Ficava atento, ouvindo minha mãe contar histórias de minha tia Maria e como tinha às vezes raiva do comportamento dela. As duas não se davam muito bem, justamente porque minha tia já tivera um romance com meu pai e minha mãe descobrira. Meu era muito sacana. Queria comer todas as mulheres. No Hemocentro onde trabalhava costumava sempre dar em cima de alguém. Minha mãe sabia disso e ficava irada com ele, xingando-o de toda sorte de nomes. Papai não dava muita importância a isso. Já que sabia como cantar uma mulher e lava-la para a cama. Melhor do que eu hoje, que sou tímido e perco muito com isso. Minha mãe e minha tia procuravam ter um relacionamento amistoso, mas por vezes se tornava meio conturbado por causa das farpas que trocavam. Mas não passava disso. Naquele tempo estava eu com 9 para 10 anos. Curtia muito minha tia, pelo fato dela ter uma casa super arrumada. Tudo no seu devido lugar. Era caprichosa. Morava só, apesar de ter um filho que não vivia com ela e também não se davam muito bem. Ela trabalhava fora durante a semana e só voltava no sábado ou domingo. Vez por outra, pedia à minha mãe que deixasse eu ou uma de minhas duas irmãs ficarem com ela num desses finais de semana. Eu adorava quando mamãe me deixava ir. Gostava muito de ficar conversando com ela e também aproveitando o aconchego da casa. Minha tia tinha bom gosto: casa muito bem encerada, banheiro sempre bem limpinho e cheiroso, móveis brilhando e uma cozinha impecável. Coisa que lá em casa não era igual. Titi nunca se casara. Tivera o filho de um relacionamento passageiro, e agora estava com um homem casado, que só ia lá para vê-la, porém não dormiam juntos, porque não podia ficar uma noite fora de casa. Apesar da pouca idade, percebia que minha tia sofria muito com isso. Naquele tempo, estaria mais ou menos com 30 anos. No auge para estar com alguém. Porém sentia que ela não dava muita importância a isso. Assim o tempo foi se passando e agora eu, já com dezoito anos, acabara de ir para o serviço militar. Ficara com um físico invejável. Também pudera! Malhava o tempo todo que estivesse disponível. Gostava disso. Continuava indo nos finais de semana para casa dela, quando não estava de serviço. Sempre aos domingos. Sábado não. O meu sábado era sagrado para sair e dar umas "paqueradas" nas gatas. Já no domingo, ia para casa de tia Maria. Ela ficava toda orgulhosa, pois o filho não dava a mínima para ela. Acho que era revoltado com a mãe, por ter sido criado em colégio interno. às vezes aparecia por lá, mas não demorava, logo indo embora. Assim minha companhia se tornara indispensável para ela. Ficávamos vendo um programa de calouros aos domingos na televisão e assim esticávamos até às 20hs, quando passávamos para outro canal até 22hs. Depois ia embora para casa. Um certo dia, notei que ela estava mais conversada do que em outras ocasiões e mais feliz. Confessara que ganhara um presente do amante e era o que mais queria: Uma máquina de lavar nova. Nesse dia, após almoçarmos, pediu-me que tirasse um sorvete que estava na geladeira e servisse para nós. Após tomarmos o sorvete, deitou-se no sofá grande da sala, mandando que eu ficasse à vontade onde eu quisesse. Deitei-me no chão mesmo, pois tinha um tapete bastante macio e assim ficamos vendo televisão. Dormí sem saber como, despertando com barulhos de trovões. Estava prestes a chover e já anoitecera. Ela também acordara assustada, sentando-se rápido no sofá. Pediu-me que fechasse as janelas, pois a chuva não demoraria a cair. Fiz como pedira e ao voltar ví que se deitara de novo. Porém estava acordada. Pediu-me que pegasse um creme de massagem que estava em cima da cômoda no quarto e passasse nos seus pés, pois estava sentindo cãimbras, devido à posição no sofá. Imediatamente fui até lá, voltando com o pote de creme. Ajoelhei-me ao seu lado, pegando uma porção de creme para iniciar a massagem. Antes, pedí-lhe que virasse de barriga para cima, para poder efetuar melhor a massagem. Antes, recomendou-me que não reparasse da roupa que estava, pois estava sentindo muito calor e também achava que eu não ia ligar muito para isso. Concordei, mas estava também sentindo muito calor naquele dia. Queria pelo menos tirar a camisa. Mas por uma questão de respeito eu não pedira. Esperava que ela mandasse. Assim iniciei a massagem bastante eficaz. A principio estava um pouco dificil, pois ela não colaborava rerlaxando os músculos. Depois com o passar do tempo foi melhorando. Conversávamos e ríamos de muitas coisas. Vez por outra, olhava para ela e não podia deixar de observar por baixo do vestido fino que usava, a calcinha cinza transparente bastante ousada. Aproveitava para observar os seios pontiagudos estufados para cima, parecendo querer furar o tecido. Evitava ficar olhando por muito tempo, logo voltando a atenção para o que estava fazendo. Em dado momento, pediu-me que subisse mais e massageasse também as coxas, já que gostara muito da potência de minhas mãos. Obedecí prontamente, pedindo-lhe que virasse de bruços. Ao virar-se, o vestido subiu, deixando à mostra uma bunda morena e gostosa bem à mostra. A calcinha estava sumida dentro do cú deixando uma visão total da beleza daquela mulher exuberante. Como que percebendo minha tensão, procurou acalmar-me dizendo que não reparasse, pois estávamos sózinhos e não tinha nada alí para se envergonhar. Concordei, iniciando o restante da massagem, começando de baixo, até atingir a parte de cima próximo aos glúteos. Notei que à proximidade de minhas mãos na antecoxa por dentro, retesava o corpo, afrouxando logo depois. Resolví por conta própria "ousar" em estender até à bunda, primeiro levemente. Sentí que não esboçara reação alguma. Porém percebí que respirava mais forte. Parei e perguntei-lhe se queria que parasse. Balbuciou que não. Que continuasse pois estava muito bom. Assim, iniciei movimentos suaves, depois fortes na região posterior. Aos poucos, fui introduzindo ambas as mãos por dentro das coxas, massageando-as com movimentos ritimados. Pedí-lhe que separasse um pouco as coxas para que ficasse melhor para massagear, observando agora a bucetona que despontara ante o meu olhar guloso. Nesse momento pensei em parar. Pensava no respeito e coisas assim. Minha cabeça latejava. Coração acelerado. Parei. Foi nesse instante que balbuciando, pediu-me que não parasse. estava se sentindo muito bem. Era o sinal verde que precisava. Iniciei agora, movimentos circulares no interior das duas coxas, vez por outra, esbarrando sorrateiramente na buceta até perceber que não falara nada. Logo comecei a tocar-lhe com mais frequencia, até parar um pouco por alí. Com as costas da mão fui acariciando os grandes lábios, estendendo a carícia para a parte de baixo. Toquei no grêlo apertado pela calcinha, percebendo que ela estandera a mão por baixo do ventre afim de desce-la para facilitar o meu toque. Sentia sua respiração ofegante. Imediatamente, tratei de alcançar a parte de cima, puxando-a totalmente, descendo-a pelas pernas e retirando-a. Agora via totalmente nua. Que delícia! Meu pau latejava por cima da calça. Já estava totalmente suado. Mesmo assim, continuei, agora, tocando-lhe o clitóris volumoso, iniciando movimentos ritimados, percebendo que a buceta estava totalmente encharcada pelo gozo. Agora ela gemia baixinho, pedindo-me que não parasse, pois estava muito gostoso. Em dado momento, virou-se de barriga para cima entreabindo as coxas, para que eu continuasse tocando-a. Fui me aproximando devagar com a mão, tocando-lhe o grêlo e iniciando um vai-e-vem, introduzindo um dos dedos na buceta ensopada pelo gozo. Percebí que estava na hora de enlouquece-la. Para isso, fui beijando devagar as coxas, chegando à bucetona e tocando-lhe o grêlo com a língua. Percebí que com uma das mãos ela forçava minha cabeça contra, como se quisesse que eu invadisse totalmente ela a dentro. Balbuciava palavras carinhosas, dizendo que queria dar a buceta todin ha para mim. Que a fizesse gozar, pois queria ser minha puta a partir daquele dia. Tudo aquilo me enlouquecia. Resolví desabotoar a calça que estava apertando. Ela percebendo, mandou-me que tirasse aquela roupa, no que obedecí rápido. Fiquei só de cueca, sendo observado por ela, que me ordenou mais uma vez que retirasse também a cueca. Quando viu a piroca saltar em riste, esticou a mão em direção a ela, apertando-a entre os dedos, puxando-me para sí. Abocanhou-a fazendo movimentos, parando para dar uma linguada na cabeça latejante e abocanhar novamente, fazendo-me delirar com aquilo tudo. Estendí uma das mãos, tocando-lhe um dos seios, alisando-por sobre o vestido. Imediatamente, puxou-o, retirando, deixando os dois ao meu alcance. Retirei a piroca de sua boca, para começar a mama-los, me deliciando com as aureolas grandes e castanho-escuras duríssimas. Agora estàvamos prontos para o sexo. Fui me aninhando devagar no meio de suas coxas, tocando com o pau na entrada da buceta em movimentos circulares. Ela gemia baixinho, pedindo que a penetrasse. Fui introduzindo a piroca devagar, porém com firmeza na buceta encharcada. Parei um pouco deixando que ela se remexesse como uma louca. Em seguida comecei a socar cada vez mais rápido, arrancando gemidos e sussurros dela. Fodíamos como loucos e alí agora estava um homem e uma mulher no pleno exercício da espécie humana. Nada de tia e sobrinho. Em dado momento, percebí que ela parara. Estava na hora de mudarmos de posição. Assustado, percebí que ela virara-se de bruços e pedindo-me que a penetrasse por trás. Queria muito isso. Peguei o creme que já estava próximo, começando a aplica-lo entre o cú e a buceta. Parei na entrada do cuzinho, massageando-o devagar, penetrando-o com um dos dedos. Ela gemia, dizendo estar muito gostoso. Pus-me por cima, encostando a cabeça na entrada, forçando um pouco sentindo-o piscar. Procurei dilata-lo um pouco mais antes de meter, já que percebí que era virgem. Metí a língua no orifício, entrando e saindo com ela. Fui novamente com um dos dedos para alargar, até sentir que se abrira. Agora coloquei a cabeça, empurrando-a com firmeza. Ela gemeu baixinho, mas aceitou de pronto. Logo já estava enterrado até à metade e daí por diante. Delirava. Tanto ela como eu. Eu mais ainda, por estar descabaçando um cuzinho virgem. Ela, pela agradável surpresa de estar dando justamente para o sobrinho algo tão particular. Gozamos gostoso, e eu com muito prazer, fiz questão de esporrar a bunda toda por cima, e depois invadir um pouco com a piroca esporrada, a buceta que piscava sem parar, deixando um pouco de leite por alí. Levantamos, tomamos um banho juntinhos, com direito a beijinho na boca e carícias embaixo do chuveiro. No que resultou em uma outra foda deliciosa. Enquanto isso, a chuva caía forte lá fora. Saímos do banheiro e ela perguntou-me como é que eu iria embora com aquela chuva, enquanto catava as roupas que ficara pelo chão da sala. Continuávamos nús, pois não havia mais nada para se envergonhar. Veio de encontro a mim, agarrando-me pela cintura, perguntando-me baixinho se tinha sido gostoso. Pediu-me que em hipótese alguma, deixasse alguém saber do nosso relacionamento. Cruzei dois dedos em cima da boca, assentindo que sim. Pergun tei-lhe se queria que eu ficasse e ela prontamente disse que sim. Só que queria que eu dormisse na cama com ela. Explicou-me que sentia a falta de um homem dormindo com ela e que se eu quisesse, ela se mudaria dalí, pois a casa era alugada, e eu ficaria sendo seu amante nos finais de semana. Quando perguntei-lhe pelo outro, respondeu-me que daria um jeito de terminar com ele só para ficar comigo, porque eu era muito gostoso. E ainda por cima seu sobrinho. Assim, passamos a noite juntos, dormindo agarradinhos. No meio da noite, ao acordar para ir ao banheiro, contemplei-a totalmente nua sob a luz do abajour e fiquei deslumbrado com a beleza daquele corpo moreno, bem torneado, de seios enpinados e uma bunda sensacional. Pela primeira vez, me sentí um cara de sorte, pensando: --"Até quando a sorte estiver sorrindo para mim". Ao retornar do banheiro, percebí que acordara. Perguntou-me se já ia embora. Olhei no relógio que marcava 2 horas da madrugada, acalmando-a. Disse-lhe que ainda estava cedo, deitando-se ao seu lado. Enroscou-se em mim, apertando-me com força. Logo beijavamo-nos com desejo e o contato físico fez crescer novamente a vontade louca de fuder. Dessa vez ela veio por cima, enterrando-se na piroca dura, delirando ao subir e descer com força. Gozamos mais uma vez. Agora, jurou que iria descansar, porque senão não teria forças para trabalhar durante o dia.
Assim, ficamos amantes por três meses seguidos. Só que ela ficara totalmente apaixonada por mim. Ficava tentando me dominar, e ás vezes ao chegar em casa, deparava com ela lá. Lembro-me numa dessas ocasiões que, minha mãe estava na sala e estávamos conversando. Ela, minha tia e eu. Só que minha tia não tirava os olhos de cima de mim, tamanha a tara que ela sentia. Infelizmente, minha mãe veio a notar. E aí a história começou a ficar complicada. Minha mãe muito franca, perguntou na cara dela, porque olhava tanto para mim e de um jeito diferente. Ela tentou disfarçar, dizendo que não era nada. Mas minha mãe como já era meio recalcada com ela, começou a xinga-la, dizendo que ela estava querendo fazer a mesma coisa que fez com meu pai, gerando com essa discussão, um aborrecimento entre as duas. Porém, mais tarde cessou-se a confusão e tudo ficou normal. Depois disso, Me ausentei para fazer um curso pelo exército e só voltaria dalí a um ano como graduado. Ela sempre me escrevia, dizendo que estava se guardando todinha para mim e que continuava sendo minha amante onde quer que eu fosse. Minha mãe investigou exaustivamente para tentar descobrir alguma coisa, mas não descobriu nada. Quando retornei ao Rio, fiz questão de nos encontrarmos em um motel. Foi uma noite muito louca. Nos entregamos completamente um ao outro sem reservas. Depois de um certo tempo, minha mãe veio a falecer e eu arrumei uma namorada que hoje é minha esposa. E ainda passados mais de vinte anos, lembro-me com saudades de minha tia, que mudou-se para Petrópolis, sendo que ainda fui visita-la algumas vezes, mas não tivemos nada, a não ser alguns beijos gulosos, sem sexo.