Após aquele final de semana (Do conto "Por um Triz") que eu quase tomei um flagra enquanto cavalgava na pica do meu padrasto, e depois de passar a noite no quarto com meu tio, a semana seguiu com mais emoções.
Era terça feira agora, cheguei do colégio, já tinha almoçado e estava em meu quarto assistindo seção da tarde, passava Ghost pela milésima vez, mas não resisto e assisto, eu adoro aquela parte que o Sam abraça a Molly por trás enquanto ela faz um vaso de “barro”... Estava viajando curtindo a cena quando a Joana, nossa doméstica diarista que vem todas as terças e sextas, veio até meu quarto se despedir, pois acabou o serviço e estava indo embora.
Logo após ela sair eu ainda estava excitada pensando na cena do filme, tirei minha roupa e peguei meu creme para o corpo e brinquei massageando minhas partes íntimas... Acabei cochilando, não sei por quanto tempo, acordei sentindo um dedo em meu buraquinho, quando olhei assustada, era meu padrasto com aquela cara safada de tarado.
Ele: — Acordou anjo?
— Não, estou tendo um pesadelo ainda! Falei com carinha de braba.
— Engraçadinha, mesmo assim é bom ver esta bundinha linda empinadinha. Vamos terminar o que você começou no domingo?
Eu acordei de mal humor, mas não adiantaria eu dizer não, ele sabe como me persuadir, Falei:
— Espera que vou fazer xixi! Quando voltei do banheiro, ele já estava pelado e colocando o tubo de gel na cabeceira de minha cama.
— Nossa... Esse seu caminhar assim peladinha me deixa com super tesão! Ele sentou na beirada da cama, pegou-me pela cintura e colocou-me em seu colo, abraçou-me e nos beijamos, seu pau já duro roçava minha xoxota enquanto ele apertava minha bunda com força se esfregando em mim enquanto me beijava; Desceu a boca nos meus seios e mais mordeu que chupou, não sei se eu estava ficando com raiva ou com mais tesão. Quando me pegou meio selvagem e jogou-me na cama fazendo-me ficar de quatro e deu um tapa forte na minha bunda, fiquei muito puta, pois doeu. Falei zangada:
— Vai me espancar agora é?
— Não anjo, é só carinho, sabe que eu te amo né?
Ele estava meio bruto hoje, mas até que gostei dessa nova pegada, já estava enjoada da rotina. Mas, não falei nada.
Ele então socou a cara na minha bunda e brincou com a ponta da língua no meu cuzinho, me segurou com força e socou a língua bem fundo... Ahaaaa agora eu até deixaria ele me espancar se quisesse, aquilo era muito bom, depois foi em minha xotinha... Eu gemia bem alto:
— Ahaaaaa André! Eu estava quase pra gozar na boca dele quando trocamos, fomos pro piso, ele em pé e eu ajoelhada no tapete, mamava no seu pau com ele segurando minha cabeça e bombando forte em minha boca como se estivesse metendo em uma boceta, só parou quando eu engasguei.
Ele me colocou novamente de quatro na cama melecou meu reguinho e o seu pau com o gel e socou a pica em mim sem dó até eu senti-la lá no fundo de mim...
— Ohooooo André... Espera, ta doendo! No início dói muito, aquele cacete me rasgava todinha, ele ficou um tempinho com tudo aquilo dentro de mim, mas sem mexer, massageava meus peitinhos e beijava meu pescoço e minhas costas falando um monte de sacanagem... Quando recomeçou as estocadas, eu já estava um pouco relaxada, comecei a mexer minha bunda devagar, ele foi aumentando os movimentos até socar bem forte indo até o fundo de minha alma... Puts, como eu gemia, urrava e ele me dava vários tapas na bunda e depois socou dois dedos na minha boceta mexendo forte e rápido...
— Ahaaaaaaaa! Como eu gozei, e gozei mais quando senti seu pau pulsando e sua porra dentro de mim, mas ele tirou de dentro tão rápido que quase me mata de dor, e terminou de gozar esporrando toda minha bunda... Enquanto ele esfregava seu cacete em minha bunda melecando ela todinha, eu abri os olhos e virei a cabeça pra olhar na cara dele e dizer que me machucou, mas só consegui dizer:
— Meu Deus... Joana! Ela estava ali por detrás dele, parada na porta do meu quarto.
Ele virou pra olhar ela ali estática com os olhos arregalados nos olhando.
Será que ela viu tudo aquilo que fizemos?
Ela falou: — Que nojeira é isso seu André? E Você Kamila, fazendo tudo isso com o marido da sua mãe, está até parecendo uma puta!
Só consegui falar: — Pelo amor de deus Joana, minha mãe não pode nunca saber disso!
— Aha não, isso está muito errado, vou ter que falar pra ela! Ela disse e saiu em direção às escadas.
André já estava se vestindo, eu me cobria com o lençol, ele falou:
— Espera Joana, vamos conversar!
Resumindo... O André deu dinheiro pra ela ficar quieta, funcionou por poucos dias.
Depois ela disse que havia voltado pra pegar sua carteira que esquecera em minha casa. Agora sei que era mentira, nós subestimamos a vaca, ela já havia percebido que rolava algo entre eu e meu padrasto e aproveitou a oportunidade pra dar o flagra e obter lucro.
Logo ela quis mais dinheiro do André e também me pedia algumas coisas assim só insinuando:
— Você tem umas blusas que não está usando Kamila, não quer dar uma pra minha filha? (A FDP também estava me extorquindo). Um dia era uma blusa, outro dia saia... Os dias que se seguiram foram de muito jogo de cintura, mas tudo tem seu fim, mas vai ficar pra outro conto, este já está longo demais.
Beijos amigos, até a próxima!