Trai meu namorado num cruzeiro 1

Um conto erótico de Margot
Categoria: Heterossexual
Contém 1087 palavras
Data: 27/12/2013 17:50:44

Olá, meu nome é Margot e vim aqui para contar a história de uma paixão que foi tão forte quanto rápida. Eu tinha acabado de entrar de férias, meus pais planejavam fazer um cruzeiro pelo aniversário de 25 anos de casamento, mas por não quiserem me deixar sozinha e acabaram me levando, eu estava odiando a ideia, passaria muito tempo longe do meu namorado, sem falar que passaríamos uns dias em São Paulo e Santos, resumindo seriam 20 dias longe e todo o tempo presa aos meus pais, eu não tinha escolha.

Em São Paulo me distrai com as compras durante o dia, mas a noite lembrava dele (meu namorado), a gente se encontrava toda noite e sentia falta daquele corpo quente junto do meu, das palavras sussurradas no meu ouvido, do seu toque macio que num quarto completamente escuro me deixavam segura. Ligar não aplacava a saudade, eu odiava ver casais felizes, eu estava triste a maior parte do tempo.

Fomos a Santos e logo embarcamos, o barco era enorme, mas mesmo assim já sofria por antecipação, cada vez era mais difícil falar com ele, e seriam 8 dias naquele navio com meus pais, nos acomodamos e eu procurava maneiras de passar o tempo, nem beber eu podia ali, meu namorado também falava pouco e às vezes nem atendia, sentia ele frio e que eu não podia fazer nada. Passei a ficar mais tempo no quarto, as pessoas ali parece que competiam para parecerem mais ricas, quando não eram esnobes eram velhos que falavam comigo, realmente eu não tinha motivos para sair do quarto.

Já era o quinto dia, meus pais ficavam falando que eu estava destruindo a viagem, me chamando de egoísta, enfim, tive que sair do quarto e sumir um pouco, era difícil ali, me sobrou ficar na borda vendo o mar, garoava e não tinha ninguém, até que um rapaz que trabalhava no navio me abordou, fiquei com medo dele me repreender, eu realmente pensava em pular, mas ele se aproximou e conversamos:

-É lindo, não?

-O que?

-O mar e o céu sem fim.

-É.

-Você também é linda.

Eu fiquei surpresa e olhei a ele, eu tinha evitado olhar por querer ficar sozinha, ele era alto e moreno, cabeça rapada, lábios grandes, era um pouco musculoso, eu olhei tanto que fiquei vermelha quando vi que ele estava me observando enquanto admirava o seu corpo. Eu me virei, ele se aproximou um pouco e levemente tocou meu queixo virando meu rosto, e perguntou:

-Você parece triste, o que faz uma menina linda triste?

-Meu namorado não liga mais pra mim.

-Eu falo com minha mulher só em terra.

-É que ele não se importa comigo. Acho que esta me traindo.

Eu terminei a frase já chorando, ele não disse nada, apenas me abraçou, me abraçou fortemente, sentia suas mãos na minha cintura como se me medisse, ficamos abraçados e senti o cheiro dele e percebi que ele fazia o mesmo, sentia sua respiração forte no meu pescoço, a ponta do seu nariz tocou de leve meu pescoço e foi subindo, me arrepiei quando chegou ao meu ouvido com sua respiração. Nessa hora tive medo, e sai rápido para o quarto, ele era mais velho que eu, mas sabia que isso só aconteceu por eu ter cheirado ele. Cheguei ao quarto e minha mãe me abraçou, disse que exagerou, que estava preocupada e logo disse para eu trocar as roupas antes que adoecesse, ao menos ela não fez um interrogatório.

Dormi logo, e sonhei com ele, não sabia nem o seu nome, no sonho eu o recebia no quarto, e sem falar nada ele me beijava, mas fui acordada pela minha mãe para jantar, voltei a dormir e tentei sonhar novamente, não consegui.

No dia seguinte coloquei meu vestido mais bonito e fui até onde o encontrei, andei por perto e nenhum sinal dele, de meia em meia hora ia procura-lo, mas na mesma hora do outro dia ele estava exatamente no mesmo lugar, fiquei feliz e nervosa, o que ia dizer, continuei parada pensando e com medo que alguém me visse, até que ele olhou e veio até mim, eu fiquei calada, ele passou uma mão pela a minha cintura e beijou meu rosto, eu sentia minha pele queimar de vergonha, e me olhou e rio dizendo:

-Você é muito meiga, vamos conversar ali para que ninguém veja.

Ele pegou a minha mão e fomos, eu estava com medo, mas fui, no caminho ninguém falou, chegando lá já imaginava que ele ia me agarrar, era um depósito, com meia-luz e muitos sacos, ele se encostou em um e perguntou meu nome, ela falei Margot, ele disse que meu nome era outro, mas não importava, disse que o nome dele era Vagner. Nessa hora eu ia sentar num saco, ele disse que eu não sentasse, então tirou a camisa e colocou onde eu ia sentar, disse que era para não sujar o meu vestido, que eu ficava uma princesa nele, disse isso acariciando meu rosto, sua pele era grossa mas seu toque macio, eu olhava para seus pés e sabia que ele olhava para mim, sabia que ele estava sem camisa. Ele pediu para olhar para ele, era um homem feito, o seu peito era musculoso, ele levou minha mão até seu peito, e desceu para o abdômen, era tudo bem durinho, eu mordi os lábios de tanta vontade de beijá-lo. Ele passou sua mão na minha nuca me puxando para perto de costas, depois ele sentou atrás de mim, passou meu cabelo para o lado e beijou a minha nuca, suas mãos percorriam minha cintura, e barriga, enquanto a sua boca chegou ao meu ouvido, sua língua quente entrou nele e eu fechei os olhos suspirando, então ele perguntou sussurrando se eu era virgem, eu disse que não, e virei o rosto para que ele me beijasse na boca, e recebi, sua língua era quente como todo o seu corpo, e invadia a minha boca, eu apenas sentia aquilo, sua mão outra vez na minha nuca segurando minha cabeça firme e movendo, era como se eu fosse um fantoche em seus braços, então ele me puxa para o cima da sua coxa, fico de lado com os joelhos dobrados, ele volta a me beijar com gosto, uma mão na minha nuca me guiando e impedindo que eu caísse para trás, a outra percorria minhas pernas, era tão grossa que quando ele passava com força era como se a sua pele me arranhasse...

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