O pai da minha amiga comeu meu cu

Um conto erótico de DiscretoBundaBoaDF
Categoria: Homossexual
Contém 904 palavras
Data: 03/12/2013 19:04:33

Tive uma amiga, quase irmã, que estudou comigo por vários anos. Éramos muito amigos. Sempre frequentei a casa dela e ela, a minha.

Minha amiga era filha única. Talvez por isso os pais dela me tratavam como filho. Apesar de muito linda, ela nunca me despertou interesse algum. Acho que os pais percebiam meu desinteresse sexual por ela e, por isso, ficavam tranquilos. Em compensação, pelo pai dela eu nutria uma certa paixão platônica. Talvez pela forma carinhosa com que ele me tratava. Lembro que ele me beijava e me abraçava do mesmo jeito que fazia com a filha. Ele era caminhoneiro e, sempre que ele voltava de uma viagem, me trazia um presente. Ainda hoje me masturbo pensando nele. Ele era baixinho, parrudo, de coxas grossas, peito e braços peludos e tinha uma barba cheia que eu adorava. Lembro também que, às vezes, ele passava por mim e me dava tapas na bunda e me chamava de bundudo. Eu ficava vermelho de vergonha na hora, mas quando chegava em casa, eu me acabava no banheiro.

Ao contrário de mim, minha amiga sempre tirava notas baixas, lia raramente e estudava pouco. Quando estávamos no ensino médio, nas semanas de prova, eu dormia na casa dela pra poder ajudá-la. Numa dessas vezes, acordei de madrugada com sede. Passei pela sala e o pai dela estava deitado no sofá só de cueca. Nossa! Aquela imagem não sai da minha cabeça até hoje. Fiquei ali alguns segundos, quietinho, observando aquele macho.

Quando ia desligando a TV, ele me surpreende por trás com um tapa na minha bunda e fala, rindo: "Eu não tô dormindo, bundudo. Pode deixar ligada". Fiquei todo sem jeito e pedi desculpas. Ele, então, fala: "Agora, vá dormir porque esse filme não é pra pirralho como você". Eu, com o mesmo humor que ele usou, retruquei: "Pirralho, não. Eu já tenho idade pra ver e fazer coisa muito pior do que isso aí da TV". Notei que ele ficou sério, sentou e falou pra eu sentar pra assistir também se eu quisesse.

Ele contou que nos dias que a mulher estava menstruada, ele tinha que se contentar com uma punheta mesmo depois de ver um filme. Perguntei se ele não tinha medo da mulher dele ou da filha acordarem e o surpreenderem. Ele riu e falou que as duas eram preguiçosas e tinham sono de pedra.

À essa altura, eu começava a me excitar, imaginando mil coisas com ele. De repente, ele pede pra eu afastar um pouco no sofá. Pra minha surpresa, ele deita e coloca as pernas peludas sobre as minhas coxas. Com a mesma naturalidade, pediu pra eu ficar massageando os pés dele. Foi quase impossível controlar a excitação. Eu tentei, mas logo meu pau começou a ficar duro e ele percebeu: "Eita que o rapazinho está se animando com o filme". Tirou as pernas de cima de mim, mas continuou deitado. De repente, percebo que ele também começou a ficar de pau duro. Ele percebeu que eu estava olhando de mais e tirou o pau duraço pra fora, ficou balançando e rindo. Eu, constrangido, pedi pra ele parar com aquilo. Ele, no tom de brincadeira de sempre, falou: "Vai dizer que nunca viu uma pica grossa, cabeçuda e pesada assim?"

Eu alei: "Assim, desse jeito, não". Ele, então, começou a punhetar ali mesmo e perguntou se eu não queria fazer o mesmo. Eu disse que não queria. Aí, pra minha surpresa ele falou: "E em mim você quer fazer?". Apesar do medo de alguém chegar, o tesão era maior. Segurei aquela pica quente e grossa e comecei a punhetar. Ele se levantou e me mandou ir pra área de serviço. Eu obedeci.

Lá, por trás da máquina de lavar e de lençóis estendidos no varal, ele me manda sentar num banquinho. Ele baixou a cueca e colocou a pica na minha boca. Eu lambuzava e lambia toda. "Isso, bundudo. Você mama como uma puta, hein? Já deve ter mamado muito, né, seu safado?" Meu lábios melavam a cabecinha e minha saliva escorria pela pica dele até o saco. "Tá escorrendo saliva no meu saco. Passa a língua no meu saco, safado, vai." Tudo que ele mandava eu fazer eu fazia. Ele gemia baixinho e sussurrava: "Quero comer é essa sua bundinha. Vai deixar eu meter na bundinha, vai? Levanta e apoia uma perna no banco e empina a bundinha que vou meter nela é agora". Ele mandava, eu obedecia.

De repente, sinto a língua dele quente e molhada, lambuzando meu buraquinho. Que língua gostosa. Ele, então, cospe no meu cuzinho e começa a socar a cabecinha. Passada a dor, o tesão ajudou a deixar o resto daquele pau grosso e quente entrar. Eu rebolava feito uma puta e ele gemia baixinho: “Isso, putinha, isso. Rebola gostoso esse rabão. Se eu soubesse que você ia dar fácil assim pra mim, tinha te comido antes.” Ele não aguentou muito. Socava forte e rápido. Roçava a barba nas minhas costas e me abraçava apertado, bem encaixado. Quando senti que ele ia gozar, com certo esforço, consegui me afastar e fiquei de joelhos. Ele entendeu, punhetou um pouco e logo despejou todo aquele leite quente, de cheiro forte na minha cara. Ainda esfregou a pica quente na minha cara. A gente se lavou ali mesmo. Ele foi pro quarto dele dormir e eu passei a noite toda acordado, pensando naquela loucura.

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Comentários

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Obrigado a cada um pelas notas e pelos comentários. É lendo os comentários que fico com mais vontade de continuar contando essas histórias tão íntimas da minha vida. :)

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Curto, mas objetivo. Será que há a possibilidade de uma continuação?

Desde já meus parabéns!

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