Vamos descobrir, nesse episódio, quem é Gustavo Bovary!
Olá, Meu nome é Vera Lúcia, sou bancária, tenho 42 anos (agora completadíssimos).
Na manhã anterior, fiz sexo anal pela primeira vez com um garoto de programa que “ganhei de presente” da minha melhor amiga, Ivana. Azarada como sou, acabei encontrando na saída do prédio do Adriano (o puto de programa) o porteiro noturno do mesmo edifício onde moro, um rapaz bonito chamado Alex. Fiquei meio insegura, mas fingi que fui visitar uma amiga e sai rapidinho do prédio.
Hoje, cheguei muito tarde da rua, pois aproveitei para encontrar com minha nova amiga Suzy e contar da sova de pica que levei ontem. Contei cada detalhe para que ela ficasse babando e querer participar da próxima vez.
Quando estou entrando no meu apartamento sou abordada por Alex que me chama na guarita para conversar.
— Sim, Alex, pode falar. Mas fala rapidinho que estou apressada para chegar em casa.
— Calma, Dona Vera Lúcia, tá apressadinha igual ontem né? – Disse Alex com sarcasmo na voz.
Eu sentia que ela tinha más intenções. Mesmo com medo do que ele ia falar, puta do jeito que eu estava, já pensei sujo: já pensou se ele me come no quartinho dos porteiros?
— Tô sabendo que a senhora entrou no apartamento do garoto de programa que mora lá no prédio onde trabalho. Lá tem câmera, igual aqui, depois que você saiu eu olhei as filmagens. Safadinha!
Eu morri de medo, mas acabei soltando um sorrisinho de malandrinha.
— Safadona, Alex! Safadona! Agora diz que preço vou ter que pagar para ter seu silêncio e evitar que você fale de mim aqui no prédio?
— Advinha? Vou quer só dá uma mamada no bucetão que tá dentro dessa calcinha. Será que tú aguenta depois da surra de pica de ontem? – perguntou Alex enquanto passava a mão na minha calça jeans que estava marcando e deixando um “capô de fusca” enorme.
— Escuta aqui moleque, eu sou puta com P maiúsculo. Não tenho tempo ruim pra putaria não. Agora quero ver se tú é macho com PAU MAIÚSCULO.
Enquanto eu dizia isso, enchi a mão com o saco dele. Tava mole ainda, mas era questão de tempo para mamar aquele cacete.
— Eu tenho vinte minutos de intervalo. Vamos subir pro teu apartamento e fazemos uma rapidinha.- disse Alex já apertando o botão do elevador.
Como a guarita estava sozinha – ninguém na frente das câmeras – já fomos brincando no elevador. Período de Natal e Fim de ano e todo mundo do prédio viajando. O risco era mínimo. Eu ajoelhei e fui deixando o pau dele duro dentro do elevador. Quando a porta se abriu a piroca preta (Alex é um negão, barriga de Chopp e bem safado) tava pra fora. Corri peguei a chave e abri o apartamento: ninguém em casa. Puxei ele pro sofá da sala e ele me deu uma mamada rápida, mas certeira. Mordeu meus peitos e apertou – dessa vez não saiu meu leitinho do peito, uma pena. Ele foi com fome abrir minha calça. Tava doido pra ver como era minha buceta!
— Agora vou ver essa xana. Deve ser grandona! Eu sempre imaginei como era ela...
Quando ele tirou a calcinha vi um cara de Negão Safado pronto pro bote.
— É do jeito que você imaginou ou melhor? – perguntei ele que enquanto caia de boca respondeu:
— Mais carnuda do que imaginei!
O Porteiro rústico me pegou no colo. Fiquei suspensa e ele socou fundo na minha buceta. Em seguida, em posição de frango assado foi metendo o pau num movimento tão gostoso que cada socada eu sentia minha buceta ir se abrindo e depois apertando. Apertava o pau, depois soltava... Ai engolia de novo e soltava. Ele tirou uns instantes pra eu deixar molhadinha com meu cuspe enquanto isso esticou o braço pra acariciar meu cu. Sabe o que ele fez? Socou o dedo no meu cú e cheirou. Quase ri com a “brincadeirinha” dele, mas confesso que achei sacana. Ele então voltou a estocar minha buceta. Queria gozar logo pra voltar pra guarita. Nem tirou o uniforme. Enquanto ele metia na minha buceta que ia “mordendo” o pau dele meus dois dedos giravam sobre meu clitóris. Hoje eu estava com pouco “mel”. Ele percebeu e deu uma cuspida certeira na minha buceta. Quando senti o cuspe pingando, fiquei louca e ele percebeu. Meteu rápido e de uma vez na minha buceta depois tirou e mordeu meu grelinho. Foi lindo a jorrada de liquido que saiu da minha buceta. Ele ficou abobado ao ver meu gozo. Então me puxou pro tapete e me chamou pra gozar num 69. Alex limpava minha buceta molhada de gozo enquanto eu puxava o gozo dele. O negão só encheu minha boca de leite quando eu deslizei a língua nos seus ovos e depois suguei. Jorrou leite na minha cara. O puto acertou meu olho e eu sabia que ia ficar vermelho.
Mal terminou de dar a última gemida e lá estava ele vestindo a cueca. Nem quis ir ao banheiro lavar aquele pau. Catou minha calcinha enrolou e colocou no bolso. Disse que ia cheirar e quando saísse o cheiro de buceta traria de volta pra eu passar o dia suando ela e impregnando o cheiro de xoxota (rs) na calcinha.
Ele foi embora e eu fui para o quarto para, enfim, tomar um banho e relaxar antes do corno manso chegar.
Quando eu entro no quarto, advinha quem está sentando na ponta da cama assistindo um DVD? SIM, era meu marido GUSTAVO. E advinha o que passava no DVD? Minha foda no apartamento do garoto de programa no dia anterior.
Eu fiquei branca, pálida e estática vendo ele assistir tudo aquilo. Gustavo se levantou e olhou pra mim. Estava esperando o corno meter a mão na minha cara e me escorraçar do nosso apartamento. Nesse instante, sai do banheiro, enrolada numa toalha a minha melhor amiga IVANA! Ela se aproxima de Gustavo e beija sua boca. Percebo que ele está só de shortinho e com o pau duro como eu não via há meses.
— Alguém pode me explicar o que é isso? Vocês estavam aí o tempo todo? – perguntei a eles.
— Sim, minha bestfriend. A gente ouviu cada gemido de cadela que a senhorita deu. — disse Ivana enquanto se desenrolava da toalha e secava a xana.
— Porra, Ivana, você me sacaneou? E o que essa filmagem tá fazendo aí para o Gustavo assistir? — perguntei cheia de ira. Quem respondeu foi o corno, mais manso do que nunca.
— Ufa, então você não desconfiou de nada?! Que ótimo!
— Desconfiou do que Gustavo? – perguntei para o corno.
— O presentinho de aniversário foi ideia minha. Eu tava querendo apimentar nossa relação, mas não tinha coragem de oferecer um macho pra te comer. Acabei pedindo ajuda pra sua amiguinha do peito que já tinha provado do macho lá. – respondeu meu marido.
— Uau! Vocês são dois cretinos mesmo, armando tudo pelas costas... Vocês poderiam ter abrido o jogo e a gente ia se divertir bem mais gostoso. – falei com maior voz de puta me aproximando de Ivana e já acariciando sua buceta bem vermelhinha. O corno ficou olhando pra cena com cara de virgenzão bobo.
— Mas o bom é que minha esposa tá satisfeita e agora a gente vai ter novas emoções no casamento! Até criei um perfil nosso na internet casal VERA LÚCIA e GUSTAVO BOVARY (que é o autor do primeiro episódio), para encontramos muitos parceiros e novas emoções, como por exemplo... você e a Ivana fuderem na minha frente e eu filmar. E ai, topa?
Eu fiquei pensativa! Ivana era minha amiga, como eu conseguiria trepar com ela?
E o meu marido, que corno safado, ele já sabia de toda a história e me fez ser piranha com o porteiro. Minha vida tava ficando mais emocionante... E vai ficar ainda mais.
AGUARDEM O PENÚLTIMO CAPÍTULO DESSA SAGA DO PECADO!
Continua...
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Perdeu parte I e II? Confira aqui:
I: www.casadoscontos.com.br/texto/II: www.casadoscontos.com.br/texto/*******************************************************************************************************************