Ru/ Ruanito: Ele ainda vai sofrer um pouco mais. S2
Ycaro luan: Também acho. S2
Crazy Nerd: Nunca imaginei chamar meus amigos de serzinho do pântano kkkkkk. S2
Thiago Silva: Está certo. S2
Cap.11
Me deu um aperto no coração, eu podia realmente sentir o que ele estava sentindo. Eu não desejava mal para o Fab. Ele me ajudou muito, a me descobrir. Foi o meu primeiro amor verdadeiro, não queria vê-lo na vala. Mas ele tinha que aprender a dar valor ao amor. Agora, ele que fique com quem ele escolheu. Mas eu fiquei ainda um bom tempo pensando nisso que ele tinha me dito. A noite, decidimos dar um passeio por Londres, conhecer. Primeiro lugar, fomos ao Big Ben. Não podia faltar uma visitinha na torre do relógio mais famoso do mundo. Logo voltamos pro super apartamento. E assim fomos adaptando a nossa vida em Londres. Poucos dias depois, havia chegado o primeiro dia de curso. Fui em direção ao prédio, e logo entrei. Sai que nem maluco procurando a sala, até que achei uma que estava com meu nome. Entrei, e então aqueles londrinos ficaram todos me olhando. Procurei um lugar pra sentar, e logo me acomodei. E assim fiquei, mexendo no celular, até o primeiro professor chegar.
- Olá turma( falou ele, mas em inglês, é que tou com preguiça de botar os diálogos em inglês)
- Olá- todos disseram.
- Os escritores de plantão...
E então ele começou a dar uma série de explicações, e enquanto ele explicava, mais gente chegava. E assim foi entrando, até chegar mais uma pessoa, que quando entrou, eu senti um cheiro forte de perfume. Logo me virei pra ver quem era, e quando eu virei, não sei porquê, mas senti até um arrepio. Nunca tinha visto coisa mais bonita. Ele era realmente lindo. ELE. Sim ele, um garoto acabava de entrar na sala. Aparentava ter uns 18 anos, era alto, malhado, branco, meio moreno, olhos azuis, rosto normal, sem espinhas, usava uma roupa que deixava ele com um charme ainda maior. E então ele passou ao meu lado, espalhando todo aquele perfume, e sentou-se a minha frente. “ Mas sim, você é comprometido, para de ficar pensando no outro caramba”. Mas aquele cheiro estava me perturbando. Até que o professor passa um trabalho.
- Vocês já terão um primeiro trabalho. Eu quero que vocês escrevam uma história, de qualquer tema, só a sinopse, para que eu possa avaliar vocês. Em dupla, para sexta.
E então, eu anotei alguns tópicos, quando aquele mesmo garoto veio falar comigo.
- Você já tem dupla- falou ele, com uma voz bem grossa, e suave. Me perdi naqueles olhos azuis hipnotizantes, que demorei pra responder- Ei, você tá bem- falou ele, me tirando do transe.
- Sim, estou ótimo.
- E então, você tem dupla.
- Não.
- Posso fazer com você o trabalho.
- Pode, na minha ou na sua casa.
- Hmmmmmm, na sua é melhor.
- Tudo bem. Qual é o seu nome.
- Robert. Prazer.
- Sou Chris, o prazer é meu.
- E então, você é daqui- falou ele.
Logo começamos a conversar. Descobri que ele havia nascido e crescido numa fazenda ao redor de Londres, mas ao contrário de seus outros parentes, tinha outros ares, e berrou muito para que a mãe o deixasse estudar. Então ele concluiu todo o ensino fundamental e médio, e não quis saber de cuidar de boi e vaca, como ele mesmo disse. Achava que tinha vocação para escrever, e decidiu se mudar de uma vez pra Londres, para iniciar o curso. Vivia sozinho num apartamento no centro da capital inglesa, mas ainda estava bastante bagunçado, então preferia que fizéssemos o trabalho na minha ENORME casa, que estava bem mais organizada. Eu contei uma parte da minha história, finalizei dizendo que namorava um cara. Ele me pareceu normal, mas ficou com um semblante meio triste, serááááá. Logo a aula acabou, e eu fui retornando para casa sozinho. Até que cheguei.
- E aí, como foi lá.
- Foi bom, conheci algumas pessoas, e meu amigo novo vem aqui hoje
- Fazer o quê
- Um trabalho
- Mas tão cedo
- Eu também não entendi direito, mas já tem trabalho a essa altura do campeonato.
Ele me contou como foi seu dia, deixei o Filipinho no colégio novo, e voltei pra casa. Arrumei algumas coisas bagunçadas, e fiquei na sala, esperando ele chegar. Até que ouvi alguém. Fui ver, e era ele.
- Nossa, porquê não me disse que era rico- falou ele
- Não sou rico
- Então como se explica uma casa dessas.
- Meu namorado que é. Eu nunca queria uma cassssssssssssssssssssssoooooooooonaaaaaaaaaa enorme dessas(dei ênfase no casssssssssssssssssoooooooooooooooooooooooonnnnnnnnnnnnnnnaaaaaaaaaaaa mesmo) mas ele é maluco então comprou mesmo assim. Pode entrar.
- Tem alguém em casa
- Não. Só eu. Meu irmão está no colégio, e ele está trabalhando. Vamos logo fazer esse trabalho.
Fizemos um história romancista( modéstia parte, é a minha favorita, ei, quem escreveu isso aqui foi o Lucas ein, não o Chris kkkkk), de um casal proibido. Ficou até bem legal. Depois fomos merendar. Comemos algumas coisas numa padaria perto da minha casa, até que deu a hora de eu ir buscar o Filipinho.
- Posso ir com você
- Poder pode, mas você não tem nada pra fazer.
- Não. Teria que arrumar meu apartamento, mas a coragem não deixa. Vamos logo então.
- Então tá bom.
Comecei a dirigir por aquele lado direito, e como disse cometi algumas barbeiragens, pois ainda teria que me acostumar com aquele volante do lado direito. Peguei ele, até que voltamos pra casa. E logo, vi na sala, o Gil.
- Já meu amor- falou ele quando se virou- quem é você
- Sou Robert, o novo amigo do seu namorado.
- Ah, muito prazer, vem aqui rapidinho Chris, quero que você veja um negócio- e então foi me puxando- você não poderia arranjar um amigo mais feio não ein.
- Arre, acha que eu vou te trair. Não queridinho. Você não tem confiança em mim.
- Tenho, mas a carne é sempre fraca.
- Se depender de mim, vai continuar forte.
De repente o Filipinho chega correndo
- Tio Chris, eu posso levar o Robert pra conhecer meu quarto.
- Pode- falei, deixando o Gil com raiva- olha, ele gostou do Robert.
Continua
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