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Acordei com o par de olhos sobre mim, com carinhos no meu peito que foram descendo pelo meu abdômen até meu pênis, fechei meu olhos e estava apenas sentindo vários beijos no meu tórax, de repente pararam, antes de eu abrir os olhos sinto meu pênis sendo completamente engolido, o que me fez ficar duro na hora. Ele chupava enquanto brincava com as minha bolas, estava passando só a língua, depois de 10min ele me fez um cunete, aquilo é maravilhoso, depois ficou só na cabeça, não estava aguentando mais. Ele me olhando, chupando e sorrindo ao mesmo tempo, até que ele meteu um dedo no meu cu, nossa! Não conseguir segurar e gozei na sua boca e ele bebeu tudinho.
- Parece que vamos experimentar novas coisas hoje, hein meu macho? - Falou ele com uma cara de cachorrão, era a primeira vez que o vi com cara de "machão".
- Não sei, mas vou pensar. Vamos pegar um cineminha hoje, loirinho?
- Boraaa! - disse me beijando docemente e com uma pegada diferente da "normal".
Depois de acordar da melhor maneira fomos tomar banho juntos, mal entramos no box e eu o prensei na parede de costas e fiquei mordendo seu pescoço (amo fazer isso), o virei de frente e retribuí a mamada, ele gemia baixinho e fazia massagem nos meus cabelos e eu treinando a profunda rs. Não demorou e ele gozou, ficamos nos amassos, logo terminamos de tomar banho e saímos.
Cézar estava na sala assistindo televisão e sorriu quando nos viu, olhei para o Carlos e ele ficou sério.
Fomos pro quarto calados e nos vestimos.Terminei de me arrumar primeiro, me sentei e fiquei vendo ele escolher cada peça de roupa com atenção e com uma cara de dúvida linda.
- Que que cê tá olhando, feioso? - perguntou ele colocando a blusa.
- Horroso, se você não parar de falar assim era melhor nem ter colocado essa blusa - falei me levantando.
- É hein? E por quê? - falou cruzando os braços.
- Por quê? - falei indo em sua direção e lhe empurando com o meu corpo até ele se encostar no guarda-roupa - Porque pode ser perigoso - sussurei no seu ouvido.
- Não to vendo nada de perigoso, bichinha.
Foi ele falar para eu lhe pegar e jogar na cama, foi muito rápido, ele tava pasmo na cama mas logo colocou um sorriso safado no rosto. Eu me joguei em cima dele e arranquei as calças e a camisa. Chupei rápido seu pau e lhe deixei de quatro na cama.
"Agora aguenta, falastrão".
Encapei e o penetrei com um esforço e ele gemendo ainda de dor. "Isso, geme no meu pau". Deixei ele respirar por um tempinho e comecei a bombar forte e rápido, dando aquela empurrão no final de cada estocada. Bombava e ele gemia. Depois deitei ele de costas na cama e coloquei as suas pernas em volta do meu pescoço. E comecei a bombar mais devagar e forte, olhando nos seus olhos. Depois me deitei na cama e fiz ele cavalgar, dando tapas na sua bunda. E nessa posição gozei, depois mamei e ele gozou na minha boca.
- Nossa... Que lado é esse, Patri? - perguntou ofegante
- É, você pensa que me conhece. Não brinque com fogo, garotinho - falei engrossando a voz.
- Hahaha, você é bobo, bobo demais.
- Sim, e você se amarra - falei virando e lhe beijando.
- Patrickeeeê!
- O que foi? Meu Deus!
- A gente vai ter que tomar outro banho pra ir no shopping - Ele é desse jeitinho mesmo, todo escandaloso e por besteira ainda.
- Ah, cê fez esse escândalo por isso? Vamos ficar aqui e aproveitar o dia coladinho. E ainda nem comemos. Vai fazer meu almoço, quenga! - falei imitando voz de cabra macho.
- hahaha vai se fuder, Patrick. Mas eu vou fazer comida para nós mesmo. Vamos tomar outro banho antes, pelo amor.
- Vamos amorzinhoooo.
- Iiiii, trás o Patrick macho de volta.
- Vamo banhar minha puta! - falei com sotaque de novo.
- Hahaha, ta ok, já chega.
Fomos tomar outro banho, só que sem bolinações, estávamos exaustos. Saímos e fui ver o Carlos cozinhando e ele era lindo na cozinha. Mas cansei de esperar e fui conversar com o César sobre a viagem. Ele me contou que já tinham onde ficar, a empresa daria um carro pra ele, que já tava vendo as faculdades pro Carlos e todos os outros planos. Até que o loiro aparece com uma lasanha e coloca na mesa. Comemos e o clima tava ruim entre eles, acho que por algum motivo o Carlos ainda colocava a culpa no César. E eu que teria que conversar com ele sobre. Terminamos, lavamos e fomos para o quarto.
Ele tava deitado no meu peito e eu fazendo cafuné.
- Amor? - perguntei.
- Hum...
- Você sabe que a culpa não é do César, não é? Ele só está pensando no futuro de vocês, porque agora é como se ele fosse seu pai. Ele pensa em você, no seu futuro. Então, aceite isso sem birra, por favor.
- Eu sei, patri. Mas eu não queria ir, queria ficar assim, para sempre.
- Para sempre é muito, loiro. Eu quero que você seja feliz, já tivemos essa conversa e alguém prometeu aceitar e ser feliz lá.
- Tá bom, tá bom. Estou tentando. Agora vamos descansar pra poder ir pro cinema - e dormimos.
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Mais uma partchê. Obrigado por lerem, desculpem os erros.
Abraços!