Eu sou o Tales, tenho 1,68, sou branco, tenho cabelos pretos e 16 cm. Meu tipo físico é magro. Sempre gostei de ser submisso no sexo, e me esforço para encontrar machos que queiram me fazer de putinha deles. Na semana passada achei um que era meu número. Conheci o André através de um amigo em comum, que me disse que ele era do tipo que eu gostava.
Esse meu amigo sabe dos meus fetiches, Adoro um sexo bem porco. Ele me indicou a André dizendo que eu não ia me arrepender. Peguei o contato dele no facebook e me ofereci pra ele no inbox. Quando disse quem tinha me indicado ele o cara me perguntou se eu curtia um sexo como o do menino que tinha me falado dele. Confirmei e ele me disse que ia me arrombar todinho, logo me animei. Passaram uns dias e nada de ele marcar alguma coisa, tava achando que tinha levado um toco quando ele me ligou. Atendi e ele só me disse “To com tesão, vem aqui em casa agora!”, claro que eu ia obedecer né? Perguntei “Tomo banho antes?”, ele respondeu “Claro que não, viado burro, se mexe logo e vem pra cá!”.
Quando cheguei na casa dele ele tava assistindo TV, uma luta de UFC. Ele mal me olhou e disse 'Tira essa roupa e me faz uma massagem nos pés”. O André era realmente meu numero. Mulato, cor de jambo. Alto e careca, forte e com um cheiro forte de homem que não toma muito banho. Já tava de pau duro quando me ajoelhei pra começar a massagear os pés dele. Ele tinha chulé forte, e ficava me dendo pequenos chutes na cara e me dizendo “Lambe meu pé vai! Isso, agora entre os dedos! É uma putinha mesmo” Me deixando ainda mais excitado. Quando ele se fartou da minha língua nos pés dele me disse pra sentar do lado dele no safá.
Assim que sentei ele ergueu o braço e pôs o suvaco na minha cara. Ele tava sem camisa e bem suado, acho que não tomava banho há uns dois dias. Fiquei lá, cheirando aquele suvaco fedorento até ele me mandar lamber. O Suor dele era salgado, eu sabia que ia ficar um tempão na minha boca. Ele ficou me esfregando embaixo do braço dele e me mandando me lambuzar naquela nojeira deliciosa.
Ai ele falou que precisava ir no banheiro. Me levou junto com ele, assim que entramos ele me pôs de joelhos no box e me mandou abrir a boca. Quando ele tirou a jeba do short que ele usava (estava sem cueca) eu quase gritei de alegria. A pica era enorme, pretona e bem suada. Tinha muito pentelho e duas bolas que eram bem grandes. Um tesão, mesmo mole. Ele começou a mijar na minha cara e boca. Eu fui fechar e ele cortou o jato e me deu um tapa na cara “É pra beber tudo, otário!”, abri a boca e comecei a engolir o líquido amarelo que saia da rola daquele deus. Ele me deixou encharcado, depois me pôs pra chupar, tava cheio de sebo, acho que ele não lavava a vara a uns três dias.
Quanto terminou, ele arriou o resto da roupa e ficou nu. “Vou descer um barro”, me animei achando que ele ia cagar em mim, mas ao invés disso ele se sentou no vaso. Pegou a minha cara e me fez ficar entre as pernas dele, cheirando os peidos que ele soltava antes de cagar de fato. Quando a bosta começou a sair estava bem cremosa, tive que me segurar pra não por a cara embaixo da bunda dele pra sentir aquela merda escorrer em mim. Ele terminou o cagão dele e levantou “Limpa minha bunda, sua bichinha escrota”. Fui pegar o papel que estava do lado do vaso, mas ele me puxou pelo cabelo. “Deixa de ser burro, viadinho! É pra limpar com a sua língua porca!”. Fiquei pra gozar com essa frase.
Ele virou e se apoiou no vaso, eu abri as bandas da bunda dele e delirei naquele cuzinho. Bem fechado, cheio de pentelhos, suado e bem sujo de merda. Cai de boca naquele rabo como se fosse o último cu da terra. Lambi o suor de volta, chupei bem os pentelhos e enfiei a língua na olhota com vontade. O cu dele se abriu e o gosto da merda invadiu minha boca, amargo e quente. Ele me deixou lamber aquela merda toda por um tempo, ai me virou e me deu um beijo de língua que não vou esquecer tão cedo. O beijo foi cheio de baba, quando terminou ele olhos bem na minha cara, encheu a boca de catarro e cuspiu tudo na minha cara. Foi lambendo e pondo na minha boca, me fazendo engolir tudo.
Aquela altura nós dois estávamos fedendo e molhados de mijo. Mas ele me levou pra cama dele mesmo assim. Ele me pôs de bruços na cama e já foi se encaixando atrás. Ficou me segurando pelas ancas e começou a me penetrar com umas cuspidas no meu rabo e no pau dele. Ele não teve dó nenhum, botou tudo de uma vez só, dei um berro de dor e levei um tapa na bunda. “Não quer ser putinha de macho, seu baitolinha? Então aguenta vara agora! Sente a pressão ai!” E começou a bombar.
Tava doendo pra caralho, uma delícia. Ele fazia a jeba sair quase toda e enfiava até o talo de novo, dava pra ouvir as bolas batendo na minha bunda e os meus gemidos. Começou a ficar gostoso quando ele aumentou a velocidade, a vara parecia me cutucar lá no fundo, e pregas já eram lenda no meu cu. Senti que estava cagando o pau do cara, mas sabia que ele gostava, então relaxei e fiquei ali, quase chorando na vara, me realizando.
Ele quis mudar de posição, me pôs de frango assado. Me arrepiei antes mesmo dele enfiar, pq sabia que a penetração ia ser bem mais funda nessa posição. Não me enganei, senti meu cu ser rasgado quando ele entrou, Ele começou a tirar e pôr rápido e com força, e ficava cuspindo na minha cara enquanto bombava. Quando cansou de frango, me fez ficar de quatro “Pede rola”, Gemi “Me dá essa pica, por favor!” “onde?” “No meu cu, enfia tudo e me fode, eu imploro, mete essa vara no meu rabo!” “Quer ser currado?” “Quero muito, me enraba meu macho, me empala o mais forte que conseguir!”. Ele entrava com tudo, uma verdadeira surra de pica. Quando ele cansou da curra me pôs pra chupar a vara dele.
Estava toda cagada, passei o talão de cheque inteiro naquela vara. Lambi com vontade, fiz garganta profunda, até ele gozar no fundo da minha garganta. Depois ele quis me fazer gozar com dedos no rabo, foi pondo e me falando pra ir batendo uma, quando ele tava com quatro dedos dentro gozei. Ele pegou a gala e passou na minha cara. Aquela foi uma foda inesquecível. Depois marcamos outras, mas isso é assunto pra outros contos.