O aniversário
Cinco anos de uma relação estável e madura permitem ao casal, em algumas circunstâncias, certas indulgências. Os dois na faixa dos trinta anos, já tinham adquirido experiência e equilíbrio emocional para entender seus limites. Os dois já se entendiam com o olhar, e sabiam os pontos de desequilíbrio da relação. Sabiam exatamente o que queriam.
Estávamos numa fase boa, e estávamos querendo apimentar um pouco a relação, pois sabíamos que a rotina é um dos grandes fatores corrosivos do matrimônio. O sexo bom e regular entre o casal é necessário e a redescoberta de novos ingredientes sempre traz um novo fôlego para qualquer relação.
Modéstia de lado, somos um casal bonito: eu tenho 1,77, branco, cabelos castanhos, peso proporcional, pratico esportes e me cuido. Ela tem 1,65, 55kg, branquinha e de olhos verdes, chamando a atenção de qualquer um na rua.
Graças principalmente a mim (sempre os homens),veio o incentivo a cada oportunidade que o clima esquentava, a ver filminhos cada vez mais ousados e também a ler revistinhas com relatos “reais”. Sem avisar, incorporei ao pacote de tevê por assinatura dois novos canais adultos e sempre que havia clima, sintonizava naqueles programas para servir de tempero para as transas domésticas.
Pouco a pouco, eu percebi que ela particularmente se deliciava naquele universo novo que se abria, de forma segura, pois até então as fantasias, sempre assistidas naqueles filmes e programas, se encerravam na nossa cama, num sexo cada vez mais vigoroso e criativo.
Aos poucos o medo foi dando vontade à curiosidade, principalmente em relação às reportagens sobre fetiches e outras formas pouco ortodoxas de sexo. Será que aquelas pessoas realmente faziam aquelas coisas? e assim, uma espécie de jogo começara, do tipo: você já fez algo diferente assim com outra pessoa? e você teria coragem de fazer o que?
Ana sempre foi um vulcão na cama mas, curiosamente, nunca tínhamos encarado de frente quais seriam os desejos e fantasias secretas que cada um nutríamos. E fiquei fascinado em saber que, nem de longe, fazia ideia do que se passava naquela cabecinha.
Numa viagem a São Paulo, de forma provocativa, mudei o itinerário e passei pela região da Augusta, reduto de algumas casas adultas. Em viagens, onde ninguém (ou quase ninguém) nos conhece, nos soltamos. Normal e necessário. E de forma quase automática, surgiu a curiosidade dela: e essas casas de acompanhante de luxo? como são? dá pra entrar só para ficar olhando, meio “voyeur”?
Percebi a chance de adentrar com mais força no assunto. Mas com cautela, mas já se jogando na ideia, afirmei que só pagando para ver. Rimos e adorei vê-la rindo sobre essa hipótese também.
Mais tarde, entre taças de vinho, voltei à carga no assunto, indagando, hipoteticamente, sobre a possibilidade de uma aventura desse tipo.
Entre tantas sugestões de “aventuras”, as mais light, por serem mais tangíveis, foram as mais incentivadas. Ela perguntava, numa curiosidade quase ingênua: “E aquelas massagens asiáticas, ditas como sensuais? eram só massagens mesmo ou tinha sacanagem na estória?”.
Eu, , com segurança de conhecimento de causa, disse que havia duas vertentes, mas que eram facilmente identificáveis. Era só saber onde procurar.
Voltando da viagem, paulatinamente, a ideia da massagem ganhou corpo. Ao menor sinal de stress no trabalho, dor muscular, ou o que fosse, ele dizia: “uma massagenzinha” faria bem...e ela só rindo.
Até que um dia, ela perguntou, na lata: “ e como é na prática esse negócio? a massagista vem na casa da pessoa?”. Com uma calma anormalmente controlada, eu disparei: “sim, atendem principalmente em domicílio”. E emendei, aproveitando a deixa: “mas no nosso caso, melhor não arriscar, melhor que seja em outra cidade, num hotel. Vai que a (o) profissional nos reconhece na rua, após nos ter nos visto sem roupas?”. Ela concordou de pronto, e adorou a minha cautela. Era a primeira vez que se admitia seriamente a possibilidade de algo assim ousado.
Ato contínuo, comecei a fazer pesquisas nas cidades vizinhas, a respeito de profissionais do ramo. Fiquei um pouco decepcionado, porque, de fato, o negócio estava bem dividido. Os profissionais terapêuticos de massagens como shiatsu e outras, tinham normas de conduta muito sérias, e misturar sacanagem com um procedimento “normal” poderia trazer graves problemas éticos, morais e até criminais.
Em todo caso, resolvi não explicar demais as coisas para a esposa, cada vez mais disposta a se entregar às novidades.
O meu aniversário se aproximava e eu me dei de presente um final de semana num hotel de luxo em Recife. Lógico que estava com segundas intenções. Mas, estrategicamente, há algumas semanas não tocava no assunto e decidiu só voltar à tona caso ela o fizesse, para não querer forçar nenhuma barra.
Durante a semana pré-viagem, foi planejado, como lazer noturno, ir a algum show, barzinho, visitar amigos,mas nada de excepcional. E desta forma, as coisas esfriaram um pouco.
E assim, numa manhã de um sábado qualquer, após abastecer a mala com bebidas, rumamos a Recife, com uma leve ansiedade no ar. O Hotel, na Praia de Piedade, de frente para o mar, inspirava relaxamento completo. E fomos direto para a piscina, para começar a “bebemoração”.
Quando começou a escurecer, subimos para o quarto para tomar banho e se reabastecer de álcool, para engatar a programação noturna.
Foi aí que ela, já toda "drinks", falou na bucha: “o seu presente vai ser uma massagem sensual. Encomende uma! É hoje ou nunca!”
Com as pernas bambas e já cheio de álcool na cabeça, os pensamentos foram a mil. Eu quis disfarçar, mas aproveitei o gancho e falei que, num sábado à noite, só tinha um lugar com massagistas à disposição: um casa noturna de luxo, com profissionais à disposição para o seu intento, que eu sabia onde era, onde só iam gringos e ricaços. Ela parecia não ligar muito com o que eu disse, esperando alguma atitude enérgica.
Não queria arriscar com garotas de anúncio “às cegas”. Por recomendação de amigos, sabia exatamente onde encontrar o que procurava.
Então, troquei de roupa numa velocidade recorde e segui em disparada em direção ao endereço em Boa Viagem, sem saber exatamente o que me esperava.
Única exigência da esposa: que voltasse logo, se não o efeito do álcool passava.
Voei pelas ruas de Recife e logo cheguei ao estabelecimento. Uma vez lá, todo desconfiado, uma decepção: Ainda eram 21hs30 e a casa só abriria às 22hs. O que fazer? Liguei para a esposa e falei da situação. A esposa não quis conversa, só “disse venha logo!”.
Que situação! Um pouco antes das 22hs, no meio de gringos e velhos barrigudos, lá estava eu , à cata de alguém (que valesse a pena) para me socorrer.
Ele então sentei no bar, nervoso, e comecei a avaliar o quadro. Deprimente. Meninas muito vulgares, com excessos e mau gosto. A turma ali era para programa hardcore, não para fazer uma massagenzinha sensualzinha para um casalzinho em um hotelzinho ali pertinho.
Mas eu estava disposto a não ir para casa de mãos abanando. Até que, do nada, escutei uma voz macia dizendo “oi”. Uma linda morena, mignon, cabelos pretos escorridos e vestido de forma até que “normal”, se apresentou: “ sou Dani, e você?” Me apresentei, já aliviado, por conseguir contato civilizado àquela altura.
Eu a medi com os olhos. Muito atraente. Eu daria em cima dela em condições normais, imagine num cabaré? A moça tinha feições finas e não tropeçava no português. Um bom sinal. Aí ela perguntou o que eu estava procurando. Eu disse, sem arrodeios: “é meu aniversário. Minha esposa está me esperando num hotel, à espera que eu leve alguém que faça uma massagem sensual em mim, como presente”. Uma gargalhada foi ouvida, e eu, meio sem graça, tentei rir também.
“Ou, fofinho, se eu não tivesse tão ocupada, eu iria te atender”. E saiu em direção à sua mesa, cheia de gringos e outras putas.
Desapontado, vi o celular tocar sem parar. A esposa estava impaciente, e já exigia a minha volta, com ou sem a profissional.
Eu não via na boate outra pessoa que pudesse trafegar pelo lobby do hotel sem levantar maiores suspeitas. Tinha que ser ela, e eu fiquei a encarando sem parar, quase implorando com os olhos. Era ela ou nada.
Até que Dani voltou. Ela falou, obviamente, querendo lucro rápido e imediato: “ ei, se não for demorar muito, eu topo. Tenho que estar de volta à boate à meia-noite, quando a gringada já estiver bem bêbada e generosa”.
Outro problema foi o preço. Provavelmente era a moça mais cara do pedaço. Era presente, era aniversário, mas não queria cometer uma loucura. Ainda teve que negociar um desconto com a morenaça. Afinal, não estava contratando um “serviço completo”, apenas o básico do básico. Um strip –tease era aguardado como “bônus”, afinal, eles formavam um casal bonito, e não velhos gringos com mau-hálito. E fecharam o acordo. Pagamento antecipado, cash.
Avançando todos os sinais vermelhos, rumamos ao hotel. Dani parecia se divertir com a situação, pelo dinheiro fácil e pela ingenuidade minha. Enquanto conversávamos no carro, ela alisava as minhas coxas, e ela cruzava as pernas, provocando sem parar. Que coisa!
Chegando ao hotel, combinamos fingir que éramos namorados, para não levantar suspeitas. Difícil, pois ela era de chamar a atenção, e por onde passava, ela recebia olhares gulosos, deles e delas também!
Entramos pelo movimentado saguão de mãos dadas e na espera do elevador, ela me beijou safadamente, rindo da situação. Funcionou. Todos os homens (e algumas mulheres, que coisa!) babavam de inveja.
Ela, de fato, estava compatível com sábado à noite: um vestido tubinho preto, curto, valorizando pernas grossas, bem torneadas e com uma discreta tatoo no tornozelo, mas composto, sandália de salto alto e maquiagem sem excessos. Poderia ir à qualquer restaurante da cidade, sem constrangimento.
Pelo celular, a esposa estava impaciente, nervosa e mais bêbada. Mas já havia sido comunicada que estávamos subindo, e que se preparasse.
Entrando no quarto, a timidez era enorme. Nos apresentamos de forma educada, e sentamos na beirada da cama.
Sem perder tempo, Dani perguntou o que queriam que ela fizesse. A esposa o perfurou com o olhar. Como assim? Num era só a massagem? Não foi o combinado? Leve tensão no ar.
Eu logo intervi, evitando uma situação desconfortável a todos e disse: “só o básico, a massagem sensual”. Dani nem piscou os olhos, tirou a roupa, ficou só de calcinha e eu fui fazendo o mesmo, ficando só de cueca, de bruços.
A esposa achou melhor ficar de calcinha e sutiã para entrar no clima de forma segura, mas parecia estar à vontade. A moça era bonita e experiente com situações assim, e sabia quebrar o gelo, a toda elogiando como era linda a esposa, se já tinham filhos, etc.
Eu já estava com Dani sentada em minhas costas, com a esposa do lado, só curtindo a situação. Com habilidade, Dani começou a sensualizar. Além das mãos ágeis, ela alternava as massagens esfregando os seus mamilos nas minhas costas. E que seios! não tão grandes e firmes (silicone? talvez).
Em determinada hora, a morena se virou para a esposa e disse: quer tentar? Aí Dani pegou a mão dela, e foi pressionando com força e destreza os músculos das costas, totalmente enrijecidos, deslizando de cima a baixo. “Relaxe, você não está relaxado”, disse a mim baixinho, no ouvido. Agora, quatro mãos deslizavam pelas minhas costas até o cóccix, de forma cada vez mais contundente.
Aí Dani começou a ser mais punk. Sem cerimônia, tirou a calcinha e começou a roçar a sua bucetinha raspadinha nas minhas coxas. Encaixava suas pernas nas minhas, por trás, com movimentos como se fosse me comer. Uma loucura. A esposa, atônita em ver aquela gata se esfregando em seu marido, estava petrificada, mas não esboçava nenhum ato hostil. Pelo contrário. Começou a se tocar.
A próxima fase da massagem prosseguiu com a língua, molhada e ousada. Da nuca à cintura, ela arrepiou aos dois com uma sensualidade incrível. Explorava cada centímetro de minhas costas, deixando marquinhas de mordidas. O pau já doía de tão duro, pressionado contra o colchão, já que permaneci de bruços e ainda aprisionado pela cueca.
Foi aí que Dani ordenou: “Vira”.
Obediente, e com a esposa congelada, eu deitei na posição que ela queria, me deixando com o pau duríssimo apontado para o teto. A glande vermelha pulsava de tesão na cara das duas e por ela escorria já líquidos que denunciavam o alto estado de tesão do momento.
Dani deu um risinho, piscou o olho para esposa, ajeitou o cabelo de lado e, suavemente, baixou a minha cueca, e engoliu meu pau, que parecia pedra. 17 cm sumiram em sua boca.
Ela deslizava sem pressa sua língua pela glande até a base, intercalando com lambidas no saco, quase de forma didática, a poucos centímetros da esposa. Demorava mais na glande, roçando os dentes na pontinha, e depois despejava saliva para abocanhá-lo de novo, alcançando sua garganta. Ela era, de fato, uma profissional preparadíssima e sabia exatamente o que fazia.
Com outra piscadela, ela disse para a esposa, de forma lânguida: “me ajuda”. De forma inesperadamente espontânea, a esposa aceitou o convite, sem pestanejar, e também repousou sua língua no meu pau, enquanto a puta se ocupava com o saco. Ficaram eroticamente e simetricamente se revezando. Eu estava prestes a gozar, tamanho o tesão da cena.
Eu estava atento, pois, às vezes, as duas línguas se encontravam, provocando risinhos safados das duas quando isso acontecia. Que massagem é essa!!!!
Até que, quando notou que estava com domínio da situação, com as duas já à vontade dividindo o mesmo pau, e já sentindo o gosto da saliva uma da outra, Dani enlaçou a esposa com um braço, trazendo sua boca em direção à dela, engatando o primeiro beijo gay da vida da esposa. As duas rolaram na cama e se encaixaram, com Dani por cima.
Um beijo longo, devagar, molhado. Estávamos todos totalmente entregues ao momento.
Dani foi descendo e começou a tirar o resto da roupa da esposa, mamando em seus fartos seios. A esposa, de olhos fechados, deixava tudo rolar com a naturalidade que o álcool permitia, e já parecia ter gozado várias vezes.
Quando ela chegou na bucetinha, a esposa urrou de prazer, gritando sem pudor.Dani sabia das coisas. Inverteu a posição, deitando a esposa, e encaixando o 69 mais incrível já visto. Pelo menos para mim.
Naquela posição, a visão da bundinha da nova amiga era irresistível. Sem poder mais resistir, eu peguei uma camisinha, e mirei o pinto delicadamente naquele buraco incrivelmente apertado. E ela aceitou de bom grado a investida, com gemidos altos e desconexos. A esposa ficou ainda mais excitada, se isso era possível, ao ver seu homem enrabar uma linda mulher que lhe chupava. Tudo ao mesmo tempo agora.
Após bombeá-la com força, o gozo veio rápido e forte, e desfalecemos os três na cama, molhados de suor e tudo mais.
Prontamente, as meninas foram ao banheiro para se recomporem daquela bagunça. Eu fiquei deitado, olhando para o teto, incrédulo do que tinha presenciado. Nem a mais otimista perspectiva do que poderia ocorrer naquele dia previa um ménage a trois clássico, onde a esposa se comportou com uma normalidade perturbadora, mas deliciosa. O que mais poderia vir?
Em meio a tantos pensamentos, lembrei que as meninas estavam demorando muito no banheiro. Resolvi checar, pois também precisava me aliviar.
Quando abriu a porta, a cena era de um quadro renascentista italiano: as duas na banheira se beijando e se tocando, em meio às espumas e a água da ducha, que caía suavemente.
Provavelmente não perceberam a minha presença. Eu não quis atrapalhar a diversão das duas. Mas não dava pra agüentar, era muito erotismo para uma noite só. Eu me espremi sem cerimônia no meio das duas, dentro da apertada banheira, e fiquei revezando em beijos e chupadas. Logo o pau ficou duríssimo novamente. Então, com cuidado, ficaram de pé, e eu posicionei a esposa entre a amiga. Enquanto eu penetrava a esposa por trás, ela recebia carinhos frontais de Dani, ora em beijos, ora em chupadas em seus seios. Tudo isso em encostados na porta do banheiro.
Logo todo mundo foi convidado a voltar para o conforto da cama. Dessa feita, as duas resolveram me cavalgar, uma de cada vez, sendo a esposa a última a receber a derradeira gozada da noite, com a cara atolada na xoxota de sua nova amiga.
Ao fim, exaustos, esquecemos da hora, e Dani implorou que a deixasse de volta ao inferninho, pois não poderia esquecer dos seus compromissos profissionais. Haja profissionalismo para agüentar mais uma suruba naquela noite. E assim como entrou, Dani desapareceu, de repente, fazendo tudo parecer ainda mais surreal.
Cansados, mas com tesão a mil, ainda transamos mais uma vez. A comi de quatro, com força, como nunca a tinha comido antes. Ana urrava de prazer. Gozei mais uma vez na sua xoxota, que estava vermelha e inchada.
E fomos dormir realizados e a ressaca moral no outro dia veio tímida, não o suficiente para impedir vôos mais altos...