Gente, como eu vi que muitas pessoas estão boiando em certas partes da história, sugiro que releiam os contos, em especial, o 5. E pros que tem preguiça: O FELIPE É O IRMÃO DO GABRIEL, VOCÊS NÃO LEMBRAM DA BRIGA DE GALO NA PISCINA?Dei um leve beijo na cabeça do Felipe e levantei da cama.
- Eu sei que você vai achar alguém bom pra você, cara. - Falei.
- Obrigado...
Ele ficou com vergonha de ter me beijado, mas eu fiquei tranquilo. Exceto que eu tinha gostado. Merda. Fui pro quarto do Gabriel e encontrei Chico cheirando as almofadas no chão. Peguei o meu gato e ele pulou do meu colo, partindo para algum canto da casa. Segui ele até o final, pra dar de cara com ele na garagem se enroscando com outro gato. Ou melhor, uma gata, porque tinha três cores (pra quem não sabe, gatos com 3 cores são exclusivamente fêmeas). Gabriel havia me seguido também.
- De quem é essa gata? - Perguntei.
- Carol trouxe pra casa anteontem, eu acho.
Deitei minha cabeça no ombro de Gabriel enquanto assistíamos os dois gatos brigando. Após Chico admitir derrota, ele entrou na casinha da sua nova amiga, e ela entrou logo em seguida.
- Hoje vai ter. - Disse o Gabriel, rindo com uma cara de safado. - Pra nós também.
Eu ri e dei um selinho nele. Subimos para a cozinha, e ele havia preparado sanduíches pra gente, enquanto eu confortava o Felipe. Começamos a comer na mesa.
- O que o Felipe tava fazendo com você? - Ele perguntou.
- Ele ficou triste depois que eu toquei Sweet Child O' Mine.
- Ah! Eu devia ter te avisado... A ex dele gostava muito de Guns N' Roses.
- Qual era o nome dela?
- Victória.
- Victória... de Almeida? - Perguntei.
- É! Como você sabe?
Sweet Child O' Mine é uma das minhas músicas favoritas, porque minha prima por parte de pai, filha da tia Cláudia, me colocava pra escutar enquanto minha tia mandava ela colocar Xuxa Só Para Baixinhos. Eu e minha prima ficávamos brincando de sermos astros do rock quando pequenos, e ainda não desistimos do sonho. Ela até tá formando uma banda hoje.
Ah, e meu nome é Daniel C. de Almeida, só pra dar um leve suspense.
- Como eles terminaram? - Tava fingindo de bobo. Eu sabia exatamente como eles terminaram.
- Não sei direito. Eu acho que ele tinha bebido muito numa festa, e tinha desmaiado. Ele acordou aqui em casa porque ela tinha arranjado uma carona pra ele e tinha deixado um bilhete, dizendo que haviam terminado.
- Que triste...
- Dali em diante, ele jurou nunca mais ficar bêbado...
- Você acha que eles... Podem voltar a namorar? - Perguntei.
- Acho que ela desistiu dele. - Não desistiu não.
Terminamos de conversar sobre isso, e Gabriel me levou até seu quarto. Achei que íamos dar uns amassos, mas ele abriu uma porta escondida ao lado das prateleiras e me levou pra dentro. Eu vi várias luzes piscando no escuro, mas quando ele acendeu a luz, eu vi um paraíso. Desde pequeno, eu sempre adorei e fui viciado em jogos e videogames. Aquela era a sala que qualquer gamer ia ter um orgasmo. Tinha duas TVs com um Nintendo Wii, um PS2, um SNES, dois PCs de jogos e um GameCube.
- Bem vindo ao seu quarto! - Disse Gabriel.
- Como eu nunca vi esse quarto antes? Nossa!
Jogamos até ficar de noite. Jogamos um jogo online de duplas, e conhecemos um casal de lésbicas que se tornaram grandes amigas nossas (essas coisas só acontecem comigo mesmo rsrsrs). Quando acabamos, escovamos os dentes, demos boa noite pro pessoal e Gabriel puxou um colchão da sua bicama. Ele pediu pra eu deitar na cama dele, enquanto ele deitava na cama de baixo. Não reclamei.
- Boa noite, meu amor. - Falei, virando de costas.
Ele se levantou deitou atrás de mim, encaixando seu pau entre minhas nádegas. - Boa noite, meu fofo.
Após alguns minutos assim, Gabriel fala que tá sentindo calor. Falei pra ele tirar a roupa e fiz o mesmo. Voltamos à posição original, e senti o pau dele endurecer na minha bunda. Rebolei pra ver o que ele faria. Ele beijou meu pescoço.
- Você é muito safado, sabia? - E voltou a beijar meu pescoço, indo de encontro com a minha boca.
Ele sentou na cama e eu comecei a chupar o pau dele. Mordi a cabecinha do pau e ele gemeu de prazer. Depois de alguns segundos ele pediu pra trocarmos de posição, pra ele sentir como era.
- Tem certeza? - Falei.
Gabriel começou a lamber meu pau, e depois partiu pra chupá-lo. Era muito gostoso, mas ele não sabia chupar direito, acabando me machucando, mas eu aguentei a dor. O prazer ajudou, claro.
- Você gostou? - Perguntei.
- Sinceramente, não.
- Viu? Agora deixa pra quem pode. - Ele riu e gemeu quando eu caí de boca no pau dele num ritmo frenético.
- Ai, vou gozar, pára! - Ele anunciou. - Quero gozar no seu cuzinho!
Ele continuou sentado, e eu sentei em cima dele, direcionando seu pau com a mão. O pau entrou sem lubrificante algum, e Gabriel começou a urrar de prazer.
- Aí que delícia de cuzinho gostoso! - Ele gritou. - Tá molhadinho! Ah, que tesão do caralho!
- Aí, gostoso! Mete forte!
- É, safada? Você quer? Toma!
Ele começou a meter e bombar com mais força, com jeito. Senti encostando em alguma coisa lá dentro que me deu calafrios e eu quase tive um orgasmo. Assim que ele me inundou com leite, ele teve espasmos. Aproveitei pra bater punheta enquanto ele ainda estava duro dentro de mim e gozei um jato forte e rápido.
- Nossa, que precisão! - Ele falou. Quando olhei pra ele, eu vi que tinha acertado seu queixo com meu gozo.
- Ah, desculpa. - Continuei arfando, esperando minha respiração voltar ao normal.
- Tem um banheiro na varanda, se você quiser se limpar. - Ele disse, se levantando.
Coloquei minha camisa e me dirigi silenciosamente à varanda. Entrei no banheiro da piscina e sentei no vaso, deixando toda a porra de Gabriel sair do meu cu. Isso me excitou de novo e bati mais uma punheta. Gozei no vaso, dei descarga e me limpei. Gabriel entrou logo em seguida e fechou a porta. Fui pro seu quarto, vesti minha cueca e minha bermuda e deitei na cama. Gabriel veio logo em seguida e deitou atrás de mim. Ficamos conversando sobre culinária (ótimo assunto), tentando evitar ao máximo o assunto sobre nosso futuro. Se for pra acontecer, que aconteça, não que seja planejado. Dormi no bíceps dele.
Acordei no meio da noite, depois de um pesadelo, e não vi Gabriel ao meu lado, nem no quarto. Ele não estava no quarto de jogos também (quase fui tentado a ligar o PS2, mas me contive). Saí do quarto e olhei para a porta da varanda. Ele estava sentado com as pernas na piscina. tirei minhas meias e andei até lá em silêncio. Abracei-o e dei um beijo em sua boca. Ele retribuiu de forma estranha. Aquele beijo foi romântico, como todos os outros, mas não tinha gosto de chocolate ao leite. Quando nós paramos, aquele não era Gabriel. Eu havia beijado Felipe. DE NOVO.
- Ai, meu Deus, me desculpa, Felipe! - Minha cara ficou muito vermelha.
- Não tem problema, cara. - Ele disse. - Achei que você tivesse mudado de sentimento pelo Gabriel. Você não mudou, mudou?
- Não, claro que não. - Eu estava me sentindo culpado por ter beijado o Felipe, mas ainda bem que não haviam chances de eu trair o Gabriel com o Felipe, visto sua cara de alívio pela minha resposta. Precisava contar pro Gabriel, ou ele descobriria uma hora ou outra. - Escuta. Você tem saudades da Victória?
- Tenho, e como você sabe o nome dela? Gabriel te contou, né?
- Contou.
- Olha, Dani... Eu não quero conversar sobre isso.
- Tenho certeza que ela sente sua falta. E ela faria qualquer coisa pra voltar com você.
Ele olhou pra minha cara.
- E o que você sabe sobre ela?
- Eu sei que a banda favorita dela é Rolling Stones, principalmente principalmente por causa do logo... Ela tem uma mecha loira no cabelo preto que só vive preso...
- Como você a conhece? - Ele perguntou, curioso.
- Bom, ela é minha prima.
Ele duvidou por um momento, até ver que eu estava falando a verdade. Ele ficou muito feliz, e me abraçou por um tempo. Depois ele perguntou como ela estava, se ela estava saindo com alguém e etc. Respondi suas perguntas e perguntei onde o Gabriel tava.
- Ele tá no vestiário. - Ele falou.
- Vestiário? Vocês tem um vestiário?
- A gente usa como academia.
- É por isso que todos vocês são musculosos, né. - Eu disse, massageando o bíceps dele, o que o excitou.
Me levantei e procurei o tal vestiário. Achei uma porta e abri. Lá dentro tinham aparelhos de musculação, bicicletas ergométricas, halteres e vários colchonetes. Ah, e tinha um saco de bater, onde Gabriel estava se exercitando. E sem camisa! *----* Ele parecia nervoso a cada soco e chute que dava no pobre saco. Eu me sentei numa pilha de colchonetes
- Eu preciso ficar mais forte... - Ele disse, como se tivesse falando com alguém. - Preciso proteger meu Daniel...
Aquela foi a coisa mais fofa que eu já ouvi. - Precisa, é?
Ele assustou e olhou pra trás. Ele me viu e me abraçou, todo suado.
- Há quanto tempo você tá aqui, bebê? - Ele perguntou.
- Acabei de chegar. Não tô conseguindo dormir.
Ele sorriu e me beijou. Ficamos trocando beijos e abraços em cima de um colchonete. Ele se levantou e me levantou logo em seguida.
- Vou te ensinar a lutar.
- Não, não! Não gosto de brigar.
- Não, bebê! É só lutar. Não precisa sair batendo em qualquer um que você ver por aí.
Apertei minha barriga lembrando da dor e Gabriel se sentiu culpado. Dei um beijo e um abraço e falei que tava tudo bem. Ajudei ele a cobrir o chão com colchonetes e nos vimos em lados opostos do ringue que improvisamos. Ele me mandou tirar a camisa pra não cobri-la de suor.
- Amor, tenta me acertar com o chute mais forte que conseguir.
- Tá!
Eu me aproximei dele e chutei, mas ele desviou. Rodei o pé ainda no ar e acertei a lateral da sua barriga com força.
- Ai! Seu chute é forte.
Apenas sorri. Quando ele pediu pra acertar a barriga dele com um soco, não hesitei e enfiei a mão na barriga dele.
- Porra! Você é forte pra caralho, bebê!
- Você que é muito fraco!
- Então tá, tenta me derrubar!
Claro que ele me deixou derrubar ele mais fácil, porque senão eu nunca ia conseguir deixar ele no chão. Ele se levantou, e quando achei que ele ia apertar minha mão, ele me segurou pelos ombros e me deu uma rasteira. Ele caiu em cima de mim e me deu mais um de seus beijos, colando nossos corpos semi-nus e suados e passando a mão nos meus cabelos...