pouco e convidei ela para o meu AP, ela riu fazendo uma carinha de garota safada e disse:
- Olha por mim tudo bem, mas gosto de evitar problemas e ser sincera.
- Qual o problema?- eu falei meio confuso.
- Eu sou travesti.
Eu fiquei um tempinho calado, quando era adolescente uma das muitas perversões pras quais ja havia me masturbado havia sido pra travestis gostosas, havia sido apenas algumas punhetas por alguns meses e logo deixei de lado e parti pra alguma outra perversão, e desde aquele tempo, até aquela noite, nunca havia mais me passado pela cabeça fazer sexo com uma. Meio sem reação e palavras eu disse:
- Sério? Não parece.
Ela deu uma boa risada e disse:
- Obrigada! Se isso tiver sido um elogio é claro.
- Sim, com certeza foi.
Conversamos mais um pouco, eu falando sobre ja ter tido fantasias com travestis a muitos anos atrás, essas coisas, ela dizendo que muitos tinham receio de topar a primeira vez mas depois curtiam muito. O legal foi que o papo entre nós fluía muito, como se fossemos grandes conhecidos, e isso me deixou bem aliviado, ai ela me perguntou enfim:
- Pois sim, vamos pro seu ap ou a noite vai ficar por aqui mesmo?
Eu parei pra pensar por um segundo, por um lado pensava que ela era homem, mas por outro pensava que ela era muito gostosa, queria me dar, e por ser de certo modo um tipo de perversão aquilo me excitava muito. Então como o lado positivo pra mim era maior e por estar muito excitado eu disse:
- Vamos pro ap, mas vamos com calma ok, isso é novo pra mim.
- Sim, relaxa que só faremos coisas prazerosas.
Fomos ao meu ap no meu carro, apenas conversando, eu não tirava os olhos das suas pernas e peitos, ela ves ou outra mordia os lábios e fazia cara de danada, de proposito pra ne deixar doido.
Quando entramos no apartamento ela foi logo me beijando, eu sem contar conversa agarrei com as duas mãos aquela bundinha, era bem durinha e redondinha, ela me beijava com gosto massageando minha pica por cima da calça. Fomos pro sofá, eu sentei, ela se ajoelhou na minha frente, e sem contar conversa desabotoou minha calça, e caiu de boca no meu pau, tenho um pau razoável de 18 cm, e grossura normal, ela mostrou que era bem familiarizada com um boquete e quando percebi estava me retorcendo no sofá e tendo o melhor boquete que tinha tido na vida.
Ela entao se levantou e começou a tirar a roupa, primeiro o vestido, mostrando o quanto era realmente gostosa, depois o sutiã, os peitos era com silicone, perfeitos e durinhos, então ela foi pra calcinha e eu pensei: "é agora, a hora da verdade".
Então lá estava ela, nua, apenas com o salto alto, uma jovem e gostosa mulher, com apenas a diferença de ter uma pica entre as pernas, tinha 15 cm (como fiquei sabendo com o passar do tempo), bem branca e lisa. Ela me olhou e perguntou:
- E ai James? Da pra encarar?
Eu ri e falei: - Mais que isso até.
Ela se escorou na beirada do sofá, eu coloquei a camisinha, que parece que como se eu tivesse adivinhado era do tipo bem lubrificada, mesmo assim dei umas boa linguadas naquele cu arrebitado, e comecei a enterrar a pica, ela gemeu gostoso e me disse pra não ter medo e ir com tudo que ela já era acostumada. Eu nem pensei duas vezes e meti até o talo, ela gemeu alto e eu comecei a bombar forte.
Eu segurava aquela cinturinha fina com as duas mãos e bomba a gostoso, ela com uma mão se escorava no sofá e com a outra se masturbava.
Eu estava pirando naquele cuzinho, aquela bunda gostosa na minha frente bem aberta, eu amava comer um cu e aquele estava sendo um dos melhores que já havia comido, pois a Duda dava com um gosto tão grande que era difícil de acreditar.
Ela me chamou pro meu quarto e fomos, chegando la ela tirou os saltos e ficou de quatro na cama, eu tirei minha roupa inteira e me atraquei de novo naquele bumbum, metia forte enquanto puxava o seu cabelo, ela gemia e dizia:
- Isso safado, come meu cu, come essa putinha, come.
Ela gemia muito falando todo tipo de safadeza, entao se virou na cama, ficou na posição papai e mamãe se abriu bem e disse "vem safado", eu fui e meti tudo de uma vez, ela gemia muito alto, quase gritava e eu ja estava fora de mim, ela começou a se masturbar e quando vi ela estava se gozando, a gala espirrando na sua barriga e seios, aquilo me deixou louco, eu meti com mais força e logo comecei a gozar, gozei muito e me joguei na cama, ela foi na minha pica tirou a camisinha devagar e com jeito, meu pau estava todo lambuzado, ela meteu todo na boca e de uma chupada deixou ele limpinho.
- Trabalho concluído - ela riu que nem uma menininha sapeca.
Eu olhei pra ela ainda ofegando e disse, " espero que tu não tenha nenhum compromisso pra amanhã porque te quero aqui todo o fim de semana". E assim foi.
Desse jeito começamos nosso ótimo e excitante relacionamento. Irei contar o resto com o passar do tempo.