Depois de ter tido aquela experiência com ele e que me tinha deixado ao rubro, poucas foram as mensagens trocadas. Sei que o assunto falado nas poucas sms enviadas não era nada relacionado com aquela noite.
Ao contrário das mensagens, os toques de telemóvel tomaram o seu ritmo habitual passado uma semana de reflexão.
No mês seguinte, fui com ele e uns bons amigos - cerca de 20! - passar um fim de semana. Era Carnaval.
Todos realizámos um desfile com um fato à escolha - improvisados ou não! O dele era bastante sensual, e incluía umas meios de licra. Excitante, não!?
Sentia-me um pouco triste porque ele parecia esquecer-se do que se tinha passado. Na verdade, tive que conviver com a forma comprometedora com que se aproximava de uma das raparigas. Vi abraços, beijos na face, apalpadelas, amassos... E senti-me cada vez mais cabisbaixo.
O início da noite foi uma algazarra. Gargalhadas, risos e brincadeiras que iam desde a sala até aos quartos. Aqueles alaridos de adolescentes!
Quando finalmente todos adormeceram e eu prestes a cair num profundo sono desolado, senti uma mão a tocar-me. Era ele.
A casa era composta por quatro quartos, dois deles ocupados pelo nosso grupo. Um dos quartos - o dos rapazes - era mais pequeno e o outro apresentava o dobro do tamanho. Ambos os quartos eram compostos por beliches em quantidades diferentes.
Eu dormia na parte superior de um beliche encostado à parede e ele na inferior do mesmo beliche.
A sua mão esgueirou-se ao máximo pelo pouco espaço existente entre a parede e a cama dupla. Tocou-me, apalpou-me, masturbou-me... Como se soubesse cada movimento que devia fazer. A minha mão não resistiu e desceu. Afastei a mão dele e acompanhei-a com a minha mão.
Comecei a apalpar o seu corpo para perceber onde estava o que eu procurava... até alcançar o instrumento guardado por debaixo dos bóxers.
Que tesão estava naqueles calções reduzidos!
Desci-lhe os bóxers com a minha única mão disponível na sua cama... o suficiente para deixar livre o seu pénis e os seus testíulos. E toquei-lhe. Toquei-lhe e masturbei-o. A minha mão acariciava aquele instrumento como se estivesse a espalhar-lhe para depois puxar-lhe o lustro.
Ele afastou a minha mão. Naquele momento pensei que ele ou não estava a gostar ou ia a correr para a casa de banho deixar espelir o seu sémen de forma livre. Mas não!
Passado um minuto, ouço-o no meu ouvido: "Vem comigo.".
Descemos para o andar de baixo. Ele sentou-se deliberadamente no sofá, desceu os seus bóxers e começou a beijar-me.
Depois de uns beijos loucos e molhados, ele empurrou a minha cabeça para junto do seu pénis.
Comecei a fazer sexo oral naquela pila, maior do que da primeira vez. Movimentei a minha cabeça para baixo e para cima e lambi-lhe o redor da cabeça do pénis. Estava deliciado!
De súbito, depois de quatro ou cinco minutos de brincadeira, ele retirou o seu pénis da minha boca e agarrou-o, puxando-lhe a pele para cobrir-lhe a cabeça. Apercebi-me que ele libertava o seu sémen quando deixou produzir uns leves sons, contidos pelo medo de alguém poder ouvir.
Fiquei ali, como estava, enquanto ele foi à casa de banho limpar o seu pénis.
Quando ele regressou, deu-me um beijo. Apercebeu-se de que eu tinha as calças vestidas, tal como quando o acompanhei àquele andar e foi então que me deu instruções para subir. Subi primeiro e ele de seguida, sem que ninguém se apercebesse da ausência destes amantes.
O fim de semana decorreu como até então. Fins de semana de adolescentes...sabem como é!?
Regressámos para casa. Na primeira noite, 'gozei' a pensar nele e no seu pénis gostozo"O começo da minha história" termina com a Parte II. Em breve dar-vos-ei novos contos e com identificação de nomes, conforme me tinha pedido anteriormente, ainda que possam ser fictícios. Boas leituras!